Forever And Ever?

Não fale nada sobre a minha família.


– Atena temos que ir. – Poseidon fechou a cara. – Seu pai quer falar comigo.

– O que será? – perguntei entregando minha filha para a mulher.

– Ele descobriu que Percy esta vivo.

Pov: Poseidon

Me levantei e ajudei Atena a se levantar também. Depois de dá um beijo na testa da nossa filha entregou ela para sua outra mãe. Segurei sua mãe e desaparecemos. Quando cheguei ao meu escritório Zeus estava espumando.

- Atena vai ficar com as crianças. – falei olhando para o meu irmão.

- Mas Poseidon, eu tenho...

- Seu pai e eu temos que conversa, discuti e brigar. Isso pode fazer mal para você e para nossos filhos. Vai agora. Depois te conto tudo.

Mesmo a contra gosto ela veio até mim e me beijo. Foi até Zeus deu um beijo em sua bochecha e saiu. Meu irmão e eu ficamos nos encarando por um tempo. Sabia que ele queria falar primeiro, mostrando que estava acima de mim. Mas ele está no MEU reino, então...

- Meu filho esta vivo e seguro. – comecei indo para minha cadeira. – Ele nunca correu risco algum de morre por causa de um acidente de carro. Se você tentar fazer alguma coisa com ele, está declarando a terceira guerra mundial. Irei com tudo para cima de você. Sem dó nem piedade.

- Você falando assim faz parecer que sou um monstro.

- Você matou todos os seus filhos meios sangue, Zeus. Matou os meus e os de Hades. Você é um monstro. Por isso que tenho tantos filhos com ninfas, espíritos da natureza. Por que prefiro ter filhos monstros do que ter que da-los a você para mata-los.

- Vou ter que matar aquele para o bem...

- Não me fale que para o bem do Olimpo, pois tanto eu quanto você sabemos que isso é menti. Vai mata-lo para o SEU bem. Se for mata-lo. Mate também Thalia e Jason. Quero os dois mortos. Afinal, ambos podem se o herói da profecia.

- Matar os dois? Jason é de Hera e você sabe.

- Então tente matar meu filho para você ver o que ti acontece Zeus. Tenho um carinho muito grande por Percy, uma ligação que nunca tive por nenhum dos meus filhos. – falei levantando-me e indo em direção a janela. – Você melhor do que ninguém sabe que sempre vingo os ataques de meus filhos, suas mortes, ou até mesmo um aranhão que algum monstro faça neles. Se você toca no meu filho e deixar os você vivos. Vou atrás dele e tortura-los, depois vou atrás de você. Não pensarei duas vezes antes de lhe tomar o poder. Antes de lhe tomar o Olimpo.

- Você está me desafiando. Você acha que só por que casou com minha filha é melhor do que o que os outros? Poseidon você não é. Atena pode até ser sua esposa mais ela é minha filha. Você acha que ela ficará ao lado de quem?

- Você está me tirando do serio. – gritei virando-me para ele. – Não sei ao lado de quem ficará. Mas sei com quem meus filhos ficaram. Você pode ter o Olimpo aos seus pés, mas eu tenho o mar. E sei que se conversa com Hades como irmãos terei o inferno também. Não me subestime Zeus. Posso aos seus olhos parecer fraco, mas não sou.

- Quer levar isso adiante por um bastado?

- Quero levar isso adiante pelo meu filho, pelo amor que tenho por ele. Ele pode até me odiar mais tarde, mas sempre fiz e vou fazer tudo o que posso para ele ter uma vida melhor.

- Amor... Poseidon deuses não amam seus filhos.

- Se você não ama os seus, tudo bem. Mas não fale por mim. Nunca.

- Estou te dando uma última chance. Deixe eu matar seu filho. Ou farei com que você o mate.

Não sei como aconteceu, só sei que quando dei por mim, já estava em cima de Zeus. Dei um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete socos. Teria dado mais se não tivessem me tirado de cima dele.

- Tente Zeus. Tente matar meu filho. – gritei enquanto Jorge me se segurava. – Que eu juro que será a última coisa que ira fazer antes que eu te pique em mil pedaços e te Jorge no tártaro.

- Você não sabe onde está se metendo Poseidon. – disse passando a mão no nariz que sangrava.

- Você que não sabe onde está se metendo. – disse tentando me solta de Jorge. – Eu sei o que é ama um filho. Sei o que é senti cada dor junto com ele, o que é chorar por sua morte e você Zeus? Sabe o que é isso?

- Você vai ver que tem coisas mais importante do que isso.

- O que? Poder? – nessa hora Atena chegou a porta. – Não Zeus. Não tem nada mais importante do que família. Do que amor. Você teve a sorte de não ter sido engolido pelo papai. Eu e nossos irmãos não. Ficamos congelados por séculos, sofrendo dores que até mesmo o Hércules aguentaria sem pedir que parasse. Tentamos de todos os modos fugir, nos liberta. Nós tínhamos e ainda temos todo direito de odiar a família, Já você, não. Agora saia do meu palácio.

- Você fala isso por que foi fraco e não conseguiu fugir do papai. Você diz isso por que tem ciúmes de mim. Atena deve ter vergonha de ter se casado com você. – ele olhou para a filha que olhava para tudo sem entender nada. – Se você quiser pode voltar para o Olimpo comigo e peço para Hera anular o casamento de vocês.

- Pai eu... – Atena olhou para mim, para o rosto do pai e depois para minha mão. – Você bateu nele?

- Bati. – respondei tentando me solta. – E teria batido mais se Jorge não estivesse me segurando.

- Viu Atena. Ele não liga para nada. Nem para você nem parra as crianças que estão em seu ventre.

Dessa vez foi demais. Não sei como de soltei de Jorge e voei em cima dele. Dava tantos, mais tantos secos dele que nem sei onde acerta. Acho que Atena gritou alguma coisa, mas não tenho certeza, nem como saber. Zeus tentou me acerta, mas segurei a mão dele e deu um soco forte que teria tirado o celebro de um humano do lugar.

- Poseidon pare. – Dessa vez escutei o grito de Atena.

Dei mais alguns socos no meu irmão. E apenas por causa da minha esposa e de meus filhos sair de cima de Zeus.

- Saia do meu reino agora. E se você falar mais alguma coisa da minha esposa ou dos meus filhos. Nem Atena poderá te salva. – sair do escritório deixando todos lá.