Era a vez de Enrico.

Na passarela, a modelo exibia a peça confeccionada por ele para a final. Tratava-se de um vestido branco em algodão egípcio, com estampa de flores.

A parte de cima assemelhava-se muito a um blazer, e a parte de baixo era esvoaçante, com uma fenda em cascata. O vento estava ao favor de Enrico, conduzindo a cauda do vestido para diversas direções.

A plateia tinha um olhar rutilante, bem como os jurados.

Ao fim da noite, o júri se dividiu: um empate.

Quem desempatou foi o público, e a vitória mais uma vez foi de Enrico.