Enamorados

Happy Birthday - Parte 2


*Amanhã. Pelo que eu soube hoje é aniversário do Killian, vamos deixar eles curtirem. O susto é maior quando todos estão relaxados. Vamos nos encontrar no Granny's.

*Você também vai estar lá?

*Mas é lógico! A Emma vai ficar louca quando saber que a amiga perdeu a consciência e caiu desfalecida no chão daquela lanchonete imunda.

*E vai ser grata quando souber que você estava lá para salvar a amiga. (Constatando tudo)

*Touché! E então eu vou estar um passo mais perto de Emma Swan. Ficamos combinados assim. Eu te aviso quando eu estiver indo para a lanchonete.

*Fechado.

*Ótimo, câmbio desligo.

O jovem desliga o celular e o guarda na gaveta da escrivaninha.

—Está chegando a hora de brincar, Rubin!

Na casa Mills Hat, os preparativos da festa continuavam.

—Ei ruiva, sabe onde estão os copos da festa? - Jefferson

—Acho que na segunda porta do armário. - Zelena

—O que tá fazendo aí? - Jefferson

—Um lanchinho. - Zelena

—Batata frita com sorvete? Nosso filho tem uns desejos estranhos. (Se aproximando)

A ruiva se vira cobrindo a boca.

—Meu amor? Tá tudo bem? - Jefferson

—Não se aproxima. Que cheiro é esse Jeff? - Zelena

—É meu perfume, aquele bem docinho e…

A ruiva dá meia volta e sobe as escadas correndo.

—Mãe? (Vendo Zelena passar correndo) Pai o que a mamãe…

—Vai lá com ela eu vou tomar um banho e tirar esse perfume.

—Tô sentindo daqui, professor. - Ruby

—Eu já tô indo, não quero ninguém passando mal mais. - Jefferson.

Na rua, a Mercedes de Regina estaciona.

—Ah qual é Gina, me dá uma chance vai. Não custa nada. - Elsa

—Você está se ouvindo, loira? - Regina

—Ai é sério Edu. Adoro quando ela me chama assim. - Elsa

—Eu vou te matar. Bem agora. - ele fala esticando as mãos em direção ao pescoço da irmã. - Eduardo

—Deixa a Rebecca te ouvir falando algo assim. - Regina

—Não vai fazer nada, não temos nada, não conversamos e ninguém aqui tá interessado. - Elsa disse de uma vez.

Regina e Edu se olharam rindo

—Mas é claro. - Regina

Os três entraram na casa e seguiram para a cozinha.

—Chegou a parte boa da festa. - Henry - o que tem de bom aí?

—Se tiver faltando salgadinho, gostaria de dizer que a culpa é da Regina. - Edu

—Bla, blá, blá. - ela fala antes de beijar o filho. - Como tá indo aí? Tudo certo? - Regina

—Tudo nos trilhos.

—Ótimo. Onde estão as ruivas da casa?

—Lá em cima. A tia Zelena passou mal.

—Deixa eu ir lá conferir.

—Vai lá

No andar de cima.

— Como você tá mãe? - Aurora perguntou alisando as costas de Zelena)

—Melhor. Vou banir aquele perfume do seu pai.

—Ele já deve ter feito isso uma hora dessas. Sabe que ele é um babão por você e esse neném.

—E pela princesa dele. - Jeff fala entrando no quarto.

A ruiva tampa o nariz.

—Não se preocupe. Já tomei banho, sabonete sem cheiro ainda.

—Obrigada.

Os dois são um selinho.

—Ta melhor?

Ela confirma com a cabeça.

—Eu vou voltar lá para baixo para ajudar o pessoal. - Aurora

—Ei, vem cá. - Zelena

A ruivinha volta e Zelena a derruba na cama e beija a testa da filha. Jeff faz o mesmo.

—Sessão de beijos? - Regina fala entrando no quarto.

—Finalemnte mana. Achei que não voltava mais. - Zelena

—Você não consegue mais viver sem mim. - Regina

—Coitada. - Zelena

—É isso que eu ganho por trazer mais das suas batatas com sorvete? - Regina

—Ai sério que você trouxe? - Zelena

—Toma, sua estranha. - Regina

—Também era assim comigo, tia? - Aurora

— Você nem faz ideia. Sua mãe uma vez me fez misturar abacate com frango. - Regina

—Licença eu vou ali no banheiro. - Jeff

—Seu frouxo!

—Eu vou voltar para as minhas obrigações. - Aurora

—Mas e aí ruiva, meu sobrinho está te dando trabalho? - Regina

—Seus sobrinhos sempre me dão trabalho. E esse vai seguir os passos da irmã, certeza.

—Eu bem imagino. Prepara o remédio para dor de cabeça.

Regina caminha pelo quarto, observando os detalhes enquanto Zelena está sentada na cama comendo. A ruiva nota o silêncio da irmã.

—Que foi?

A morena parecia absorta em pensamentos.

—Mana? Terra chamando Regina. (A ruiva se levanta e a cutuca) Ei!

—Oi, Zel. (Com os braços cruzados)

— Eu conheço essa cara. São muitas memórias, não é?

—São sim. Primeiro amor, meu filho, primeira casa, August…

A ruiva a abraça.

—Deixa eu te mostrar uma coisa.

Zelena caminha até a gaveta do criado mudo.

—Uns dias atrás nós estávamos arrumando o porão e achamos umas relíquias.

Zelena entrega uma foto.

—É da gente na adolescência.

—Caramba.

Na foto estavam Regina ao lado de August, Eduardo seguido por Zelena, Jeff e Elsa, que estava com a língua estirada para fora.

—Bons tempos. - Regina

—Eu que o diga. - Zelena

—Que saudade disso. - Regina

—Que bom que de um jeito meio torto a gente conseguiu se reunir. - Zelena

—Ham… aqui tem umas outras, não sei o que estavam fazendo lá embaixo, mas talvez justifique o fato de o Killian não te reconhecer logo de cara. Da uma olhada. - Zelena

A morena pega uma caixa e encontra várias fotos dela junto de August.

—São....todas as nossas fotos. - Regina

—Acho que ele guardou todas depois que você foi embora. - Zelena

—Eu não posso culpar.

—Ele podia ter deixado uma foto com o Killian.

—Não faz diferença, não mais.

A morena olhava foto por foto, parecendo voltar para todos aqueles momentos.

Sua atenção se volta para uma foto na qual os dois estão sentados em uma espreguiçadeira na mansão e o rapaz sussurrava algo no ouvido de Regina que havia colocado um lindo sorriso no rosto.

—Foi no dia em que ele me pediu em namoro.

Uma lágrima solitária escapou do olho de Regina.

—Meninas, nós estamos precisando de…

Eduardo entra no quarto e nota o clima.

—Tá tudo bem por aqui?

As duas permaneceram em silêncio.

—Regina você tá chorando? O que aconte…

Ele repara nas fotos na mão da mulher.

—Eu vou deixar vocês a sós.

A ruiva sai e fecha a porta.

—O que está acontecendo, meu amor? - ele falou se sentando ao lado de Regina

—São só umas fotos antigas que a Zelena encontrou no porão da casa.

Ela estende algumas e o rapaz as pega.

—São fotos minhas.

—Com o August. Todas elas. (Passando uma a uma)

—Sim. Isso explica porque o Killian não me reconheceu. Estavam escondidas.

—É parece que o August não tinha mesmo te esquecido.

—Não vai ficar esquentando a cabeça com isso, vai?

—Não sei, só se for recíproco.

A morena o encara.

—Tá falando sério?

— Você tava chorando quando eu cheguei por causa disso.

—Tava chorando pelas lembranças. Olha, querendo ou não o August foi uma parte importante da minha vida e olha só onde a gente tá agora. Aqui era o meu quarto e isso tudo era a minha casa. Eu fui embora, não me despedi, abandonei ele e o meu filho e nenhum deles merecia isso. Não tem como eu não me sentir triste por ter feito isso com ele e não tem como eu não lembrar a minha história.

—E o que isso significa? O que essas memórias significam para a gente?

— Nada com o que você deva se preocupar. Eu demorei para notar, mas eu amo você e só.

—Desculpa.

