Destoante
Diligência
No segundo dia, ele chegou quinze para as quatro. No terceiro, as três e meia.
Sentavam-se na escrivaninha e Hinata explicava a matéria – começou pelas humanas, que tinham mais texto.
Não havia conversa; sua celeuma era as respirações que, de tão próximas, arrepiavam seu pescoço.
Naruto era um bom ouvinte – ou um grande desinteressado. Como acertava quase todos os exercícios, ela chegou a conclusão que suas notas refletiam pura preguiça.
— Aqui, completa as sentenças. – estendeu uma folha. Naruto resmungou, puxando-a – Amanhã vamos começar estudos sociais. – tentou soar impessoal.
— Isso é tudo que você faz? – a voz grave soou, de repente.
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