Pareciam todos bem, até demais. Como se tivessem sob um feitiço que os fazia não quererem sair dali.

— Sabrina, Sherlock e... Salem! — Uma voz esganiçada falou atrás de nós, viramos. Uma figura baixinha de orelha pontuda olhava para nós, era um duende. — Está na hora de vir comigo. — Jogou um pó na gente, Salem se mexeu indo em sua direção, ele o pegou no colo e o acariciou enquanto ronronava.

—Não vai se safar! — Peguei minha varinha entrando em renhir, lancei um feitiço que o petrificou. Papai pegou o pó em seu bolso no saquinho e jogou em todos os gatos.