Retornamos para a sala de jantar assim que minha filha se lembrou da nossa hóspede. Onde ela teria ido? A menina desapareceu completamente depois do jantar.
— Para onde aquela garota foi? — Perguntei, olhando para os lados a procura da aldeã — Alguém a viu?
— Se não m engano, ela foi repousar no quarto de hóspedes, Mestre — Gakupo falou — Ela bebeu muito vinho, mas ainda é jovem. Deve ser fraca para bebidas.
— Sim, você deve ter razão — respondi — Mas ainda assim, é perigoso deixá-la sozinha.
— Acha melhor acordá-la? — Gumi perguntou.
— Isso seria rude da nossa parte — Meiko respondeu — Acho que seria o suficiente que alguém ficasse de olho nela enquanto a menina repousa.
— Mamãe, veja — Luka chamou — Por que aquela porta está aberta? — ela apontou para uma porta de madeira que levava até uma escadaria no porão.
— Essa porta é…
— Essa não — interrompi Meiko, sentindo um mau pressentimento — Aquela garota não pode estar lá… pode?
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