Boy I'm just playing
Come here baby
Hope you still like me
If you pay me

Pov Bianca

Eu estava no jardim, simplesmente porque é meu lugar preferido da casa do Poseidon, desde que eu fui adotada pelos Di Angelo, quando eu tinha 6 meses, mamãe me levava para o jardim e a gente ficava horas plantando e cuidando do jardim. E eu devo dizer uma coisa, Tia Sally e a Suze tem um jardim perfeito, claro, que eu gosto mais do meu, mas o delas é muito lindo, e, como o resto da casa, o azul predomina, com orquídeas, rosas, flores de lotus, lisianthus, ( por mais que seja roxa e branca é uma das flores preferidas da Suze).

Uns 30 segundos depois, ouvi um barulho vindo do portão da estufa. Leo a vista!!! Eu estava escondida em uma laranjeira em flor. Da para saber como eu cabelo estava cheirando. Esperei o garoto em chamas ( chamamos ele assim, porque em uma reunião de família, Leo começou a pegar fogo, literalmente, e o garoto nem percebeu. O Percy teve que jogar o elfo na piscina para ele perceber que algo estava acontecendo. Agora, em toda reunião de família ele chega cantando 'This boy is on fireeeeeeeeee'.) E assim que ele parou em baixo da árvore, eu pulei em cima dele.

— Out, Bia!! — disse ele tentando levantar. — Me ajuda, não fica só rindo da minha cara!

Sim, eu estava rindo um pouco. (N/FZ: Um pouco Dona Bianca?) (N/B: Sim) (N/FZ: Bianca! Não minta para a autora, senão você vai sofrer as consequências) (N/B: Desculpa)

Então como a autora linda e maravilhosa do meu coração (N/FZ: nem um pouco puxa saco) me deu uma bronca, eu falo a verdade. Eu estava rindo tanto que saiam lágrimas dos meus olhos. Mas mesmo assim eu ajudei o Leo Gostoso Valdez. Uma vez me disseram que ele gostava de mim. E eu ri muito na cara da pessoa.

— Bia, Bia, Bia — falou Leo me abraçando — nunca ouviu falar que é feio rir da desgraça alheia. Isso foi muito grosso da sua parte. — ele me fez ficar de costas para ele e tirou meu cabelo do pescoço — Vamos adoçar um pouco a senhorita.

E o desgraçado começou a beijar meu pescoço. Ele segurava minha cintura, então não tinha como sair. Até que eu tive uma ideia.

— Leo — falei — Aquele ali não é o Nico?

Ele me soltou na hora. E eu corri para um pouco mais perto da porta, como se estivesse me escondendo. E ele atrás de mim.

Assim que chegamos ao lugar coberto ele me agarra, me prende na parede e começa a me beijar. Eu fui aos poucos me soltando e me entregando ao lindo garoto à minha frente.

— Que foi? Head in the game babys! — ouvi Suzannah falar e voltei a mim.

Minhas mãos que estavam até em tão no pescoço dele foram descendo até o final da blusa, que eu arranquei. Quando senti o pano em minhas mãos, percebi que o garoto também tinha tirado a minha camisa. (N/B: Não me pergunte como!) (N/S: Eu te disse! Head in The game!) (N/B: Suze sai do meu Pov!) (N/S: Grossa) Eu me soltei dele e corri até o quarto.

— Hey girls!! — disse e percebi que a maluca da Suze estava dançando. Sem música. — Eu consegui, mas vou ter que ficar no quarto dos meninos.

Sai do quarto depois de jogar a camisa na Suze, que nem ligou. Leo estava entrando. Ele parou perto do meu ouvido e sussurrou:

— Isso vai ter volta, princesa.

E começou a dançar com a Suze. Eu olhei para a cama da Suze e vi que o Jace estava olhando para o Leo, que agora levantava a Smurfette no ar, como se fosse matar ele e o Nico estava olhando pra mim com uma sobrancelha arqueada. Revirei os olhos e saí.

