Desarranjado

Aquele ato desesperado...


— Arcaent! – correu, ignorando a dor lancinante na perna. Havia tanto sangue que ela nem enxergava o ferimento. – O que eu faço?!

— Não se preocupe…

Não?!…— Elyn tentava pensar. Arcaent não se recuperaria. Se ela ao menos soubesse o que fazer. Pensou na biblioteca com seus livros diversos, desde ervas ciliares à artes de cura. Curandeira ou não, precisava tentar. Pegou o pingente em seu pescoço, segurando-o entre sua mão e a de Arcaent. – Consegue nos levar à biblioteca? Por favor…

Lamentava pedir ajuda, fazendo-o se esforçar ainda mais. Porém, se houvesse alguma chance, Elyn precisaria de todas as suas forças.