Sexta-feira. A tempestade grita pelas janelas do castelo. Sinto-me em um emaranhado de pessoas e suco de abóbora. Embora todos estejam eufóricos com a paralisação que a chuva causou, um garoto da primeira série chora e esperneia e pede pela mãe; eu já não consigo distinguir os ruídos lá fora.

Um bilhete.

Um pedaço de pergaminho fino para em cima do meu prato vazio. Eu olho para os lados – pode ser uma brincadeira de mau gosto; eu conheço os meus companheiros grifinórios. Com certo suspense, leio o que está escrito.

"É um desafio complexo respirar em meio a tantos respingos".