Forever And Ever?

Finalmete converso com meu filho.


Pov: Poseidon

Depois que assumi que Percy era meu filho as coisas ficaram mais interessantes. Zeus estava furioso comigo e já tinha me mandado um milhão de cartas me ameaçando, mas apena o ignorava. Meus filhos tinham indo visitar a mãe no Olimpo. Claro que a Má não quis ir, então ela estava no quarto dela escutando musica.

Estava sentado no meu escritório quando Syly entrou com um sorriso no rosto.

- A missão é dele meu senhor. – disse ainda sorrindo. – Quíron entregou a nosso jovem herói essa missão.

- Quem irá com ele? – perguntei sem levanta meu olhos dos papeis que estava lendo.

- O sátiro que deveria protegê-lo. Acho que se chama Grover. E aquela filha de Atena que case o mandou para a morte.

- Filha de Atena? – perguntei finalmente olhando para ela.

- Sim meu senhor. – respondeu me olhando. Dava para ver a raiva nos olhos dela. Depois do que aconteceu com a Má, mais da metade do reino tinha focado com raiva de Atena, e essa raiva só piorou quando souberam que Atena apoiava o pai para que matasse Percy.

- Fique de olho neles. – respondi.

- como quiser meu senhor. – ela ia saindo mais parou. – Senhor será que eu...

- Pode ajuda-lo. – falei. – Tem minha autorização.

- Obrigada. – e saiu.

Voltei para meus papeis. Tinha que manda alguém chama Stefan para mim. Ele tinha voltado para a sua casa logo após o casamento. Acho que devo chama os outros conselheiros também. A barreira que fiz entrono do reino estava aguentando e barrando todos os ataques, mais isso não ia me ajuda para sempre. Zeus estava apenas tentando me cansa. Acho que está na hora de me prepara de maneira mais precisa. Não ia ataca meu irmão, ou não ia adianta de nada nega que tinha pegado o raio. Um ataque seria a desculpa que ele está esperando para me ataca com tudo. Só podia me prepara e espera que Percy consiga encontra o raio e leva-lo para o Olimpo antes do solstício.

Comecei a prepara novas estratégias. Deveria mistura os arqueiros com os espadachins. Ou melhor, deveria ensina os arqueiro à luta com espada. E os espadachins ensina arco e flecha. Estava me concentrado nisto quando escuto um batida na porta.

- Entre. – disse sem olhar para a porta.

- Pai o senhor está ocupado? – Má perguntou entrando.

- Não querida. – respondi olhando para ela. – O que foi?

- é que eu queria ajuda com meu deve de casa. – respondeu me mostrando o caderno. – Estava tento resolver mais não consegui. Me ajuda?

- Deixe-me pensa. – disse pondo a mão no queixou. – Claro que ajudo.

Ela sou e veio para o me lado.

.....................

Estava no Olimpo. Zeus pediu para que eu fosse para conversamos. Bem eu fui, mas conversa que é bom nada. Desde que cheguei eu e meu irmão só brigávamos.

- Se não foi você quem mandou roupa o raio, quem foi? – Zeus gritou.

- Hades? Você o baniu a tanto tempo, quem sabe não resolveu finalmente se vinga? – respondi. – Zeus eu não roubei sei raio. Eu não preciso disso para te vencer.

- Nossa, acho que fiquei com medo. – disse revirando os olhos.

- Já se esqueceu de quando te prendi em uma reide de ouro? Zeus eu não preciso do seu raio. Posso convencer os deuses à luta do meu lado.

- Vocês dois parecem crianças. – Hera disse entrando com os outros deuses. – Olá Poseidon com estão as crianças?

- Oi irmã. – falei me levantando. – Estão ótimas obrigada por pergunta. – Fui até a janela e fiquei olhando os jardins.

- O que é isso? – Ártemis perguntou.

Olhei para trás de vi que ela fala de uma caixa que apareceu no meio da sala. Como estava de pé fui ver o que era. Eu tentei juro que tentei segura a risada, mais na hora que eu vi do que se tratava. Comecei a ri. Na caixa esta escrito:

OS DEUSES

MONTE OLIMPO,

600°ANDAR,

EDÍFICIO EMPIRE STATE

NOVA YORK, NY.