— VOLTA AQUI SEU FILHO DA MÃE — Ouvi Clarisse gritar.

Pov. Clarisse

Cade ele? Cade aquele idiotinha metido?? Porra! Eu tenho vida e quero ajudar a Suze a pegar a bandeira deles.

Estou na sala de treinamento, mais precisamente no armário de armas, que é putamente gigante. Como sempre, eu é a Suze ficamos horas treinando todo tipo de luta aqui. Então, é óbvio que o Chris sabe que eu estou aqui.

Comecei a autistar, como sempre, até que a luz da sala liga e eu vejo o Chirs na porta. Mas é claro que ele não pode me ver. E eu, é claro, aproveitei quando podia.

Peguei o controle de luz, desliguei a luz normal e liguei a luz néon (não pergunta). Ele, que estava com uma camisa preta com o logo de alguma banda e respingos de tinta néon, liguei o fazedor de fumaça, (que é bom para treinar ataques durante a noite) e liguei o som onde uma música de fantasma tocava.

— Mas que merda é essa? — perguntou Chris.

Eu sai do armário (N/FZ: Saiu do armário... Kkkk, sabia Clacla) (N/C: Hahaha; muito engraçado) e fui atrás do garoto.

— Chris! — falei atuando. — ainda bem que você está aqui. Eu entrei aqui e a porta fechou sozinha. E todas as luzes se apagaram! — disse abraçando ele.

—C..Calma Clarisse — Ele falou assustado. — Daqui a pouco a porta abre.

— Eu sei — disse ficando mais perto dele — Mas eu não tenho nada para fazer e estou um pouco entediada. — Puxei milimetricamente a blusa dele para que ficasse exatamente onde eu queria para ser retirada com mais facilidade.

Só que de repente não era mais o Chris que eu conhecia (N/FZ: E amava, né?) (Cla: Vai se fuder) (N/FZ: Vai você), era um Chris selvagem que me empurrou para parede e começou a beijar meu pescoço.

— Então, você pensou em mim. — ele falou subindo os beijos para minha orelha — e também pensou que podia ganhar de mim. Não é?

Nesse minuto percebo que estou sem a minha camisa. E o idiota começa a correr.

— VOLTA AQUI SEU FILHO DA MÃE. — gritei e comecei a correr atrás dele.

Mas por sorte eu sou a capitão de um bando de times ( futsal, corrida, luta e capoeira) e sou co-capitão de mais ainda ( vôlei, queimado, basquete, handebol, futebol americano e salto em distância) e eu corro muito mais rápido do que o Chris, que é um jogador na defesa de futebol americano. Então rapidamente eu chego perto dele (N/Chris: Traduzindo, ela pulou em cima de mim e me jogou no chão) (N/Clarisse: Que seja), tirei a camisa dele e comecei a correr.

Cheguei em poucos segundos com a ótima recepção da Suzannah e do Leo dançando e cantando Girl On Fire. Ótimo.

Pov Suzannah.

Pronto, agora só falta a Piper e a Silena. A gente já está com 50 pontos e os meninos com 30, se a gente pegar a bandeira a vitória é nossa.

— Claaaaaaaaa! — falei/ gritei quando ela e o Chris entraram no quarto, os dois sem camisa — Até tu, Clarisse?

— Não fala nada, seu projeto de Smurf!

— Eu só tirei a camisa por que estava MUITO calor. E eu sei que sou linda, gostosa e maravilhosa. — cheguei mais perto dela. — Védje a zászló. — falei em húngaro. (Proteja a bandeira).

—Hol van? — perguntou (Onde ela está?)

—A tetőtérben, a régi dolgok apa. — (No sótão junto com as coisas do papai) respondi e ela logo saiu.

— Mas que porra foi essa? — perguntou Jace.

— Nada de seu conhecimento. — respondi. — Agora, está na hora de ganhar este jogo.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.