Five

Capitulo 2


Como?- Ela lhe perguntou assustada, não acreditando no que ouve.

—Voce esta bem?

—Voce acha que eu estou bem, mesmo depois de tudo isto que aconteceu?

—Serio, eu acabei de salvar a sua vida e você está sendo Grossa!?

—Eu quero entender o que acabou de acontecer, como de uma hora para a outra eu me teletranportei, ou sei lá o que para fora de la.

—Preferia ter ficado e morrido?

—Nao, claro que não, só que agora isso parece impossível.

—Sabe o que parece impossível, você ser a única pessoa viva deste lugar.

Foi então que seus olhos se arregalaram, pela primeira vez ela se permitiu olhar em volta e se arrependeu, não sabia como tudo havia ocorrido, ja que fora rápido demais.

Mas tudo estava um caos, instantaneamente ela se levantou e saiu correndo, queria achar seus pais, tendo medo ou não, precisava procura-los, por que bem, apenas duas coisas poderiam definir o futuro deles, vivos ou mortos e ela clamava para que fosse a primeira coisa.

Five confuso a seguiu, mas ao decorrer da pequena viagem ele observou, o que poderia causar algo tão devastador assim? Até seus proprios irmão, pelo menos ele achava que fossem eles por serem tão parecidos, estavam mortos. Até eles, no qual eram insensíveis, não sustentaram, agora por que a vida ou a pura sorte haviam protegido aquela garota?

É claro que ele não sabia a resposta, mas se fosse preciso suporta-la, ele tentaria.

Madeleine corri não olhando para os lados, sim ela havia avistado corpos jogados pelo chão e ela chorava por isto, mesmo em quanto corria, ela estava desesperada, aquilo só poderia ser um sonho, era o que dizia para si mesma.

Quando finalmente a garota parou, Five entendeu tudo e então, mesmo a achando impetulante e ignorante, ele se preocupou, se teletranportando rapidamente para a frente da garota antes que ela abrisse a porta:

—Nao faça isto com sigo mesma.

—Sai da minha frente, eles estão bem, sei que estão. -Fala chorando.

—Qual a parte de, você é a única pessoa viva, que você não entendeu?

—Suas teorias não se aplicam a mim, você nem procurou.

—Eles estariam gritando agora, ou teriam saído a sua procura, você sabe que estou certo, mas não quer admitir.

—Sai da minha frente. -O empurra e entra de uma só vez, a casa estava destruída, mas seus pais não estavam lá. -Mae, pai. - Ela gritava em quando andava cuidadosamente pela casa.

Foi quando ela viu, não não não, ela gritava em quanto ajuelhava ao corpo de sua mãe e de seu pai, caidos ao chão com os olhos ainda abertos, metade de seus corpos estavam esmagados, mas da cintura para cima ainda estavam intactos, não poderia ser real, queria acordar, queria sair deste pesadelo.

O garoto não sabia direito o que fazer, nunca ligará muito para este laço materno e paterno, já que sua mãe era uma simples androide e seu pai, nunca poderia ser realmente chamado de pai.

Mas ele via sua dor, talvez eles tivessem sido bons pais, acolhedores, que a buscavam na escola, que preparavam dua alimentaçao e que se preocupavam verdadeiramente, então de pouco em pouco ele se ajoelhou ao seu lado e a abraçou.

Ela se virou totalmente para ele é chorou como um bebê em seus braços, porque algo tão ruim assim havia acontecido!?

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.