Capítulo 3- Amores contrários, desentendimentos solitários

Amanheceu mais um dia de sábado. Penny também guardava um segredo. Penny amava Gumball. Gumball também amava Penny. Se amavam, quase tanto quanto Darwin amava Carrie. Mas ninguém desconfiava. Eram amores incompreendidos.

Eram oito da manhã. Era um sábado. Nossos casais sairam em um encontro duplo em uma sorveteria local.

_ Vamos lá, Gumball! Aceite logo. - Reclamou Penny.

_ Tá, eu aceito. - Disse Gumball.

Eles haviam apostado o famoso jogo do beijo.

Carrie rolou a garrafa. Darwin queria que parasse em Carrie. Carrie sentia o mesmo.

A garrafa girou e parou em... Gumball e Penny?!

''Yes!! É isso aí!!'' - Gumball comemorou dentro de si.

Os dois se aproximaram...

Se beijaram apaixonadamente. Gumball não acreditara que aquilo esteja acontecendo. Gumball estava tão feliz que Carrie ficou com tanta raiva, que gritou, desesperada:

_ Namore ela então! Não é isso o que você quer?! - Berrou Carrie, e foi embora.

_ Carrie... - Falou Gumball, baixinho.

_ FOI TUDO CULPA SUA! - Gritou Gumball, apontando para Darwin.

_ Minha culpa? Você beija a MINHA namorada, na MINHA frente e eu sou o culpado?!

_ Você teve a ideia de fazer esse jogo! Berrou Gumball, empurrando Darwin.

_ Eu quis fazer isso pra você beijar a Penny, não é isso que você quer? - Gritou Darwin, empurrando Gumball

Gumball ficou surpreso. Por um tempo, sua raiva abaixou um pouco.

_ Valeu, cara. Você tornou isso possível. - Disse Gumball, apertando a mão de Gumball.

Gumball se virou pra Penny e a beijou novamente.

_ E por isso, foi mal cara... Disse Gumball, com as bochechas vermelhas.

_ Não, tudo bem, pode ficar com ela, cara. - Disse Darwin, dando um sorriso.

Darwin correu, atrás de Carrie, enquanto Gumball saia de mãos dadas com Penny.

_ Carrie! Carrie! - Gritava Darwin, procurando por Carrie.

Darwin ouviu choros atrás de uma moita e resolveu olhar. Era a Carrie.

_Carrie, desculpe o Gumball... - Disse Darwin, tentando acalma-la.

_ Darwin... Eu não acredito que o Gumball fez aquilo comigo... Eu gostava tanto dele... - Suspirou Carrie

Não.. Não era dele que você gostava... - Disse Darwin aproximando seu rosto de Carrie.

_ É de mim que você gosta. - Disse Darwin, dando um beijo na boca de Carrie.

Carrie fica corada. Nunca sentira o gosto de um beijo tão prazeroso antes na vida.

E assim termina o dia em Elmore. Com Carrie sempre sabendo, que seu verdadeiro amor é Darwin Watterson.