E se fosse verdade

Capítulo 17 A casa caiu


Capítulo 17 A casa caiu

Brennan estava encostada na parede e ao lado dela tinha outra mulher ambas sobre a mira de uma arma
–Calada se gritar mais uma vez vai morrer primeiro, eu não brinco em serviço, as duas não poderiam ter visto aquela cena no banheiro - booth se aproximou por trás do homem e fez sinal para as duas não denunciasse a sua presença
Quando booth percebeu que o homem abaixou um pouco a guarda, deu uma chave de braço e chutou a mão dele o que fez a arma voar longe, Brennan foi correndo até ela e apontou para o sujeito booth e a mulher que antes também era refém se juntaram a ela
–Booth ligue para a policia
Ele ligou. Pouco depois os policiais chegaram e levaram o homem preso
–O que aconteceu? - Perguntou o policial
–Bem, eu tinha acabado de entrar no banheiro e fui para uma das cabines, quando eu ouvi ele entrando, ele estava com uma mulher ele estava xingando ela, eu ouvi um disparo, ai eu sai correndo para ver o que tinha acontecido porque na hora eu não pensei que tinna sido uma arma, eu vi uma mulher morta, logo depois ela - Apontou para a moça que tinha ficado na mira da arma também - Entrou no banheiro e viu a moça morta, ela tento correr mais ele a alcansou depois deixou o cadever lá e nos troxe para cá
–Espera mais eu perguntei para uma funcionaria se tinha alguem lá dentro e ela disse que não - falou booth
–Como ela era?
–Alta morena cabelo longo e escuro
–Por acaso é ela? - O policial tirou a foto de uma mulher de dentro de uma pasta
–Sim é ela
–Estamos procurando essa mulher a 2 anos, vamos precisar que vocês deem um depoimento do que aconteceu, tudo bem?
–Sim
–Ok támbem precisaremos de um maior responsavel
Booth ligou para angela e contou o que tinha acontecido, e ela ligou para os outros e depois todos foram para a delegacia
Após uma longa noite de depoimentos foram para o hotel dormir
9:30 da manha
POV BRENNAN
Eu acordei estava exausta, realmente a noite tinha sido bem cansativa, fui ao banheiro e tomei um banho
Saí dele enrolada na toalha, tomo um susto ao ver booth ssntado na minha cama
–Booth? O que faz aqui?
–Bones precisamos conversar
–Mas tem que ser agora?
–Sim
–Bren você viu meu pro... - Angela para ao ver sua melhor amiga só de toalha na frente de booth. E com um sorriso no rosto ela diz - Desculpa eu não queria atrapalhar - se vira para ir embora mas brennan segura seu braço
–Ange, você não esta atrapalhando nada
–Eu só vim te perguntar se tinha visto meu protetor solar
–Sim ele esta aqui
Eu fui até a penteadeira e entreguei a ela
–Bom eu vou indo
Ângela saiu nos deixando sozinhos
–O que aqueria?
–Acho melhor você se trocar primeiro
Ela olhou para ele e ficou esperando
–Oque?
–Eu não vou me trocar na sua frente
–Claro me desculpe
FIM DO POV BRENNAN
Ele saiu deixando ela sozinha
Tempo depois ela sai do quarto
– então o que queria me falar?
–Tempe a gente tava te esperando lá embaixo
–Calma russ já estou indo - disse voltando a tenção para booth - então o que queri me falar
–Nada deixa pra lá
–Agora que começou deve falar
–É que..-Pensou em uma desculpa - É que eu qieria te convidar para dar uma volta na praia comigo
–Pensei que iriamos ao pão de açúcar hoje
–E vamos só que mais tarde, vamos dar uma volta comigo vai?
–Ok você venceu vamos
Eles desceram e avisaram que iriam mais tarde
Eles caminharam jogaram vôlei brincaram de jogar água uns nos outros quando já estavam em uma das pontas da praia, perto das pedras ele falou
–Vamos nos sentar nas pedras?
–Sim
Eles se sentaram
–O mar é bonito né? - Perguntou brennan
–É, é sim - olhou para ela - Só tem uma coisa mais bonita
–Oque?
–Te ver sorrir
Ela ficou sem graça, ficou vermelha, seus olhos não o encaravam mais, e ela não dizia nada, apenas sorria. Aquele sorriso que poderia elegrar o dia dele, o mesmo sorriso que ele dizia que era um dos motivos para ele viver
Ele segurou o queixo delae o ergueu fazenda-a encara-la
Eles se aproximaram devagar e quando só os narizes os separavam ela virou o rosto
– acho melhor a gente ir
–É eu também acho
Os dois pegaram um ônibus que ia para o pão de açúcar
chegando lá russ falou
