O dia em que me juntei a guerra.

–-----------------------------Cidade de Fuyuki 7:20 08/09---------------------------

–Já são 7:20 eu espero não chegar atrasada. - a voz vinha de uma jovem com cerca de 16 anos, com seus cabelos lilás ao vento enquanto corria para a sala de aula.

–Ufa! Cheguei. Achei que o professor já estivesse aqui.

–Naka! Aqui! - uma de suas amigas respondeu, mais uma das várias que tinha devido á sua popularidade no colégio, parte em sua beleza, parte em sua inteligência, parte seu físico.

–Linda demais.. Quero ela para mim... Vou chamá-la para sair... - uma porção do que ela ouve dos cantos da sala por alguns grupos de garotos.

–Quer dizer olha essas curvas, e esses ... - No mesmo instante a jovem se levanta decidida e chama os garotos de uma forma um tanto... sexy?

–Hey, meninos... Sala dos Professores.... Agora!! - Ao dizer a última palavra 6 garotos da turma da mesma são levados a coordenação por abuso.

–Eu sou a presidente, exijo um mínimo de respeito! - então a mesma segue rumo á sua sala.

–Olá pessoal, se acomodem em suas cadeiras agora. - a voz vinha de uma mulher gentil de cabelos roxos.

–Certo, Sakura-sensei. - a classe respondeu em coro.

–Hoje teremos aula de matemática coisa simples. Por favor alguém poderia me dizer na questão treze da página oitenta e seis, nessa questão quanto é x e quanto é y.

–X é igual a 32, sendo y igual á 7. - a jovem respondeu com confiança.

–Muito bem, presidente.

Do lado de fora da classe havia um ser encapuzado observando.

–Vamos ver quanto tempo ela vai durar viva.

No mesmo instante a figura se dissipou pelo ar.

–------------------------- Quebra de Tempo; 12:54---------------------------

–Ok, hora de ir andando, finalmente o conselho de classe já acabou, ser presidente não me deixa em paz, pelo menos o trabalho é fácil.

Ao terminar sua sentença a jovem percebe um gato agonizando no chão, uma ferida enorme fatal estava lentamente o matando, e a resposta que a garota deu não poderia ser mais pura.

–Calma amiguinho deixa eu cuidar de você.

Ao levar o felino para casa, tratou dele e em seguida fez algo que poucos sabiam da existência.

–Healus Angelus. - a jovem sussurrou, e em seguida um brilho verde criou duas cordas brancas que se apertaram ao redor do felino e desapareceram com a ferida, o felino desmaiou, mas não de dor, de cansaço, a ferida teria o matado.

–He he, vou te dar um nome depois, talvez o Lancer tenha alguma ideia. - a garota sorria fortemente devido ao seu feito.

–Naka! O jantar está pronto chama seu pai para comer também.

A jovem corre pela mansão que habita em busca de seu pai, e tem uma noite tranquila com uma refeição calorosa, e uma boa noite de sono.

–Ela parece tão feliz... - um jovem olha para a janela da menor enquanto ainda dorme.

–Você é uma peça chave do meu quebra-cabeça eu não deixarei você morrer ainda, mas você deve se tornar forte, pois nada garante que enquanto eu travo minhas lutas, você não trave as suas. - o jovem desaparece deixando um relógio dourado do lado da jovem.