Eta Carinae

Dia 18 – Paradigma.


Gintoki se encolhia em meio a um paradigma claro de completo abandono a própria sorte. O vento que com a pele do samurai fazia contato não parecia ter temores em torná-lo um cadáver.

Palavras rudes repercutiam em sua cabeça abatida pela bebida e pelo azar.

Não culpava ninguém pelo afogamento nos vícios. Devia ter mostrado a Sakamoto que não era impressão de sonhador: esperava ser salvo.

Não por qualquer um. Não deveria fazer exigências quando estava perdido em uma escuridão de ossos e fantasmas vingativos; no entanto esperou que Sakamoto aparecesse com uma mão estendida.

Sorriria tranquilo pelas palavras gentis.