The Tension of the Untouchable

Príncipe Henry NorWood

"You tell me to hold on
Oh you tell me to hold on
But the innocence is gone
And what right is wrong

'Cause I'm bleeding out
So if the last thing that I do
Is bring you down
I'm bleeding ou for you
So in are my skin
And I count my sins
And I close my eyes and I take it in
I'm bleeding out
I'm bleeding out for you (for you)"

Bleeding Out - Imagine Dragons

Henry viu de longe os irmãos Frost saírem de perto de sua mesa, mas ele não quis voltar na mesma hora. O loiro não queria admitir para os outros, mas ele daria tudo para seu pai estar na festa, com ele. Com ele e com sua mãe, mesmo não a tendo conhecido. Ela morreu durante o parto e Henry se culpava disso todos os dias, mesmo que seu pai nunca tenha feito isso.

O NorWood olhou para as pessoas que estavam na pista de dança, fazendo movimentos desengonçados mas rindo sem parar. Lá estava a prima da Frost. Eleanor, se não me engano... Seu rosto estava ligeiramente vermelho pelos elogios que Jason lhe dava; e Henry não pode evitar de pensar o quanto ela parecia feliz, diferente da prima.

Eleanor viu Henry encostado numa parede, num canto mais escuro do salão e pensou se havia algo de errado. Ela sabia que o melhor a se fazer era fingir que não o tinha visto, mas ela sentia o olhar do loiro sobre si, então decidiu ir falar com ele. A cada passo que dava, viu a expressão dele se transformar aos poucos para surpresa e depois malícia. A ruiva sabia que ele agiria assim, portanto nem ligou, apenas continuou o caminho.

— Oi Henry... Tudo bem?

— Por que eu não estaria ruiva? - Ele deu um sorriso de lado, tentando esquecer todos os pensamentos que rondavam sua mente.

— Sei lá... Você não pensa nos seus pais? Numa festa dessas... - Ela se virou para apoiar suas costas na parede, ao lado dele, e começou a ver a movimentação das pessoas pelo salão. Ela viu sua prima se sentar ao lado da mão e percorrer os olhos pelos rostos de todos presentes, procurando pela ruiva.

— Não tem sobre o que pensar.

— Sempre tem! Podem ser coisas negativas ou positivas, mas sempre tem... - Eleanor se desencostou da parede, vendo que a prima havia lhe achado. - Acho que tenho que ir agora...

— Ficar com a "família"? Vá em frente!

— Você não está bem. - Ele percebeu que aquilo era uma constatação, não uma pergunta, e, por isso, resolveu não contrariar a garota.

— Claro que não... Mas não é nada com o que você tem que se preocupar. Sua família deve estar te esperando... - Eleanor hesitou, então Henry continuou, querendo que ela fosse logo. - A não ser que você queira ficar comigo... aí podemos ir lá para fora, num lugar mais íntimo...

Ele deu um passo na direção dela, desencostando da parede. Henry sentiu o tecido do vestido dela roçar em suas mãos, enquanto olhava profundamente em seus olhos que pareciam castanhos esverdeados sobre a meia luz.

— Não obrigada! - Ela sorriu irônica e envergonhada para ele, sem se incomodar com a proximidade. - Estou indo então. Até mais Henry...

Eleanor, então, saiu de perto e foi até sua mesa, sem olhar para trás. Já Henry ficou mais alguns segundos parado, incomodado pelo ar frio que o envolveu com a saída da garota.

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Petter andou pelo salão ao lado de Giselle, antes de voltar à mesa. Ele viu Janessa se levantar e ir para junto da família com o seu irmão, e não pode deixar de pensar em como ele, talvez, queria que ela tivesse continuado por lá; Ela até parece uma boa companhia... Ele a olhou, junto de uma Rosabelle alegre, por mais alguns instantes, alheio à sua mesa.

Giselle viu Pandora levantar de repente e andar rápido na direção onde sabia que era o banheiro. No mesmo instante, Daniella e Heather foram atrás, quase correndo.

— O que aconteceu com a Pan?

— Quem é Pan? - Petter perguntou, finalmente parando de olhar as duas loiras.

— Ah... Sua irmã?!?! Dããhh!!

— Desde quando o nome dela é Pan?

— Desde agora! Sabe como é... Nomes compridos demais... Mas você não me respondeu!! O que aconteceu com ela??

— Como eu vou... - Ele olhou sua mesa e não a viu. Petter parou de falar na hora e foi encontrar os outros. - Cadê ela?

— Ela quem Black? - Matthew perguntou, entediado ao extremo.

— Quem você acha Mor'du?? Minha irmã!! Para onde foi a Pandora??

— E a gente vai saber?? - Petter bufou em resposta ao Fabian, olhando ao redor e procurando por Giselle, a qual também havia sumido.

A Hook, ao invés de ir com Petter, foi na direção do banheiro. Ao chegar lá, viu Heather e Daniella paradas em frente a um dos boxes.

— Pandora!! Responda!! Pelo amor de Thor, fala...

— Pan!! - Giselle interrompeu a Bludvist, batendo na porta. - Você está bem??

— Pan...? Que porra é essa?? - A voz de Pandora saiu de dentro box um pouco fraca. Em questão de segundos, elas escutaram a descarga e Pandora saiu pálida, indo enxugar a boca.

— Você vomitou. - Daniella cruzou os braços em frente ao peito, como se soubesse exatamente a sensação e quisesse se proteger.

— Constatando o óbvio Bludvist?

— O que aconteceu Pan?

— Não me chame de "Pan"!! - A de cabelos negros se voltou à Hook nervosa.

— Por que? Qual é o problema? - A Hook se aproximou da outra.

— Não gosto de intimidade! Vocês não têm que saber o que aconteceu!! Não somos nada umas das outras!!

— Ah não??? E por que não Black?? Eu não posso me importar com vocês??

— Você não percebe nada nos outros Giselle!! Não sabe de nada!!! Como pode se importar???

— Percebo sobre quem me importa sim!! Eu sei que você e seu irmão não são daqui e não dizem para ninguém de onde são; eu sei que a Heather tem algum passado com a Kingsley e o Hatter e também não fala para ninguém; eu sei que a Dani tem problemas com o pai e se fecha como se precisasse ser forte com todo mundo; eu sei que o Henry se culpa pela morte da mãe; eu sei que o Fabian se culpa todos os dias pelo o que aconteceu à Freddie; eu sei que o Matthew tem ódio de todos porque ele acha que não consegue ser como o pai! Eu sei!! Eu sei de tudo!!

As três olharam espantadas e sem fala para a Giselle; sempre a consideraram avoada demais para olhar para além do próprio umbigo. Contudo, talvez eram elas que faziam isso.

— São vocês que não sabem de nada uns dos outros!! E eu também sei que não podemos continuar assim, só convivendo!!! - Giselle fechou os olhos, apertou a ponte do nariz e respirou fundo; a Pandora ainda estava pálida e ela não deveria ter falado tudo isso para uma garota que parecia estar doente. - Depois falamos sobre isso Pan... o que aconteceu?

— Eu... Foi a bebida... Por causa da flor de copo-de-leite... Daqui a pouco passa... Já está passando...

— Certeza que você já está melhor? - Heather perguntou, não querendo saber, por hora, o que mais Giselle sabia.

— Acho que sim... Melhor voltarmos para a festa... Acho que já vão servir o jantar.

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Jay estava dançando na pista de dança, de olhos fechados, ao lado de Evie, Doug, Jane e Carlos. Mal estava sentada com Ben e seus pais, tentando sorrir e não pensar em como os amigos deveriam estar se divertindo.