—Não precisa pedir desculpas. Você não fez nada demais. Duvidou do meu amor, mas… (ela finge indignação)

Ele ri.

—Me perdoe por duvidar do seu amor, minha rainha. É uma vez para nunca mais.

—Eu acho bom.

Ele se aproxima da mulher e a beija.

—Eu amo você, Regina Mills.

—E eu te amo, Eduardo.

No andar de baixo.

—Acho que a organização tá boa. - Emma

—Ariel mandou mensagem perguntando se pegaram os chapéus de festa. Alguém pegou? - Henry

Eles se entreolharam.

—Ai gente qual é? - Aurora

—Não era para Ariel fazer isso? - Ruby

—Como se ela está com o Killian? - Zelena

—Ei, que que tá pegando? - Eduardo

—Esquecemos dos chapéus. - Robin

—Não era o Jeff o responsável? - Regina

—Ah mais eu sabia que a tarefa tinha ficado com alguém. E você aí quietinho. - Zelena

—Eu esqueci, tá bem! - Jeff

—Ta beleza, vamos ter que dar um jeito. - Regina

—Não podem ser chapéus iguais, tem que ser sortido. Um mais estranho que o outro. - Emma

—Tem isso também? - Robin

—Tem isso, Ariel disse que era uma tradição entre ele e o pai. - Emma

—Só para dar mais trabalho. - Ruby

—Gente, Storybrooke só tem duas lojas de festa, decoração e etc. Não dá para fazer isso. Não dá pra achar tanto chapéu. - Aurora

—Acho que eu posso ajudar. Só um minuto. - Henry

O rapaz se distancia.

*Elle?

*Ei amor, tudo bem? Como tá indo a arrumação?

*Estava dando tudo certo até esquecemos de comprar os chapéus. Pode dar uma mãozinha? Storybrooke não tem tantas lojas de festa.

*Claro que sim. Vou passar em algumas lojas antes de irmos.

*Então a Rebecca vem mesmo?

*É, ela finalmente decidiu depois de desistir umas 3 vezes.

*Ótimo, vou pedir algum reforço aqui com a segunda parte da operação. Essa operação precisa de um nome.

*Eu dei uma espiada… Minha tia salvou o contado da Elsa como Frozen.

*Estamos entendidos então. Operação Frozen em processo.

*Excelente.

*Agora eu preciso desligar, tá bem? Estamos indo para os detalhes finais.

*Certo, eu te vejo a noite. Beijo.

* Só quando eu te ver pessoalmente.

Ela ri do outro lado da linha antes de desligar.

Ele volta para a sala.

—Problema resolvido. Os chapéus estão garantidos! - Henry

*Ótimo.

*Deus te abençoe

*Um problema a menos.

—Zelena, Regina... eu posso falar com vocês um minutinho? - Henry

Os três se afastam.

—O que foi, garoto? - Zelena

—Eu só queria avisar que o que for falado aqui, a tia Elsa não pode saber, nem o papai por hora.

As duas se olham desconfiadas.

—Então, eu acho que todo mundo aqui sabe que a minha tia tá apaixonada pelaa Rebecca. Ela só não admite.

—Confere. - Regina

—Pois bem. Eu convidei a Elle e logicamente a Rebecca para a festa do Killian. Tem problema?

—Por mim tudo bem. - Regina

—Eu também não tenho nada contra. - Zelena

—Segue com a história. - Regina

—Sendo assim, eu queria a ajuda de vocês para juntar as duas. Eu sei que pode ser infantil da minha parte, mas a tia Elsa se recusa a assumir que não está nada contente com a situação, se recusa a telefonar e ela ficou bem magoada com a atitude da Rebecca independentemente do que tenha acontecido. E eu não gosto de vê-la assim. Além do mais, a Rebecca também está a fim da minha tia. É como juntar o útil ao agradável. - henry

—Pode contar com a gente. Certo, mana? - Regina

—Sem sombra de dúvida. Já tenho até o lugar para prender as duas, se for preciso. - Zelena

—Ótimo. - Henry

—O seu pai sabe que tá armado isso pelas costas dele? Digo, trazer o pesadelo particular dele para a família? - Regina

—Não e, por favor, não contém. Aquelas duas são difíceis demais de unir sem o meu pai no meio para atrapalhar ainda mais. A Operação Frozen tem que funcionar.

