Pedi a Salem que fosse por um lado enquanto ia para o outro. Premente, saquei minha varinha pronta para atacar quando na parede a sombra meio pequena se mexeu. Ouvi o miado da amiga de meu gato. Tentei alcançá-la com Salem em meu encalce, corremos freneticamente, porém logo tudo parou, tinha escapado. Em casa papai me viu desanimada, contei o ocorrido.

— Você vai resolver, tenho certeza , por isso é minha filha! — Sorri e me abraçou quando ouvimos barulho no quarto. Salem estava lá. Assim que chegamos o vimos arrepiado em um canto, acho que o sequestrador levou uns arranhões.