Dia 31 – Justapor.

Justapor sua paixão e imaginação enquanto tratava de executar complexos cálculos para deveres inadiáveis. Não era mais um adolescente que tinha como únicos propósitos se divertir com seus amigos e conseguir notas suficientes para realizar sua vontade de viajar pelo mundo. Tinha-o feito sem muito demora após ter se formado no colégio. Conheceu muitas pessoas, algumas ele até mesmo se relacionou mais intimamente; estava mais uma vez naquele mesmo lugar.

— Oi. Ainda está nisso? Vou te deixar para trás. — Gintoki disse alongando as costas.

Estavam de costas um para o outro. Antes colegas de turmas, no momento professores da mesma sala que antes estudaram. Só que um deles não se lembrava. Sakamoto deu um suspiro breve que expôs seu cansaço. Não tinha nenhuma desculpa para que o mantivesse perto. E não tinha o direito de ter quando que indiretamente havia sido a causa para o sofrimento dele. Não o deixava nem um pouco contente ou despreocupado para que pudesse dormir de forma satisfatória.

— Ei... ‘tá, certo. — Gintoki disse bagunçando os próprios cabelos — Eu vou te ajudar nisso então para de fazer essa cara.

— Não estou fazendo cara nenhuma. — Sakamoto disse sem entender.

— Está. Parece que vai chorar a qualquer momento.