Um jogo caliente

No começo Nora não estava muito confortável e parecia que não sabia jogar, eu me inclinei em sua direção me posicionei atrás de si e a ajudei a jogar e disse:

– Você cheira bem.

– É, sabe água, sabão, enfim você entendeu! Ela respondeu em um tom sarcástico.

– Sei sim, nua também não é? Depois de falar isso passou a imagem de Nora tomando banho com aquele corpo perfeito e definido que me deixava excitado só de pensar e eu percebi que eu queria muito beija- lá.

Nora fez uma cara de idiota e ao mesmo tempo assustada depois do que eu falei um jeito que fazia seu encanto aumentar. Depois de meia hora Nora venceu o jogo e eu tive que fazer a entrevista apesar de não saber o que eu falaria. Falar que sou anjo caído que quero matar ela? Então ela virou e perguntou:

– Seu maior desejo?

– Beijar você e te levar para minha casa o que você acha? E dei uma risada sarcástica.

Nora ficou sem graça e seu rosto parecia um Tomate, mas continuou a perguntar:

– Trabalha?

– Sim, no melhor restaurante mexicano da cidade! Se um dia quiser ir comigo lá!

– Religião ou culto?

– Acontece que eu estou precisando de um sacrifício feminino saudável. Eu planejava seduzi-la para que confiasse em mim primeiro, mas se você está pronta agora... Posso mata lá. Eu sorri.

Eu me aproximei dela e sussurrei em seu ouvido.

– Um segredo? Eu nunca estudei, pensei que era chato, mas não é! Até que as pessoas são bem interessantes lá tipo você!

– Qual o motivo de você ir pra escola esse ano? Ela perguntou em um tom zombado.

– Você, Seus olhos, Nora. Esses olhos cinza frios e pálidos são surpreendentemente irresistíveis, e essa boca curvilínea assassina que me deixa louco para beijar você.

Depois de algumas horas de conversas eu reparei uma marca no pulso de Nora.

– Nora, que marca de nascença é essa?

– Não gosto dela aqui no meu pulso.

– Queria em algum lugar mais privado e que me deixa louco?

Ela não respondeu a pergunta e eu perguntei:

– Mais perguntas?

– Não.

– Então até a aula de biologia, eu sorri!