Frederico ficou ali olhando seu menino e depois que Felipe pegou no sono ele saiu e foi para seu quarto, encontrou Cristina já adormecida e suspirou se deitando ao lado dela que como instinto de amor, virou e deitou no peito dele o esquentando já que estava um pouco gelado, Frederico meditou algumas coisas e depois de muito tempo ali pegou no sono agarrado a seu amor...

[...]

AMANHECEU...

Frederico despertou olhou para os lados e constatou que era sete da manhã olhou para Cristina que dormia serena e sorriu cheirando ela que apenas se mexeu resmungando o fazendo sorrir ela estava atrasada e ele desceu a mão para a calcinha dela e a tocou entrando para debaixo do edredom e a ajeitou afastando a calcinha molhando ela com sua língua que gemeu de imediato abrindo as pernas tentando se virar, mas ele não permitiu.

Rasgou a calcinha dela e chupou com ainda mais força aquela intimidade lisa sem pelo algum e gemeu junto a ela sentindo seu membro ainda mais duro...

— Frederico... - ela gemeu sonolenta agarrando o edredom fazia frio e ele não parou apenas deu mais e mais prazer a ela até que gozasse em seus lábios.

Cristina rebolou nos lábios dele que a sugava com volúpia amava o sexo pela manhã e ser acordada daquele modo era a oitava maravilha do mundo já que devido as inseguranças dele Frederico se afastou um pouco mais sem se dar conta que era desse modo que corria mais risco, não que Cristina fosse trair seu marido, mas ele precisava entender que aquela distancia toda esfriava mais e mais seu casamento.

Ela gozou chamando por ele que sem ar subiu ficando sobre ela e a olhou nos olhos com um pequeno sorriso de moleque travesso, ela alisou o rosto dele ainda sentindo o efeito dos lábios dele entre suas pernas e respirou alto sentindo a ereção dele roçando em sua vagina molhada.

— Bom dia senhor Rivero! - ele beijou os lábios dela.

— Bom dia senhora Rivero! - ele desceu a mão e tirou o membro para fora. - Eu sei que esta atrasada, mas eu quero muito!

Cristina olhou o relógio e percebeu que estava atrasada a vinte minutos, mas quando ia falar sentiu Frederico invadir sua intimidade com o membro tão tudo que ela o segurou arranhando seu corpo e a porta se abriu no mesmo momento fazendo os dois parar naquela mesma posição e olhar o pequeno Carlos na porta com sua mantinha arrastando.

— Filho... - Frederico falou com cuidado o vendo coçar os olhos e depois olhar os dois.

— Ta namolando a mamãe, papai?

Cristina sorriu com vergonha escondendo o rosto nele e Frederico assentiu para ele.

— Sim, filho, você precisa ir agora depois papai vai te buscar pode ser?

Carlos sorriu e assentiu.

— Não namola munto que eu tamém quelo amor de vocês dois! - apontou o dedinho a eles e saiu do quarto fechando a porta.

— É você que ensina a ele essas coisas né Frederico?

Frederico riu alto e a beijou na boca não tinham muito tempo e ele sabia que seu pequeno iria voltar para pedir novamente atenção e ele não a respondeu apenas fizeram amor como gostavam ali debaixo das cobertas e depois no chuveiro, mas Frederico não tinha esquecido que queria ter uma conversa seria com ela e depois de pronto desceram encontrando apenas Carlos comendo seu biscoito e os outros deduziu pela hora que já estavam na escola a muito tempo.

— Ai ti demola em toloas. - ele riu todo amoroso.

Cristina apenas pegou duas frutas colocando na bolsa e foi até o filho o enchendo de beijos como tinha perdido a hora ele não iria para a escolinha ficaria com a babá e com Frederico.

— Meu amor, mamãe te ama muito sim? - ele sorriu assentindo.

— Eu que amo maize. - beijou mais ele e foi até Frederico beijando seus lábios com um selinho.

Frederico a puxou e a beijou com gosto e a soltou segurando em seu rosto.

