Enya observava o arco de Tyrande, era belo, branco, em formato de uma cabeça de ave e era envolto por pedras preciosas, engastes e encantamentos que o faziam brilhar em tons de azuis.

Pegou-o e por ser pesado deixou em cima da mesa preso entre dois troncos, colocou uma flecha e puxou-o, mas ao soltar a flecha todo o seu corpo foi arremessado junto até um alcantil.

Havia quebrado uns dentes, ralado o rosto e levantado um galo em sua testa, mas segurou o choro tremendo-se.

Tyrande que havia notado pela presença em seu arco, meneava a cabeça pela atrocidade.