— Aaaaahhhh meu amor... - gemeu arranhando ele nos ombros sentindo que quanto mais fundo ele ia mais ela queria dele.

— Amor, assim você vai quebrar ao meio... - urrou nos lábios dela sentindo o gozo chegar assim como ela que foi mais e mais forte até gozar gritando para ele. - Eu sou seu escravo... - falou ofegante enquanto riam.

— Isso eu não tenho duvidas, meu amor! - o beijou mais uma vez selando aquele encontro maravilhoso e indiretamente comemoraram a chegada da neta.

[...]

DEPOIS...

Cristina estava com a pequena Aurora nos braços e sorria tinha ido a casa tomado banho e agora estavam ali junto aos dois amores de suas vidas, ela sorria encantada com a neném que dormia tão tranquila em sua roupinha amarela comprada por Frederico que babava por ela mesmo ali agarrada a filha.

— Meu Deus, agora eu sou um homem cercado de mulheres. - Cristina o olhou de imediato. - Não adianta ficar com ciúmes porque eu tenho quatro... cinco com a namorada de Felipe! - beijou mais a filha.

— Assim eu até perdôo! - mandou beijo para ele. - Filha, você está se sentindo bem? - falou toda amorosa. - Porque essa aqui eu sei que está passando de maravilhas.

— Eu estou bem sim, ela nos deu um susto e me desculpem atrapalhar vocês dois... - falou com vergonha.

Frederico queria gargalhar, mas não podia ou iria assustar sua menina.

— Minha filha, sua mãe está pegando fogo e só acalma quando eu pego ela... - olhou a esposa.

— Por isso já estão com outra roupa né! - brincou com eles e Cristina sorriu.

— Sua irmã está dando um trabalho porque eu nunca fiquei assim em gravidez nenhuma! - sorriu mais. - Só de pensar eu... - parou de falar sentindo o calor sem igual.

— Viu minha filha. - ele riu um pouco mais alto. - É só falar que ela fica toda mole!

— Frederico pare com isso! - ficou de pé e deu a neném para ele. - Fique mais um pouco com ela porque já temos que ir para que ela descanse e a gente também já que o dia já está quase nascendo. - estava exausta por tudo.

— Traga os meninos amanhã e Luiza também! - era tão amorosa com todos que Cristina só conseguia sentir orgulho dela.

— Meu amor, só Felipe e a namorada podem vir! - tocou os cabelos dela. - Os meninos não podem ainda são muito novinhos.

— Tudo bem mamãe, mas então me traga o celular que eu ligo para eles porque sei que vão ficar ansiosos. - amava tanto seus pequenos.

— Pode deixar, minha filha. - a abraçou com cuidado. - Agora descanse um pouco que eu e seu pai vamos para casa e em algumas horas voltamos para ficar com você!

Maria a beijou mais é depois recebeu sua filha nos braços e sorriu era a luz de seus olhos e seria somente dela para sempre. Eles se foram e ela ajeitou a filha no bercinho a seu lado e se recostou melhor não dormiria de fato apenas descansaria.

Frederico dirigiu com um grande sorriso no rosto a neta era linda e era a luz de seus olhos, Cristina encostou a cabeça no ombro dele e de tão cansada acabou dormindo com ele indo ainda mais devagar para não machucar ela e muito menos a filha na barriga. O trajeto até em casa foi mais longo que o previsto e quando chegou ele a levou no colo para a casa estava toda manhosa.

A colocou na cama e foi tirando suas botas e logo o vestido assim como o sutiã, ela se moveu na cama ficando de lado estava mesmo cansada e ele terminou de tirar a calcinha sabia que se não dormisse nua acordaria marcada e reclamona. Depois tirou toda sua roupa deixando apenas a cueca e deitou ao lado dela os cobrindo e ela se agarrou a ele levando a mão direto para o membro dele.

— Assim fica difícil de dormir amor... - falou rindo e ela não tirou a mão.

— É mais gostoso assim... - falou manhosa e ele se agarrou mais a ela deixando que dormisse como queria e ele também logo se deixou levar pelos belos sonhos.

[...]

UM MÊS DEPOIS...

A casa Rivero era somente amor e riso isso quando Carlos não estava chorando com ciúmes dos irmãos ou porque queria pegar a neném nos braços, aceitava bem ter um bebê em casa mais a queria sempre com ele e mais ninguém o que causava riso em toda família.

