Eryon estava brincando com o sabre tigrado de montaria Velho.

Pelo tamanho do animal o mais correto era ter medo dele, mas, era tão dócil que rolava na grama quase fazendo balançar a árvore quando batia nela esturrando e seus rugidos geravam uma parouvela que fazia o menino rir.

Também aguentava todos os puxões pelo corpo que estava predestinado, por conviver com uma criança.

Eryon subia em velho para alcançar a árvore lá em cima e lá jogava no animal as frutas maduras, e ele abocanhava-as para entregar ao garoto quando ele descia.

Na ausência da irmã, deitava em Velho.