Cada vez via mais dragões, um maior que o outro, mais belo, mais exuberante, incríveis, e de repente vejo um cais, e uma mulher no cais com um dragão ao lado completamente rosa, eu sempre achei essa cor ridícula até ver aquele dragão, ele não tinha um porte robusto como o único dragão que vi o Fírnen, mas sim um porte mais majestoso, o corpo era mais alongado, e incríveis tons rosa uns escuros outros claros eram muitas tonalidades, mas ficavam perfeitas da forma em que foram distribuídas, a mulher estava vestida com uma armadura rosa e verde, o rosa até que entendi mas porque o verde? E será que eu terei de três cores tipo as do meu dragão e outra, que provavelmente escolherei? Não sei, mas acho que não é momento para pensar nisso e sim que lugar maravilhoso, era cheio de montanhas matas, mas não via onde era a sede dos cavaleiros, assim esperei o navio atracar para fazer todas as perguntas.

Então chegamos, primeiro desceram meus dragões, dai desci atrás deles, e de repente o dragão rosa pega abastecimentos que estavam pertos, e joga no navio e uns barris de água que estavam flutuando pousaram no navio, e Daeron fica na ponta do navio.

– tchau, Atra du evarínya ono varda.

Eu – como assim, “tchau” fique aqui um pouco.

E assim ele partiu, sem falar mais nada, eu fiquei olhando o navio e pensando, eu fui tão chato assim, pra ele ver uma oportunidade de me deixar, e nem pensar duas vezes e partir, a quer saber nem gostava dele mesmo – nós gostávamos sim um pouco, mas nem tanto, não fique assim (Kuraudo)- esta bom então – eu acho que não era esse o motivo, eu sinto que era algo muito maior que não os deixavam ficar (Yoru) – pode ser, eu não sou bom sentindo magias, e Daeron, Atra du evarínya ono varda, mas vamos falar com essa mulher.

Eu – olá meu nome é Cery, e o branco é o Kuraudo, e o preto é o Yoru.

Cavaleira – olá Cery, Kuraudo e Yoru. Meu nome é Ismira, e esse é o meu dragão Naror, eu e ele viemos busca-los. Nós iremos guiar vocês eu e você vamos andando, assim qualquer duvida que você tiver responderei e te explicarei algumas coisas, e nossos dragões vão indo voando na frente, para que o Naror, veja a qualidade de cada um dos dois, ele vai ir na velocidade do mais devagar dos dois, ele vai fazer isso, pois assim que Eragon soube que tinha nascido dragões gêmeos ele vai fazer que você consiga trocar entre os dois, em voo. E outras coisas. Então vamos indo?

Eu olhei pros meus dragões, e falei na mente deles – mostrem tudo o que vocês aprenderam com o Fírnen, eu sei que vocês dois serão os melhores, e demonstrem o quão rápidos poderosos vocês podem ser – os dois falaram ao mesmo tempo – eu mostrarei o quanto serei melhor que todos os outros – então cada um foi e começou a voar o Yoru como era maior já subiu mais rápido, e foi indo, mas logo vejo o Kuraudo pensando esse preto pode ser melhor na largada, mas sou mais veloz depois que começo, assim rio internamente, não poderia pensar em melhores parceiros pra vida eterna.

Ismira – vamos então – e assim fomos indo caminhando – então vou começar explicando algumas coisas, sua casa aqui é você com seus dragões que constroem, do jeito que vocês quiserem, você fara seu horário de treinamento e seus dragões também, cada um treinara o que quiser aqui, você não será obrigado de nada, a não ser permanecer nesta ilha até que você possa se manter vivo, contra qualquer casualidade, e no primeiro mês você irá a todas as aulas que temos, só pra você conhecer, e seus dragões faram o mesmo, mas o Eragon terá umas sugestões básicas para ajuda-lo, pois como você será o primeiro a ter dragões gêmeos, não tem ninguém a quem se espelhar como base. E assim que Eragon decidir que você estiver apto a entrar para a ordem, você ganhara uma armadura feita por ele, esse virou o passatempo dele, depois que ele deixou os treinamentos para os outros cavaleiros, e ele gostará que você faça um juramento na língua antiga que você nunca matará um dragão, pois ele percebeu que alguns tinham outra, forma de ver, e assim decidiu que ninguém seria preso aqui, mas ele não iria deixar ninguém matar um dragão. E sabe desde que demos o nome dessa ilha de Skulblaka a não ser que todos os dragões deixem entrar, ou que se tenha uma ligação com um deles, como eu você e todos os cavaleiros têm, não entra, por isso que vamos dizer única coisa que entra aqui são coisas naturais, por isso que o Daeron não pode descer a terra. Pode fazer suas perguntas.

Eu fiquei escutando tudo e vi, não tenho mais perguntas, eu tinha tantas. E fiquei quieto raciocinando, vendo tudo como seria. E de repente lembro-me de uma pergunta.

Eu – Ismira, e as espadas, como são confeccionadas? E quando receberei uma? Sabe aquelas de cavaleiro?

Ismira – então você chegando lá, descobrirá.

E essa era a resposta de tudo que fui perguntando, até chegarmos. Ela é muito chata, odiei ela, adorei quando chegamos, e vi o que parecia ser o principal lugar de todos, uma arvore gigante, que via dragões entrando e saindo, quando vi aquilo parei, achei a construção mais magnifica que já tinha visto, acho que era feito como a dos elfos, mas era muitos metros maior, e muitas vezes mais grosso. E de repente vejo um homem vindo em nossa direção, só o reconheço quando vejo os meus dragões descendo até mim e o dragão rosa que deve ser tão chato quanto a dona, mas o que me fez o reconhece-lo foi o dragão azul descendo do lado dele e o acompanhando. Então ele chega na minha frente, sorri, e aperta a minha mão e fala.

– olá sou Eragon essa é minha Skulblaka Saphira, como foi a viagem com minha sobrinha, sua conterrânea, a mandei busca-lo, achei que iria gostar.