— Operação Frozen? A julgar pelos últimos acontecimentos não é tão sutil. - Zelena

—Minha família não é conhecida pela sutileza. - Henry

—Me sinto no colégio de novo. Mas não me incomoda nem um pouco. - Regina

—Tá certo, então. Vamos fazer isso. - Henry

Eles se olham confiantes.

Algumas horas mais tarde.

Rebecca estaciona próximo a casa de Zelena, mas longe o suficiente para Killian não reconhecer o carro.

—Tia, você está um arraso!

—Obrigada, meu amor!

—Para quem será né, toda essa produção.

A morena semicerra os olhos para a sobrinha.

—Ela vai adorar, tenho certeza. - Elle

—Se ela não sair correndo em desespero antes. - Rebecca

—Não assusta ela.

—Mas eu não assusto ninguém

—É, só intimida. O Henry me contou que a Elsa nunca namorou ninguém. Ela nunca esteve em um relacionamento sério, tia. Toda essa situação é extremamente atípica para ela. Tenta ser legal pelo menos uma vez.

—Já que você insiste. Eu vou tentar.

Rebecca vai até o banco de trás e pega a caixa repleta de chapéus.

—Tudo certo aí atrás?

—Sim, vamos.

Elle se aproxima da casa e bate na porta.

—Ei, olha só quem apareceu por aqui. - Henry

O rapaz dá um selinho na namorada. Rebecca coça a garganta.

—Eu sou a favor do namoro, mas não abusa. - ela fala e entra na casa.

—Rebecca, que bom que veio. - Aurora.

De longe a mulher à vista Elsa escorada no batente da cozinha.

—É, eu também acho. Onde posso deixar isso aqui, ruivinha? (segurando a caixa)

—Me dá aí, deixa de que e distribuo.

—Certo, deixa só eu pegar esses dois aqui. E quando o aniversariante chega?

—Daqui alguns minutos. O pessoal tá... (olha em volta) Bem por aí. Tem bebidas lá na cozinha.

—É o meu primeiro destino então. Beijo.

Rebecca se encaminha até a cozinha parando alguns centímetros de distância de Elsa. Antes da mulher falar algo a loira se vira, sentindo um aroma familiar entrar em seu espaço.

—Oi loirinha.

Elsa engole em seco.

—Rebecca? - Eduardo - Ah fala sério!

A mulher olha uma última vez para Elsa e entra na cozinha.

—Boa noite para você também, Alcântara.

—Rebecca, que bom que veio. - Zelena

—Quer alguma coisa? Tô preparando uns drinks. - Regina

—Ah, eu aceito sim. - Rebecca

—Uhm, Rebecca. - Elsa

—Sim?

—Acho que a Elle tá te chamando lá na sala.

A morena pega o copo e se afasta.

—Certo, o que ela está fazendo aqui? - Elsa

—Eu digo o mesmo. Quem convidou ela? - Eduardo

—O Henry chamou a Elle e a Rebecca. - Zelena

A loira sai da cozinha e vai até Henry, pegando a orelha do jovem.

—Só um minuto, senhoritas. - olhando para Elle e Rebecca.

Os dois vão para o outro lado da sala.

—Aí tia. O que foi isso?

—Seu diabinho disfarçado de meu sobrinho! Como convidou a Rebecca para a festa?

—Eu poderia até mentir, mas já basta. Vai falar com ela!

—Para de armar esse tipo de coisa. Entendeu? E eu não estou te pedindo Henry.

—Beleza, não tá mais aqui quem falou. - levantando as mãos

—E não fica com essa carinha de cachorro que caiu da mudança.

—Tudo bem. Tudo certo. - ele falou se afastando.

—Henry!

A loira suspirou frustrada.

—Deve ter algum whisky nessa casa. - Elsa.

De volta à cozinha.

