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VII: Contato


Em cada loja, Marco pedia as opiniões de Anna, fazia gracinhas, puxava assunto com ela e com os atendentes.

Anna tentava escamotear a vontade de aprofundar-se nesses assuntos, bem como de abraçá-lo, de cheirar o cabelo dele.

Vez ou outra, esbarrava nele como se fosse um acidente: uma desculpa para ter contato físico. Marco estava ali! Podia tocá-lo, constatar que era real.

O rapaz até preocupou-se com a saúde dela... A coordenação motora estava em dia?

Após um dia de muita caminhada, carregando incontáveis sacolas com tecidos, linhas, enfeites, etc., Marco propôs:

”Vamos jantar juntos? Acho importante a gente se conhecer melhor.”