capitulo 3: Até 6 A.M

Eu finalmente parei de ouvir as batidas na porta, quando fui checar se aquela... aquele... seja lá oque for já tinha saído, me surpreendi, aquilo saiu realmente muito rápido do corredor, fui atravessando o espantoso corredor escuro, usando minha lanterna, é claro, mas ainda era macabro, eu juraria que podia ouvir ecos de gritos ressoando pelo corredor, até que cheguei na sala de festas, lá estava ele, o maldito coelho roxo, me observando, com aqueles olhos negros sem vida...

Pensei que estava tudo bem, ou tentei acreditar nisso. Porém, ele começa a andar até mim, novamente, tentei acreditar que era só um mal funcionamento no sistema, mas aí ele joga uma mesa para o outro lado da sala como se fosse papel eu só sei que corri para a sala de segurança. Eu, novamente fechei a porta, quando ouvi aquelas batidas pela segunda vez, fiquei tonto, cambaleei para trás e acabei acertando o botão que passava as mensagens não ouvidas com meu cotovelo, então uma voz começa a falar “Olá!!? Oláááá??!?! Ha! Ok, seja bem vindo a Freddy Fazbear`s pizza, seu trabalho aqui é bem simples, vigiar o lugar... foi isso que eles te contaram, né?! *suspiro*, Pois é, eles mentiram, seu trabalho é sobreviver...” quando ele disse isso, fiquei em choque, não conseguia entender, meus pesadelos se tornavam reais naquele momento, sobreviver a essas... coisas. “...até 6 A.M, por algum motivo, os anomatronics param e voltam aos seus lugares a 6 horas, por sinal, já se perguntou o motivo deles estarem vivos!?? Não? Ok, as lendas, pelo menos, dizem que 6 crianças foram mortas a alguns aos na pizzaria, o assassino não foi pego e os corpos não foram encontrados. O pior que essa parte é verdade, a lenda vêm agora, dizem que o assassino escondeu os corpos nos animatronics e agora possuídos pela sede de sangue e vingança, se movem atrás de almas vivas para atormentar...”

A ligação terminou, e o relógio das seis da manhã tocou, eu parei de ouvir as batidas e as luzes se ligaram, eu ouvi a porta se abrir, extremamente aterrorizado corri para fora, me perguntaram se eu aceito continuar no emprego, mesmo querendo dizer não, mesmo pensando em dizer não... Algo me fez dizer sim...

Correndo para casa liguei para o Noah, tínhamos que conversar...