Elodie
Azul, Vermelho e Branco
A nave estava distante, e a Antiga Terra já não passava de uma pequenina esfera circundando um luzeiro brilhante, que tornava-se cada vez mais imerso na escuridão.
Era a segunda semana desde que atracamos a nave à Torre Semota que abriga centenas de pessoas no único satélite natural de nosso antigo lar. Juntaram-se a nós os outros dois cruzeiros restantes, ambos dos países que compreendem o vermelho, o azul e o branco em suas flâmulas, um deles na horizontal e outro na vertical.
A torre solene ficara para trás, e assim, na vigésima sétima semana a luz azulada se apagou.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor