— Aqui tem muito amor, carinho, felicidade e uma vontade louca de fazer amor com Cristina RIvero! - ela riu alto do que ele falou e um beijo foi trocado cheio de carinho.

— Os desejos de Rivero são uma ordem! - sorriu olho no olho. - Vamos para dentro que te faço um carinho...

E nada mais precisava ser dito apenas um sorriso se formou e eles sumiram em meio aos convidados para ter sua própria festa... Frederico e Cristina estavam vivendo a plenitude do amor e seguiriam assim, assim como seus filhos.

[...]

E O TEMPO SE FOI...

O que Deus uniu o homem não separa, era assim que os Riveros viviam naqueles três anos que tinham se passado. Tudo era mais que perfeito naqueles anos, as pequenas cresciam rodeadas de amor e cheias de mimos assim como todos os outros. Os casamentos estavam mais que perfeitos.

Maria e Pablo decidiram que queriam ficar somente com a pequena Aurora durante os três primeiros anos e foi assim que seguiram, felizes e sendo um do outro. Estavam completos e se descobrindo cada dia mais.

Cristina e Frederico seguiam sendo um do outro em um amor que apenas crescia e mesmo com pequenas crises, ali estavam juntos e superando a tudo. Carlos crescia lindo e formoso como sempre, era o rei da casa e aprontava todas junto a pequena Nina que no auge de seus três anos era ainda pior que o irmão.

Felipe seguia sendo o amor e o orgulho dos pais, crescia rápido e se descobria cada vez mais com os concelhos do pai. Tudo seguia perfeito para a família Rivero como deveria ser e eles cultivavam amor todos os dias como era tradição entre eles.

[...]

Era tarde, por volta das duas quando Frederico avistou o filho parado e olhando para o nada, o verde vasto daquele pasto enorme reluzia deixando a paisagem ainda mais perfeita para colocar os pensamentos em dia. Felipe estava pensativo a alguns dias e naquele momento era a hora de questionar o que estava acontecendo com o filho. Desceu de seu cavalo e se aproximou, ele estava enorme e o corpo se definia bem em seus quase dezessete anos, estava sem camisa e Frederico podia perceber o quanto o filho seria grande como ele.

Felipe olhou o pai e sorriu trocando um abraço apertado e um beijo no rosto.

— O que está acontecendo? - perguntou de uma vez depois que o soltou do abraço.

— A casa ficou mais vazia desde que Antônio foi embora... - começou aquele assunto pelo mais simples de seus sentimentos.

Frederico olhou para frente e escorou a perna na cerca, também sentia falta de seu menino, mas sabia que Antônia precisava seguir em frente e ali junto a eles não era o seu lugar.

— Eu também sinto falta dele! - falou depois de alguns segundos de pausa. - Mas assim foi melhor e você sabe como sua mãe fica quando ela está por perto! - os dois sorriram de leve Cristina era uma fera ciumenta quando se tratava de Antônia.

— Ela quase arranca sua cabeça, pai! - riu por fim, um sorriso bem largo lembrando da mãe.

— Você, não sabe de nada, meu filho! - tocou o ombro dele rindo porque Cristina quando queria era uma fera.

— Nem quero saber, pai! - o olhou e voltou a ficar sério. - Acha que estou pronto para fazer amor com ela? - jogou o que realmente queria conversar com o pai.

Frederico soltou uma gargalhada mesmo sabendo que era um assunto sério, mas ele tinha certeza que era esse o "problema" do filho. Felipe muitas vezes se acha um moleque e não pensava conseguir dar conta de Luíza e suas vontades.

— Meu filho, qual o seu medo?

Ele suspirou.

— Tenho medo de não ser suficiente e ser um babaca! - passou as mãos no cabelo. - Ela é fogosa e parece saber mais que eu... - falou com vergonha de parecer menos homem diante do pai.