–pensei que não vinham onde estavam?
–caminhando na praia
A viagem aconteceu sem maiores acontecimentos toda vez que booth se aproximava mais ela recuava dizia algo ou arrumava uma desculpa para não ficarem juntos então finalmente tinha chegado o dia da volta para os estados unidos
AEROPORTO DO RIO DE JANEIRO
Todos estavam esperando o voo decolar
Booth e brennan estavam rindo sem parar
–Sera que os ponbinhos podem parar de rir? - Perguntou jared
–Nós não somos namorados
–Ok, finjo que acredito
O resto da viagem foi tranquila, quer dizer teve uma turbulência e jared gritou que nem uma donzela em perigo
AEROPORTO INTERNACIONAL DE WASHINGTON
–Bom o como vamos voltar para casa? - Perguntou angela
–De taxi eu já chamei um - disse billy
POV CAM
Eu estava sentada quieta até que sinto jared me puxar e me beijar
–Ficou louco jared?
–Na verdade eu estou, por você
–É realmente esta louco - Tentei me distanciar mais ele não deixou
–Espere cam é serio eu gosto de você
–De mim e de metade das garotas de washington
–É serio cam eu gosto de você - Disse pegando minhas mãos - E quando eu digo que gosto, eu quero dizer que eu amo
Congelei, Oh meu deus oque estava acontecendo? Porque minhas mãos estavam geladas?
–Ok jared chega de brincadeira
–Isso parece brincadeira? - Ele me puxou e me beijou de novo
–Jared chega me larga, eu não quero ser mais uma
Comecei a me distanciar e então eu ouço ele gritar
–EU NÃO VOU DESISTIR
Avisei a todos que eu estava indo, um taxi estava a minha espera
Cheguei em casa e encontrei minha irmã sentada no sofá, felicia e eu não nos damos bem, ela tem o incrivel poder de me tirar do serio. Subi para meu quarto e depois fui ver meus pais
Cheguei na cozinha e vi os dois se beijando
–Oi filha - disse minha mãe ao notar minha presença
–Oi mãe, oi pai
–Oi filha - Disse ele se aproximando para me dar um abraço
–Chegou a princesinha - Disse felicia entrando na cozinha - Não me fez falta, a final eu não gosto de você - disse tentando mmeirritar
–Eu acho que posso conviver com isso - digo ironica
FIM DO POV CAM
RUA DA CASA DA BRENNAN
POV BRENNAN
Eu estava caminhando, tinha pedido para o taxi parar antes da minha casa pois a rua estva interditada, acho que estavam consertando a tubulação do esgoto, mas não prestei muita atenção, estava anciosa para voltar para casa rever meus pais
Quando finalmente cheguei a porta de casa reparei que estava sem as chaves, -Russ esta com as chaves?
–sim
Ele abriu a porta e entramos, eu deixei as malas encostadas na parede efui velos, os dois estavam sentados no sofa Abraçados vendo um filme
–Chegamos
–Oi filha, sente-se conosco
Eu a bedeci, e depois fui seguida por russ
Depois que o filme acabou ficamos conversando no sofá
–Bom eu vou tomar um banho - Digo me levantando
Fui para meu quarto e tomei um longo banho quente, depois que sair coloquei uma calça e uma blusa de frio vermelha
Desci, eu e russ ficamos vendo filmes na Tv, Assisti um otimo filme chamado sempre ao seu lado, era a história de um homem que achava um cachorro no terminal do trem ai ele colocou o nome dele de hati e eles viravam melhores amigos e Hati sempre esperava o dono voltar do trabalho em frente a estação de trem, um dia o dono dele tem um ataque cardiaco e morre no trabalho, mais hati continua esperando o dono voltar, ele espera a vida toda. Aquele filme foi um dos poicos ue me fez chorar
É realmente eu estava virando uma pessoa estupida, onde já se viu chorar por causa de um filme?
Fui tirada dos meus pensamentos quando eu ouvi a campainha tocar, fui atender
Abri a porta e me deparei com um policial
–Pois não? - Pergunto receosa
–Aqui que mora cristine brennan e matthew brennan?
–Sim
–Eu tenho um mandado de prisão para os dois - levanta o papel na altura de meus olhos
–O que? - Pergunto incredula
–O que esta acontefendo aqui? - Ouço meu pai falar atrás de mim
–Matthew brennan?
–Sim
–O senhor esta preso por assalto a banco estelionato, lavagem de dinheiro, falsidade deologica e assasinato, tem o direito de permanecer calado e tudo que disser podera e sera usado contra você no tribunal, tem direito a um advogado, se não tiver o estado lhe providenciara um