COM OS MELHORES VOTOS,

PERCY JACKSON

- O que é? – Apolo perguntou.

- Um presente do Percy. – disse pegando a caixa. – parece que ele encontrou a Medusa.

- Você está dizendo que a cabeça da Medusa está ai dentro? – Zeus perguntou.

- Sim. – respondi fazendo a caixa desaparecer. – Então onde é que estávamos mesmo?

- Vamos começa logo esse conselho. – Zeus disse. – Como vocês sabem precisamos de um plano de segurando para o lado norte do Olimpo. Eu mesmo faria, mais estou ocupado.

- Pode deixa isso comigo pai. – Atena disse. – Eu posso cuida de tudo.

- Preciso de algumas semana de folga. – Afrodite disse. – Olha como meu cabelo está feio.

- O que isso tem ave com o conselho? – Atena perguntou olhando para a irmã.

- O que? – Afrodite disse olhando para os outros. – Eu estava falando comigo mesma Atena. Deixe-me em paz.

- Quanto carinho. – Deméter falou.

- E quanto à guerra? Vai mesmo acontece? – Dioniso perguntou.

- Se depende de mim. – Não falei. – Mas se acontecer estou pronto para a luta.

- É só devolver meu raio.

- Vá para o tártaro Zeus.

- Poseidon você me roubou. E se esteja falando a verdade pode ter sido seu filho. – Zeus respondeu. – Você mesmo a assumiu.

- Isso não prova nada. A não ser que quebrei o juramento. Grande coisa.

- Acho que já está na hora dos deuses tomarem partido. – falou olhando para Atena.

- Fico do lado certo pai. – respondeu. – Do senhor.

- Tio estou do seu lado. – Apolo disse sorrindo para mim.

- Eu também. – Afrodite e Ares falaram juntos.

- Prefiro espera. – Ártemis disse e os outros concordaram.

E assim seguiu o conselho. Ártemis e Apolo brigando. Deméter falando em como estava feliz por ter a filha com ela. Eu ignorando Atena. Ares tentando fazer todos lutarem. Tudo normal. Até que senti que tinha alguma coisas errada no meu palácio. Sem mais nem menos desapareci.

- Pai ainda bem que o senhor chegou. – Má falou correndo até onde eu estava. – Lua caiu do cavalo. Bem a levou para hospital.

Corri para o hospital para saber o que tinha acontecido. Felizmente ela só torceu o pé.

.......................

Os dias se passavam. E quando vi já estava no dia do solstício. Não culpa meu filho pelo o que estava acontecendo. Sabia que ele era o que tinha mesmo culpa. Syly me falou o que aconteceu com ele. Estava orgulhoso dele. Percy mostrou que pode ser um grade herói.

- Pai o senhor vai ver o vovô? – Lua perguntou quando cheguei à sala.

- Vou. Tenho que tenta fazê-lo muda de ideia.

- Boa sorte. – sorrir para ela e apareci no Olimpo.

Zeus já estava sentado em seu trono.

- Boa noite irmão. – falei olhando para ele.

- Boa noite. Está com meu raio?

- Não roubei seu raio. – respondi.

- Mais me roupou outra coisa. – acusou. Ele tinha falado baixo com se estivesse falando com sigo mesmo. Mas escutei.

- E o que foi que te roubei? Posso sabe?

- O coração da minha filha.

- Se ela me amasse mesmo teria acreditado em mim. E não em você que me acusou sem provas. – falei.

- O que você quer dizer com isso? Que Atena não te ama? Poseidon ela daria a vida por você.

- Não é o que ela tem mostrado. Mas não estamos aqui para falar dela.

- Tem razão. Onde está o meu raio?

- Eu não roubei a porcaria do seu raio. – falei.

- Roubou sim. – gritou.

- Não roubei. Você acha que se tivesse roubado iria espera tanto tempo para usa-lo? Eu sou um ótimo estrategista Zeus. A oportunidade certa de usa-lo já passou há muito tempo.

Ficamos em silêncio por um tempo. Quando ia falar novamente Percy entrou na sala. Apesar de está com o coração aos salto não demonstrei reação. Percy olhou para Zeus depois para mim. Ele estava cansado e abatido. Dava para percebe que tinha passado por maus bocados. Ele começou anda lentamente e se ajoelhou em na minha frete.

- Pai. – falou sem me olha.

- Você não deveria se dirigir primeiro ao senhor dessa casa, menino? – Zeus disse grosso.

-Paz, irmão. – falei defendendo meu filho. – o menino se submete ao pai. Está certo.

- Então você ainda o reclama como seu? - Zeus usou a voz mais ameaçadora dele. Você reclama essa criança que procriou contrariando nosso sagrado juramento?

- Eu admiti minha transgressão. – respondi. – E agora vou ouvi-lo fala.

– Eu já o poupei uma vez – resmungou Zeus. – Ousando voar através dos meus domínios... bah! Eu devia tê-lo mandado pelos ares, para fora do céu pelo seu atrevimento.
– E correr o risco de destruir seu próprio raio-mestre? – perguntei calmamente. – Vamos ouvi-lo, irmão.
Zeus resmungou mais um pouco.
– Ouvirei – resolveu. – E então decidirei se atirarei ou não este menino para fora do Olimpo.
– Perseu – disse olhando para meu filho. – Olhe para mim.
Eu me olhou. Percebi que ele ficou um pouco confuso e pelo seus olhos descobri uma resposta que não estava procurando. Ele assim como eu tinha duvida para sabe o que pensa um do outro.
– Dirija-se ao Senhor Zeus, menino – disse-lhe. – Conte a ele a sua história.
Então ele contou tudo a Zeus, exatamente como havia acontecido. Tirou da mochila o cilindro de metal, que começou a fagulhar na presença do Deus do Céu, e o pós aos seus pés. Houve um longo silêncio, quebrado apenas pelo crepitar do fogo no braseiro.
Zeus abriu a palma da sua mão. O raio voou para dentro dela. Quando ele fechou o punho, os pontos metálicos fulguraram com eletricidade, até ele ficar segurando o que parecia mais um relâmpago clássico, um dardo de seis metros feito de energia com centelhas chiantes.
– Sinto que o menino diz a verdade – murmurou Zeus. – Mas não é nada típico de Ares fazer uma coisa assim.
– Ele é orgulhoso e impulsivo – respondi. – É coisa de família.
– Senhor? – chamou. Ambos disséramos:
– Sim?
– Ares não agiu sozinho. Outra pessoa – ou outra coisa teve a ideia.
Então ele descreveu os seus sonhos e a sensação que teve na praia, o momentâneo hálito do mal que parecera parar o mundo e fizera Ares desistir de lhe matar.
– Nos meus sonhos – continuou. – a voz me disse para levar o raio ao Mundo Inferior. Ares insinuou que também estava tendo sonhos. Acho que ele estava sendo usado, assim como eu, para começar uma guerra.
– Você está acusando Hades, afinal? – perguntou Zeus.
– Não – respondeu. – Quer dizer, Senhor Zeus, eu estive na presença de Hades. A sensação na praia foi diferente. Era a mesma coisa que senti quando cheguei perto daquele abismo. Aquela era entrada para o Tártaro, não era? Alguma coisa poderosa e maligna está se agitando lá embaixo... alguma coisa ainda mais antiga que os deuses.

Zeus e eu nos entreolharam. E tiveram uma rápida e intensa discussão em grego antigo. Sabíamos do que ele estava falando, mais Zeus não queria admiti que era nosso pai. Tentei convencê-lo, mais do Ada adiantou.
– Não vamos mais falar disso – disse Zeus. – Preciso ir pessoalmente purificar este raio nas águas de Lemnos, para remover a mácula humana do seu metal. – Ele se levantou e olhou para Percy. Sua expressão se suavizou uma fração de um grau. – Você me prestou um serviço, menino. Poucos heróis poderiam ter conseguido tanto.
– Eu tive ajuda, senhor – Percy disse. – Grover Underwood e Annabeth Chase...
– Para demonstrar minha gratidão, pouparei sua vida. Não confio em você, Perseu Jackson. Não gosto do que a sua chegada significa para o futuro do Olimpo. Mas, em nome da paz na família, eu o deixarei viver.
– Ahn... Obrigado, senhor.
– Não ouse voar de novo. Não me deixe encontrá-lo aqui quando eu voltar. Ou irá provar este raio. E será a sua última sensação.
Um trovão sacudiu o palácio. Com um clarão ofuscante, Zeus se foi. Deixando apenas eu e Percy.
– O seu tio – suspirei – sempre teve um talento especial para saídas teatrais. Acho que ele teria se saído bem como o deus do teatro.
Um silêncio constrangedor.
– Senhor – falou – o que havia naquele abismo?
Olhei atentamente para ele.
– Você não adivinhou?
– Cronos – respondeu. – O rei dos Titãs.
Eu segurei o seu tridente.
– Na Primeira Guerra Mundial, Percy, Zeus cortou o nosso pai Cronos em mil pedaços, exatamente como Cronos fizera com seu próprio pai, Urano. Zeus lançou os restos de Cronos no mais escuro abismo do Tártaro. O exército dos Titãs foi dispersado, sua fortaleza na montanha sobre o Etna, destruída, seus monstruosos aliados foram expulsos para os cantos mais distantes da Terra. E, contudo, Titãs não podem morrer, não mais que nós, deuses. O que resta de Cronos ainda vive de algum modo hediondo, ainda consciente em seu sofrimento eterno, ainda com fome de poder.
– Ele está se curando – disse. – Ele vai voltar.
Sacudi a cabeça.
– De tempos em tempos, no decorrer das eras, Cronos se agita. Ele entra nos pesadelos dos homens e exala pensamentos malignos. Desperta monstros inquietos das profundezas. Mas sugerir que ele pode erguer-se do abismo é outra coisa.
– É o que ele pretende pai. É o que ele disse.
Fiquei em silêncio por um bom tempo.
– O Senhor Zeus encerrou a discussão sobre o assunto. Ele não permitirá que se fale de Cronos. Você completou a sua missão, criança. É tudo o que precisa fazer.
– Mas... – ele se interrompeu. – Como... como queira, pai.
Um leve sorriso brincou nos meus lábios.
– A obediência não lhe vem naturalmente, não é?
– Não... senhor.
– Devo ter alguma culpa por isso, imagino. O mar não gosta de ser contido. – Me levantei e pegou meu tridente. Então tremeluzi e fiquei do tamanho de um homem normal, em pé diante dele. – Você precisa ir, criança. Mas primeiro saiba que sua mãe retornou.

– Minha mãe?
– Você a encontrará em casa. Hades a enviou quando recuperou seu elmo. Até mesmo o Senhor da Morte paga as suas dívidas.
– Você... você vai...

Eu sabia o que ei pergunta e isso me deixou triste.
– Quando você voltar para casa, Percy, precisará fazer uma escolha importante. Irá encontrar um pacote esperando por você no seu quarto.
– Um pacote?
– Você entenderá quando o vir. Ninguém pode escolher o seu caminho, Percy. Você terá de decidir.
Assentiu.
– Sua mãe é uma rainha entre as mulheres – falei saudosamente. – Não conheci nenhuma mulher mortal como ela em mil anos. Ainda assim... sinto muito por você ter nascido, criança. Eu trouxe para você um destino de herói, e um destino de herói nunca é feliz. Não passa de um destino trágico.
– Eu não me importo, pai.
– Ainda não, talvez – disse eu. – Ainda não. Mas foi um erro imperdoável da minha parte.
– Vou deixá-lo, então. – ele esta desapontado pelo que disse. – Não... não vou incomodá-lo de novo.
Ele estava a cinco passos de distância quando o chamei:
– Perseu. – Ele se virou. – Você se saiu bem, Perseu. Não me entenda mal. O que quer que ainda faça, saiba que você é meu. Você é um verdadeiro filho do Deus do Mar.
Ele saiu me deixando sozinho.

- Ele é um bom garoto. – Atena disse em minhas costas.

- Ele é. Estou orgulhoso. – disse me virando para ela.

- Acho que devo me desculpa.

- Não precisa. – falei indo até o outro lado da sala me afastando dela.

- Você vai me perdoa um dia?

- Eu já te perdoei Atena. – respondi me aproximando dela. – Eu te amo.

- Então eu posso...

- Você ainda está banida. – respondi. – Má ainda não consegue, eu não posso fazer isso com ela.

- Ela me perdoará?

- Isso só o tempo pode te dizer. – respondi. – Tenho que ir. A guerra acabou.