Frederico tocou o ombro dele e beijou seus cabelos como sempre fazia em compreensão com aquele assunto. Sabia que o filho era muito ansioso para algumas coisas e que acabava fazendo tudo ao contrário do que pensava.

— Você, não tem com que se preocupar se viu aqueles porno que te dei! - riu de novo. - Está instruído e de resto deixa que seu instinto fale! Você é um Rivero e um Rivero sempre sabe o que fazer na cama! - falou com certeza. - Quando montar sua éguinha nunca mais vai querer saber de outra coisa e ela também não! - sorriu apoiando ele. - Me admira que ainda não tenham feito, vocês ficam se agarrando em todos os cantos dessa fazenda!

Felipe sorriu mais relaxado por estar ali tendo aquela conversa com o pai.

— Eu queria esperar o tempo dela! Luíza é diferente e eu amo ela! - falou com os olhos brilhando. - É ciumenta também! - riram mais juntos.

— Deve pegar uns cursos com sua mãe! - olhou para frente respirando aquele ar puro depois olhou o filho novamente. - Você está mais que pronto e ela também! E depois que conhecer aquela passarinha aí que não vai querer mais mulher alguma!

— Eu já vi... - falou risonho. - Lá na cachoeira, mas só beijei ela não queria no mato não! - Frederico soltou uma gargalhada. - Ela é bem esperta pai e por isso eu tenho medo de não dar conta!

— Meu filho, você vai mais que dar conta porque o jeito que beija ela... - falou rindo. - Eu, não fico te espiando, mas vocês se agarram na sala e eu vi por um acaso. Então é só beijar, chupar e meter com gosto que vocês dois se casam ano que vem! - falou com certeza. - Porque ela não vai mais querer te largar não!

Felipe sorriu e beijou o pai e a atenção deles foi tirada com a aproximação de um cavalo e eles olharam. Luíza sorriu para os dois estava linda e eles sorriram de volta.

— Olá meu sogro! - falou toda educada. - Posso roubar meu namorado?

Frederico sorriu para ela.

— Com toda certeza porque ele já estava aqui chorando de saudade! - falou rindo.

Felipe riu beijou o pai e montou atrás no cavalo dela e saíram aos olhos de Frederico que sorriu o filho se tornaria homem naquela mesma tarde. No cavalo Luíza encostou suas costas no peito dele e sorriu com ele agarrando seu corpo e beijando seu pescoço.

— Porque não foi a aula hoje? - fechou os olhos sentindo suas carícias.

— Eu acordei atrasado e não dava mais tempo. - cheirou mais a pele macia estava tão cheirosa. - Eu amo você!

Ela o olhou e sorriu beijando seus lábios com todo seu amor, os dois eram um só e tinham tantos anos juntos que ela sabia que seria para sempre também.

— Eu também te amo e tenho uma surpresa pra você! - falou sorrindo.

— É? - sorriu também. - E onde é essa surpresa? - apertou o seio dela estava com vontade e sentiu o membro aprontar. - Eu também quero te dar uma surpresa! - beijou mais seus lábios enquanto o cavalo seguia seu destino.

Foram minutos cavalgando até que ela parou em frente à uma casinha, era linda e bem decorada por flores e ele desceu a pegando em seus braços e ela o beijou agarrando suas pernas em sua cintura. Ele a segurou e não poupou beijos em sua menina.

— Aqui é a nossa casa! - falou sorrindo sem soltá-lo. - Meu pai me deu e eu quero que seja nossa!

Ele a olhou cheio de amor.

— Nossa casa? - ela assentiu. - Amor...

— Como manda a tradição o noivo tem que levar a noiva no colo! - colou seus lábios nos dele que sorriu.

Felipe caminhou com ela e subiu os três degraus e deu mais alguns passos até a porta e abriu sem soltar o corpo dela que sorria.

— Aqui será onde você me fará sua mulher, sua esposa e mãe de seus filhos! - estava desenhando o futuro dos dois.

