— Sua vileza ainda o condenará, Luiz Augusto! – a mulher disse ao homem no quadro falante, que agora Bella sabia que se chamava TV.

— Meu Deus! É sangue de verdade! – Bella se surpreendeu quando o homem atirou na mulher em cena.

— Não é de verdade, querida. É alguma espécie de tinta cenográfica. Eles tem toda uma tecnologia para parecer real e convincente.

— Essa tecnologia é maravilhosa! – Bella exclamou maravilhada.

Estava tudo muito mudado, mas ela estava feliz que Esme tivesse paciência para lhe explicar todas as coisas. A jovem moça estava animada em conhecer a nova realidade.