— Então vocês dois se abraçaram, pediram desculpas e choraram no meio da escada do prédio? — Rintaro perguntou, tentando segurar a risada enquanto guardava a carteira no bolso do argau e procurava por uma mesa vaga.

— Basicamente, é isso.

— E o Sakusa ficou lá parado olhando?

— Ele ficou rindo da nossa cara depois, principalmente do Tsumu. — Osamu ainda estava emburrado, mas não conseguia evitar sorrir ao lembrar como Kiyoomi olhava para seu irmão. — Pelo menos eles se acertaram.

Rintaro sorriu em sua direção concordando, o rosto iluminado pelo letreiro de neon preso na parede, e Osamu sentiu seu estômago dar cambalhotas.