Pablo se aproximou ainda mais de Maria do Carmo e eles seguiam firmes em ser somente amigos, mas ele já tinha um amor tão louco pelas duas que tudo que pensava era no futuro junto às duas. Frederico fazia muito gosto naquela relação e chegou até a dar conselhos de como domar a filha já que ela era igual a Cristina o que causou risos já que como pai nunca deveria fazer algo parecido, mas Frederico queria que a filha fosse feliz e esquecesse do patife que nem na vida dela estava mais.

E Pablo pensando nos conselhos que recebeu de Frederico chegou a fazenda com um lindo ramo de flores e um sorriso enorme nos lábios, esperou que avisassem ela de sua presença e sentou sendo avisado que ela estava terminando seu banho, ele estava ansioso e ficou ali batendo o pé a espera dela. Foram minutos, mas para ele foram horas até que a viu descer as escadas e ele ficou de pé.

— Oi, Pablo. - sorriu.

— São para você! - estendeu a mão.

Maria pegou sorrindo e cheirou ficando ainda mais bonita diante dos olhos dele.

— São lindas e as minhas preferidas! - o olhou com os verdes dos olhos ainda mais dilatados. - Obrigada.

Ele sorriu feliz por ter acertado e foi mais próximo dela.

— Quero saber se você quer dar uma volta pela fazenda... Eu sei que está de repouso mais é pertinho só pra tomar sol enquanto a neném dorme... - falou todo desconcertado.

Ela sorriu deixando as flores sobre a mesa.

— Eu ia mesmo fazer isso e podemos fazer juntos então. - estendeu a mão para ele que pegou rapidamente estava gelado. - Está nervoso? - brincou.

— Um pouco... - sorriu caminhando com ela para o lado de fora.

Caminharam um pouco e logo sentiu o sol o sol sobre a pele e ela fechou os olhos parada sentindo aquele calor inundar o seu ser. Pablo ficou admirando ela por um curto espaço de tempo e sem aguentar beijou os lábios dela a assustando no começo fazendo com que ela segurasse os braços dele.

— Eu te amo! - falou segurando o rosto dela. - Não aguento mais guardar para mim esse sentimento e te ter tão longe. - mordiscou os lábios dela querendo aquele beijo mais que tudo. - Eu quero somente uma chance pra te fazer feliz!

— Pablo... - falou respirando alto.

— É só uma chance e um beijo...

Avançou nos lábios dela com loucura fazendo com que Maria perdesse o ar e ficasse molinha em seus braços, não negou o beijo pelo contrário desfrutou como a muito não fazia. O apertou em seus braços ficando na ponta dos pés e ele sorriu em meu ao beijo ela estava entregue e desfrutando como ele.

Era a entrega de dois corações se formando um Pablo era o homem certo para Maria e agora ela tinha certeza somente ali naquele beijo que estava fazendo com que ela perdesse a cabeça. O ar faltou e ele foi parando aos poucos o beijo e a abraçou cheirando seu pescoço a fazendo tremer.

— Eu amo você! - repetiu mais uma vez.

Maria o soltou e o olhou estava ofegante e com os lábios vermelhos tamanha a força que usaram no beijo.

— Se me beijar sempre assim... - respirou fundo cansada. - A gente pode tentar...

Ele apenas sorriu e voltou a estar preso aos lábios dela como um faminto e ela não foi diferente estava deixando que a paixão voltasse a dominar seu ser queria ser a mulher fogosa de sempre e ele estava conseguindo reavivar tudo isso dentro dela novamente. Mas o momento não durou muito já que Frederico gritou por ela a fazendo se soltar dele.

— Aurora está aos berros lá dentro. - olhava os dois que ofegavam pelo beijo. - Sabe como ela é quando está com fome. - estava calmo apenas olhando para os dois e para a boca vermelha da filha.

— Eu estou indo pai! - olhou Pablo e deu a mão a ele para que fossem juntos.

Ele a acompanhou olhando para Frederico que sorriu discreto e piscou queria a filha feliz e ela seria com aquele "chupador de beiço" como pensou ele. A vida estava entrando nos eixos e ele estava admirado com sua calma, virou para voltar para casa e viu seu amor na janela do quarto sorrindo para ele que sorriu de volta para ela indo a seu encontro...

ATÉ O PRÓXIMO!