Pudemos perceber o quão longe estávamos ao ver a nebulosa esverdeada, em breve chegamos na constelação da raposa. A gigante vermelha começava a se destacar no céu profundo, ela brilhava mais do que todas as outra nos arredores, sejam elas próximas ou não.

Já era a décima semana deste novo ano, ao total, somam-se setenta e duas delas e assim o motor principal, já célere, tornara a guiar-nos em direção a constelação. Desligaram assim os outros propulsores, estes que não fazia-nos falta alguma.

Ao longe pudemos ver o Cisne, o Pegasus, o Dragão, a Ursa Maior e a Ursa Menor.