— É o que mais quero nessa vida! - sorriu e continuou a caminha não veria nada naquele momento apenas começaria a lua de mel. - Vamos começar então pela Lua de mel?

Ela riu alto e ali mesmo nos braços dele arrancou o vestido mostrando a ele seu sutiã de cor amarela. Felipe gemeu e entrou na primeira porta dando graças a Deus de ser ali o quarto deles e a deitou na cama arrancando suas calças.

— Meu amor... - ele falou enlouquecido por ela estar sem calcinha. - Sabe o quanto eu espero por esse momento? - deitou sobre ela que sorriu com ele arrancando seu sutiã.

— Eu estou pronta para o nosso amor... - acariciou o rosto dele que não falou mais nada apenas beijou seus lábios.

Era o céu estar ali nos braços dela, na casa que seria deles e que era o maior presente para os dois, principalmente para Felipe que sabia, ou melhor, tinha a certeza que ela era e seria para sempre o amor de sua vida. Desceu os beijos por seu pescoço indo de encontro a seus seios que ele chupou com gula a fazendo arfar e gemer alto.

Não era a primeira vez que se tocavam assim, mas nunca tinham estado nus de fato um na frente do outro apenas uma mão aqui outra ali, apenas preparando para aquele momento que era único para os dois. Felipe Deixo que seus instintos de homem falasse mais alto e deu a sua mulher todo o prazer que podia com os lábios.

Luíza se retorceu em seus braços e o arranhou forte mostrando a ele o tamanho de seu prazer. Estavam se unindo em uma só carne e em um só prazer, quando ela gozou em seus lábios ele a beijou muito ainda e logo subiu seu corpo deixando que ela sentisse seu peso sobre ela e a beijou na boca.

— Meu Deus, amor... - ela falou quase que sem voz. - Se eu soubesse que era tãodelicioso assim, teria feito antes!

Ele sorriu esfregando seu membro nela.

— Eu teria feito muito antes... - respirou forte sentindo que poderia gozar ali na entrada dela.

— Amor, a camisinha está ali! - apontou o criado mudo tinha preparado tudo para os dois.

Felipe levantou e pegou mostrando a ela o quanto estava excitado e ela tomou da mão dele ecolocou em seu membro o fazendo gemer. Voltou a deitar e sorriu com ele voltando a beijar seus lábios ao mesmo tempo em que colocava o membro em sua entrada.

Está pronta? - falou num sussurro.

— Eu estou... - beijou os lábiosdelee o sentiu entrar devagar e ela gemeu. - Oooohhh... - as unhas foram as costas dele sentindo ele a rasgava.

Felipe nãopodia parar e entrou mais um pouco sentindo a barreira de sua virgindade rompeu fazendo com que seu membro todo ficasse dentro ela e ela chorou sentido o abraçando. Ele a agarrou com medo de ter machucado e beijou seu ombro.

— Amor, desculpa! - falou nervoso com ela chorando. - Quer que eu saia? - a olhou amoroso.

Ela negou com a cabeça suspirando e ele secou suas lágrimas.

me beija...

Felipe nãoprecisououvir mais nada apenas a beijou e aos poucos foi momento seu membro dentro dela e Luíza foi relaxando. Ele era mesmo o seu amor e estava provando a cada toque em sua pele que era o homem certo para ela. O corpo relaxou, a testa de ambos começaram a suar e eles se encontraram ainda mais no amor.

Ela sorriu gemendo e ele começou a ir mais forte e rápido, queriam prazer e teriam juntos porque eram somente um naquele momento. Luíza estava realizada e o beijou muito sentindo o corpo explodir em gozo o levando junto no momento em que sua intimidade o apertou dentro dela.

— Eu te amo! - era a declaração do coração.

— Eu te amo muito mais, meu amor! - ela falou sorrindo e realizada com seu amor da vida inteira...

Era assim que seria para eles e para todos daquela famíliaporque o amor sempre vence tudo e todos...

Até o próximo!

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.