Às vezes me sinto feia, como se ninguém me amasse.

Mas quando aparece alguém, ele me machuca tanto que o mando parar com o teatro dele, que está muito repetitivo.

Tem vezes que me sinto sozinha, e quero mandar a tristeza embora. Mas ela sempre volta para casa.

Olho para meus amigos ao meu redor; posso estar entre dois ou um milhão, sempre vou parecer a excluída, a inútil. Como se não importasse se estou lá ou não.

Pessoas que ajudei no passado, hoje que preciso delas, parecem me dizer “eu não me importo se precisa de mim ou não, se vire!”

As lágrimas correm pelo meu rosto, que está tão quente que parece em fogo.

Aquelas pessoas que diziam “você é a melhor! Sempre ajudando os outros.” Pois em minha opinião, eu não sou a melhor.

Eu sempre me apaixono pela pessoa errada, aquela que eu digo “Eu te odeio!” quando queria dizer “eu te amo!”.

E depois de tudo isso, só queria me sentir feliz novamente.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.