—Você vai apoiar. - Regina

—Apoiar o que? - Edu

—Não se faça de desentendido. A gente sabe que você e Rebecca não se dão bem. - Zelena

—É, Storybrooke inteira já sabe. Mas a sua irmã e a Rebecca se gostam, e você sabe disso também. - Regina

—Então por mais que você seja do contra, você vai apoiar. Não é fácil para Elsa passar por isso e essa sua implicância com a Rebecca não ajuda em nada.

—Gente eu reconheço que tem alguma coisa entre elas, mas… - Edu

—Mas o que? - Regina

As duas o encaram.

—Está bem (se dá por vencido). Não vou questionar nada. Mas também não vou ficar dando corda.

—Já está de bom tamanho. - Regina

—Estamos de acordo então? - Zelena

Os três acenam com a cabeça.

Anoitece.

—Foi um dia legal, pode falar. - Ariel

—Foi incrível! Tinha algum tempo que eu não me divertia assim com a minha melhor amiga. - passando o braço no pescoço da amiga.

—Ta me esmagando, seu infeliz!

Killian ri.

—Obrigada por ter passado a tarde comigo.

—Foi um prazer. E além do mais eu aprendi a nadar.

—É, tá bem melhor. Já não se afoga mais. Podia até jogar polo aquáti..

—Não, nem começa. (Usando o celular)

—Não está mais aqui quem falou. Eu só acho que…

—Killian.

—Que você devia dar mais uma chance. Qual é Ariel, ele tentou falar contigo a semana inteira. Eu não sou fã do cara, mas ela tá se esforçando para caramba.

—Eu notei (rindo). Nossa, ele tentou me cercar em todos os cantos possíveis.

—Pois é. E honestamente, você nem está sentindo aquele ranço todo mais.

—Pode até ser, mas só vou admitir quando ele me pedir desculpas devidamente.

—Então não fuja da próxima vez que ele se aproximar.

—Pode ser.

Eles chegam ao centro da cidade e o celular de Killian começa a tocar.

—É minha mãe.

*Oi mãe.

*Killian, filho, onde você está? (Tensa)

*Aqui no centro. Sua voz está meio estranha. Aconteceu alguma coisa?

*Na verdade sim, a sua tia ela…

*O que tem a tia Z?

*Ela começou a passar mal e eu vim para cá ajudar.

*Por que ela não foi para o hospital?

*Ah você conhece a sua tia. Teimosa. Mas é só para avisar que talvez eu me atrase para a reunião.

*Esquece isso. Eu tô indo pra aí.

*Não filho, nós vamos fazer isso. Só um pouco mais tarde e…

*Mãe, eu chego em 10 minutos.

Ele desliga.

—Já vi que a coisa tá feia.

—Ta sim. Minha tia não está muito bem. Eu vou para casa dela ver no que posso ajudar.

—Eu te acompanho

—Não precisa, Ariel. Sei que tá cansada.

—É a última aventura da noite. Vou contigo.

—Então tá certo. Vamos.

10 minutos depois.

*Gente eles já estão chegando. Se calem

*Apaguem as luzes.

As luzes se apagam. Nesse momento Elsa sente sua cintura ser envolvida pelas mãos de alguém.

—Não tem medo de ser atacada no escuro? Ainda mais por alguém que você não consegue ver?

—Esse seu maldito perfume está me perseguindo desde o dia em que te conheci, reconheceria ele em qualquer lugar e quanto ao escuro. Isso não me assusta.

—Já que está tudo às claras e você está em plena consciência dessa vez…

A loira sente a fragrância do perfume ainda mais perto.

—Mas o que você…

Rebecca avança sobre Elsa capturando os lábios da loira num beijo despudorado e urgente. A loira corresponde apertando Rebecca em seus braços.

Do lado de fora

O rapaz abre a porta da antiga casa e tem uma baita surpresa.

*SURPRESA!

As luzes se acendem e Rebecca e Elsa se separam. A morena pisca para a loira limpando rapidamente a marca do batom na boca de Elsa.

Na sala estavam Emma, Robin, Ruby, Regina, Eduardo, Henry, Elle, Rebecca, Elsa, Zelena, Jefferson, Aurora, Kristoff, David, Branca e Neal.

Acima deles estava uma faixa de feliz aniversário e uma porção de balões.



Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.