A de cabelos roxos olhou atentamente ao vestido de Bela, notando cada brilho dourado que reluzia sob a luz do salão. Os olhos da mãe de Ben brilhavam ao mirar a pista de dança, enquanto o marido olhava a taça cheia de vinho. Mal estava ereta, com a postura dura sobre o espaldar da cadeira. E permaneceria assim enquanto estivesse com o sogro, mesmo se começasse a doer. Então para não pensar nisso, ela observou os amigos dançando, querendo estar com eles.

Evie estava abraçada a Doug, olhando todas as pessoas da festa, querendo que Mal estivesse com ela, quando uma pessoa entrou em seu campo de visão. A de cabelos azuis tentou se esconder sobre a curva do pescoço do namorado, mas não adiantou.

— Doug!! Evie!! Oii!! - Branca de Neve se aproximou do casal sorrindo. - Tudo bem?

— Claro! - Doug se separou da namorada para abraçar a madrinha. - Achei que não viria, por causa do Florian!

— Eu também pensei, mas as meninas quiseram tanto vir...

— Onde elas estão?

— Já não sei mais... Eu as perdi já há um tempo...! - Branca riu nervosa, sabendo o que Doug faria em seguida, após tantos anos de convívio.

— Eu vou procurar por elas então! Estou com tantas saudades! Já volto!! - Ele deu um beijo na testa de Evie e as deixou à sós. Ficou um silêncio constrangedor no inicio, até Branca criar coragem para começar.

— Então Evie... Você recebeu...

— Sim! Sim, eu recebi... - A Grimhild respondeu, se lembrando de sua conversa com Mal no dia anterior. - E... Eu queria saber se... Se o convite ainda está de pé. Mesmo que já tenha passado o dia e...

— Não! Quer dizer!! Claro que sim!! Não tem problema o dia!! - Branca parecia verdadeiramente animada, aliviando os ombros da mais nova. - Que tal no próximo domingo?? Florian vai voltar da viagem caça pseudo-trabalho dele no sábado e ele também queria muito te conhecer!!

Evie viu, pelo ombro de Branca, Mal acenando com o polegar discretamente.

— Eu adoraria! - A azulada sorriu de leve, recebendo um gigante da mais velha.

— Ótimo!! - Branca deu pulinhos no lugar, parecendo uma das filhas. - Agora tenho que ir... Sabe como é... tenho que tomar conta das gêmeas antes que elas aprontem algo...

— Não sabia que eram gêmeas! - Evie mexeu com as mãos desconfortável. Ela não sabia de verdade se queria estender mais a conversa.

— Sim! Aliás, você viu elas por algum lugar? Ou para onde o Doug foi...

— Sinto muito, mas não...

— Tudo bem!! Até domingo então!! - Branca abraçou Evie apertado, surpreendendo-a e saiu de perto da mais nova sorrindo.

— Fala sério... Nós realmente vimos isso?? - Jay se aproximou mais da amiga ao lado de Carlos.

— Cadê a Jane? - A garota tentou desconversar.

— Foi pegar algo para beber... - Carlos respondeu sorrindo. Ele sentia as mãos suarem e o coração disparar só de ficar perto da garota; algo não muito comum para ele quando estava na ilha.

— Não tente mudar de assunto Evie!! Você aceitou ir visitar a Branca de Neve?? - Jay estava se segurando para não rir da amiga. Ele sabia o quanto ela estava desconfortável por isso.

— Não começa Jay!!

— Não começa...?? Eu não fiz nada!! - Ela fuzilou o amigo, que respondeu rindo.

— Por que a Mal não está aqui? - Carlos tentou mudar de assunto. Sabia como Jay podia ser irritante quando queria e o de Vil não estava a fim disso. - Ela parece meio entediada.

— Teoricamente... - Evie comecou, aliviada, por não falar mais sobre a Branca, e divertida, pela situação da amiga. - Uma princesa / futura Rainha não deve dançar até o chão...

— Mas ela não...

— Sim Carlos... - Jay interrompeu o amigo rindo com Evie. - Nós sabemos muito bem que ela deceria até o chão... - Ele olhou intensamente o menor, até que ele se lembrou e começou a rir junto. - Foi uma boa festa...

