“... Identidade da marca. É isso o que queremos: captar a essência do trabalho de cada um aqui... Ah, quase esqueci! Devo avisar que estão encarregados de costurar também.”, Piérre concluiu, esboçando um sorriso ligeiramente perverso. Sabia que a informação causaria algum sofrimento, já que muitos designers só assumiam a parte criativa e distanciavam-se da prática.

Assim que o estilista encerrou sua fala, os participantes imediatamente correram até as prateleiras para garantir os tecidos que mais lhes agradavam.

O roçagar já podia ser ouvido... Enrico era o responsável pelo som, arrastando desajeitadamente montes de seda pelo chão. Sentia-se atormentado: tinha um péssimo relacionamento com a costura.