— O colchão não é dos mais confortáveis, mas tá valendo — afirmou Roberto, apontando para o colchão que colocara ao lado de sua cama enquanto Diogo estava no banheiro.

— É assim que você trata uma visita, Roberto? — perguntou, fazendo-se de ofendido. — Vou mesmo dormir no chão?

— Vai, sim. — Roberto jogou dois travesseiros no colchão e deitou-se no mesmo, pois os pés de sua cama estavam quebrados e não aguentaria o peso dos dois. — Mas eu não disse que você iria dormir sozinho...

Diogo deu um sorriso genuíno e acompanhou Roberto, que mostrava toda a sua cupidez potencializando o que ele sentia.