Destoante
Incumbência
Era tudo cinza e sujo, com prédios abandonados e barulho. Desceram do ônibus e alguém esbarrou em Hinata.
— Ei, não carece escusar! – gritou, e se viraram para olhá-la. Naruto suspirou, tomando seu pulso e puxando-a.
— Consegue falar como alguém normal? – pediu.
Subiram uma ladeira até o cume. Hinata já resfolegava. Pararam em uma fachada colorida.
— Onde estamos? – perguntou, confusa. Naruto retirou a jaqueta, entrando. Ela fitou seus braços desenhados.
— Um estúdio de tatuagens. Eu trabalho aqui.
Hinata parou, sem resposta. Esperavam-no na cadeira. Naruto cumprimentou, pegou uma máscara e sentou-se.
Ela não admitiria como ele estava maduro e bonito, ali.
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