Encontrou Kya na varanda. A lua ia cheia e alta no céu, como se os encarassem lá de cima. A dobradora de água mantinha uma mão no pingente do colar. Parecia envolvida em melancolia.

— Sobre agora pouco... — Lin começou, mas não chegou a concluir o pensamento.

— Não se preocupe, não foi nenhum adoesto. — Kya sorriu-lhe, parecia brilhar sob o luar — Já faz 20 anos e ainda sinto como se estivesse tentando preencher algo.

Elas não falaram por um longo instante.

— Eu não entendo porque mamãe se isola no aniversário de Korra.

"Aniversário de morte são sempre mais difíceis." pensou.