— Melhor ela continuar lá até o fim da noite!

— Magina Carlos!! Ou você se esqueceu que quem planejou está festa foram universitários?? - Os dois amigos olharam confusos para Jay, assim como Jane, que acabara de chegar com um copo na mão e não escutou toda a conversa. - Depois da meia noite, a festa é só para os jovens! Ou seja: a diversão vai realmente começar!!

— Mas eu não posso ficar numa festa assim... - Jane disse com voz baixa, já pensando no que a mãe dela falaria.

— Relaxa Jane!! - Jay passou o braço sobre os ombros da garota, vendo Evie rir. - Sua mãe não saberá de nada! E você não pode perder uma festa não supervisionada com o Henry e Fabian!!

— Isso não vai prestar Jay!

— Evie... Relaxa! A gente sabe bem que se a coisa sair do controle, temos a Pandora e a Heather para acabarem com a festa de todo mundo, como elas sempre fazem...

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Pandora se afastou dos colegas, pois ainda estava muito enjoada para, ao menos, vê-los comer (a bebida da flor copo-de-leite realmente não a fizera bem); por isso decidiu andar pelo salão. Ela planejou encontrar Mal, esperando-a ver sem o namorado grudento pela primeira vez na noite. Pandora logo a achou, junto de Ben, mas mesmo assim foi até ela. Contudo, para o seu completo desagrado, não foi apenas sua amiga quem ela encontrou.

Perto da mesa da garota de cabelos roxos, estavam as pessoas que ela menos queria ver na vida. Lá estavam os Guardiões rindo e brincando uns com os outros e suas famílias. Janessa, Andrew, Eleanor e Teresa também estavam lá, totalmente concentrados em suas risadas, alheios a todo o ódio que a garota de cabelos negros sentiu ao vê-los. E permaneceriam assim por mais tempo se Jack Frost, por um ato impensado, não tivesse olhado na direção dela e a visto.

O Rei Jack congelou na hora, como se tivesse realmente se transformado em gelo. Todos os outros estranharam sua ação e olharam no mesma direção, encontrando Pandora parada a quatro metros da mesa, perto da pista de dança o suficiente para levar quase esbarrões a todo o momento. A garota pode notar cada mudança na postura dos Guardiões, um a um se movimentando desconfortáveis, algo que não passou despercebido pelos companheiros de mesa. Eles cochichavam, tentando fazê-la não escutar, o que foi completamente em vão, mesmo com a música alta.

— O que essa garota está fazendo aqui?!?!

— Calma pai! - Andrew disse tentando conter a súbita raiva que emanava do Rei Jack. - Você se esqueceu do veredito do Rei Benjamim? De dar uma segunda chance aos filhos dos vilões...?

— Uma chance de que Andrew? - Se intrometeu o Coelhão. - De nos destruir?

— Calma Coelhão! Ela é só uma garota! - A Madame Anna tentou acalmá-lo, sem entender seu comportamento.

— Mas é filha de Pitch e Ingrid Black! Ela pode ser qualquer coisa, menos inofensiva!!

— Coelhão! Pare! Não temos o menor direito de sentir nada contra essa garota! O que fizemos foi... - A Fada se intrometeu delicadamente, mas parou.

— Como assim mãe? Do que vocês estão falando?

— Nada Teresa! - North falou, acabando com o assunto. - Sua mãe não está falando de nada...

No entanto, na mente de todos os Guardiões vieram à lembrança de quando Pandora havia finalmente acordado após dois dias e meio desmaiada no meio da oficina do Papai Noel.

Os guardiões esperavam ansiosamente a menina acordar, para o seu irmão ficar mais calmo e parar de quebrar o quarto do Coelhão. As roupas da garotas estavam rasgadas e seu rosto estava sujo; sua mochila guardada longe dela; ao abrir os olhos e ver os Guardiões, ela se levantou num pulo, saindo do sofá vermelho, e correu até a parede mais próxima atrás de si.