— Eu vou te buscar pra gente conversar!

Ela assentiu e o beijou de novo e saiu de casa apressada, Frederico olhou o filho e sentou para comer o observando molhar seu biscoito no leite e comer, se serviu e o filho começou a falar tudo enrolado e ele respondia o que entendia e o que não ele apenas dizia "É filho". Depois de comer ele deu uma volta de cavalo com ele olhou algumas plantações o dia estava estranho e depois de uma hora voltou o deixando em casa e foi trabalhar.

Por volta das duas Frederico saiu de casa arrumado e perfumado para buscar sua esposa queria conversar com ela sobre aquela proximidade de Diego e a liberdade que ele estava tomando com sua filha, sim porque Maria era sua e não do bundão de Diego. Quando estacionou a viu na porta da escola entregando as crianças aos pais e ele a admirou sorrindo até que sumiu ao ver Diego ali.

Cristina ao vê-lo ali suspirou sabia que o marido estava para chegar e se o visse ali seria mais uma vez motivo de brigas, mas ela parou frente a ele que a chamou e esperou para ver o que ele iria dizer.

— Me desculpe vir assim, mas queria saber se causei alguma confusão com seu marido ontem! - queria investigar a relação deles.

— Não, eu e meu marido estamos bem só queríamos dar gosto a Maria de estar com o pai! - respondeu logo para que ele não pensasse o que não era.

— Que bom, não quero problemas para você! - pegou a mão dela, mas Cristina tirou no mesmo momento.

— Não tome liberdades que não lhe cabem, você é o pai da minha filha só isso! - se afastou. - Eu tenho um marido e o amo não crie coisas em sua cabeça.

— Eu ainda te amo, Cristina... - ela o encarava.

— Pois esse amor acabou há muito tempo e ficou no passado agora eu pertenço a outro coração! - e sem mais ela entrou na escola.

Frederico sentia tanto ódio de Diego perto de sua família e ao mesmo tempo tanta insegurança já que Diego fazia parte de um passado no qual ela não pode viver tinha medo de que a qualquer momento ela acordaria e diria que iria viver o seu amor do passado e isso o torturava desde que Diego chegou novamente a cidade.

Ele desceu de seu carro e atravessou a rua e caminhou em direção a Diego que estava parado o esperando já que o tinha visto chegar. Eles se encararam como dois inimigos só que Frederico não demonstrou a ele que era a sua debilidade.

— Como vai Rivero? - estendeu a mão e Frederico pegou apertando.

— Melhor impossível e você o que faz aqui? - soltou sua mão.

— Vim ver Cristina! - provocou.

— E eu posso saber por quê? - colocou as mãos no bolso se controlando.

— Assunto nosso! - olhou a escola e a viu vir. - Bom, eu já falei tudo que tinha pra falar, boa tarde Rivero! - e sem chance de resposta ele se foi deixando Frederico com a veia do pescoço saltada.

Cristina se aproximou dele depois de se despedir de suas colegas de trabalho e o beijou nos lábios.

— Vamos almoçar? Eu estou morrendo de fome.

Frederico a olhou com os olhos brilhando e a trouxe sem cerimônia e a beijou na boca tinha tanto medo de perder ela que nem se importou por estar na frente de uma escola ela o correspondeu com o mesmo amor e quando o beijo terminou ela sorriu para ele.

— Eu poderia perder todo o ar assim sempre! - sorriu queria seu amor bem não cheio de paranóias na cabeça. - Vamos?

Frederico estava silencioso apenas pegou as coisas delas e deu a mão ao seu amor e foram para seu carro e ali ela entregou a chave de seu carro para o empregado da fazenda levá-lo e eles seguiram para o restaurante que era o preferido dela.

[...]

Quando o jantar terminou Cristina olhou para ele e não entendia todo aquele silencio e cansada ela disse:

— Pode começar a falar!

Frederico encheu o pulmão de ar e perguntou.

— Carlos é meu filho mesmo?

Cristina o encarou sem acreditar no que ouvia.

Até o próximo...