A elfinha bisbilhotava pela brecha, seu pai era azemel!

Correu na cama, puxou as orelhas longas da mãe e gritou no ouvido sensível do pai.

— Sua filha acordou! - O homem chiou.

— Depois do sol nascer ela é sua filha! - A mulher tampou o rosto.

A criança começou a pular entre eles e nas pernas.

— Enya! - Sua mãe berrou.

— Pai, você prometeu! - Cruzou os bracinhos irritada.

Com um bocejo se levantou, apanhou a filha de ponta cabeça rindo.

A esposa acordou para preparar o lanche.

Enya estava entusiasmada para acompanhar o pai nas vendas e ajudar ele.