— Está tudo bem garota! - A Fada falou calmamente, se aproximando aos poucos. - Está tudo bem! Qual é o seu...

— Fique longe de mim!! - A garota gritou, fazendo o ambiente nevar de repente. - Não se aproximem!!!

— Tudo bem! Tudo bem!! - A Fada voltou à posição inicial, entre o North e o Jack Frost. - Qual é o seu nome, querida?

— Não me chama de querida!! NÃO ME CHAMA!!

— Tudo bem! Então não vamos chamá-la assim! Então nós diga o seu nome...

A garota olhou fixamente para o dourado homem baixinho, com certo ódio, e respondeu rispidamente à fada.

— Pergunte para ele! Ele sabe! ESSE TRAIDOR SABE!!! - Mas Sandman não sabia; ele nunca imaginou que eles teriam filhos.

— Olha como fala do Sandman mocinha! Ele é um Guardião e merece respeito!! - North disse levemente irritado com ela.

— Um guardião merece respeito? - Ela replicou entredentes - VOCÊS MERECEM ALGUM RESPEITO DEPOIS DO QUE FIZERAM???? DESTRUÍRAM TUDO!!!

Ao longe eles escutaram mais um barulho de algo se quebrando nas paredes; era seu irmão jogando tudo o que pudesse encontrar. Os olhos da garota estavam num azul escuro, quase negros, de tanto ódio que emanava de seu pequeno corpo. Era tanto que ela encheu a boca para falar algo entalado em sua garganta desde que viu os yetis segurando os braços dela; desde que viu ele congelar.

— Eu juro que farei com que cada um de vocês sinta o mesmo que eu agora!!! Eu juro que vou me vingar!! - Uma única, singela e dolorida lágrima escorreu pela bochecha da menina, fazendo toda a iluminação do ambiente sumir, no meio da nevasca criada, por ela, dentro da oficina. - EU JURO!!!— E os Guardiões foram lançados para trás, caindo no meio do terraço, com toda a fábrica a todo vapor a suas voltas.

Pandora continuava estancada no fim da pista de dança, e agora olhava indiscriminadamente para Sandman, deixando todos desconfortáveis.

— O que tanto essa garota nos olha? - A Rainha Elsa perguntou já sentindo um extremo incômodo pelo olhar. - Chega! Vou lá falar com ela! - A Rainha disse já se levantando.

— Não Elsa! - O Rei Jack segurou o braço da esposa rudemente, forçando-a a se sentar. - Não faça nada!! - Os ocupantes da mesa, menos os Guardiões, se surpreenderam com atitude do Rei, chegando a ficarem sem fala ao olhar para ele.

Já os guardiões ainda a olhavam, e leram a palavra sussurrada pelos lábios da garota, os fazendo ter reações diferentes. O Rei empalideceu, mais do que já é normalmente; a Fada encolheu os ombros; North olhou para baixo e Coelhão virou o rosto para o lado, encontrando o olhar de Sandman de ódio para todos eles.

— O que aconteceu com vocês agora? - Andrew perguntou por todos, mirando, em seguida, para Pandora, sendo seguido pelos outros. Contudo, ela já não estava mais lá; sumiu por entre os dançarinos da pista, tão rápido quanto apareceu. - Cadê a Pandora?

Embora já tenha ido, seu sussurro ainda martelava a mente dos Guardiões. Uma única palavra que significava a todos uma lembrança de um momento de loucura, a qual eles desejavam ardentemente esquecer, a qual provocava um arrependimento profundo e latente.

"Assassinos"

E Pandora estava vendo sua visão ficar quase embarcada com uma lágrima teimosa no meio da pista de dança, embaixo do Globo de luz em forma de lua cheia. Pare com isso Pandora!! Você não chora!!! Não chora... Com certeza essa não foi uma boa noite...!!!