Esse dia tá sendo péssimo, primeiro uma cratera no joelho, comida vegetariana em um saco e ainda estamos aqui, eu e Selly, numa solidão imensa. Como é que pode uma coisa dessas? A pessoa vem com as melhores intenções, sem tão boas assim, pra um dia divertido e os caras te deixam no vacou, é isso mesmo, estamos aqui porque eles tiveram uma reunião de ultima hora e quem paga o pato somos nossos. Eu e selly fazendo limpeza na casa desses imprestáveis.

Mas ainda há uma esperança, nos prometeram uma balada, okay nunca fui pra uma dessas, mas está valendo.

Vem pessoas nos arrumar isso é show de bola, tenho até esperanças que meu cabelo fique sedoso, oh gott. Porem enquanto essas maravilhas não chegam apodrecemos no sofá extra macio da casa dos kaulitz, a selly não da um pio e eu sem assunto total. Toda humanidade sabe que eu Amy linda e maravilhosa não sou de não ter assunto mas, por mais incrível que possa parecer não tenho uma frase legal e enquanto pensava sobre algo descente a se conversar adormeci ali mesmo.

Sellena on:

Essa tonta da Amy tinha que dormi aqui mesmo? Sabe essas casas luxuosas tendem a ter regras e dormi no sofá não é algo que os visitantes fazem.

Os meninos acabaram de ligar, e sabe o que é legal? Pediram pra não dormi no sofá, isso só pode ser sacanagem da vida. Tenho que fazer alguma coisa antes deles chegarem, com maquiadores e tudo. Amy vai ficar me devendo essa doente nen pra acorda serve.

Tomei a iniciativa de leva-la pra algum quarto, mais essa peste é muito pesada e ainda por cima as escadas são imensas e o quarto dos hospedes é o ultimo, EU MEREÇO MEU DEUS.

Já estava desistindo jogando ela escada abaixo, quando piso no ultimo degrau daquela escada gigantesca, não to aguentando mais entrei na primeira porta que vi, minhas nossa que quarto lindo, provavelmente é do Bill. Isso vai dar no que falar. Joguei-a na cama e o mais incrível ela se mexeu, sono bom, cobri ela com as cobertas e sai a deixando naquele paraíso.

Não tinha mais nada que eu pudesse fazer naquela casa enorme então resolvi procurar curiosidades, entre em outra porta no mesmo corredor e lá estava o quarto de Tom Kaulitz. Tudo que eu sonhei em conhecer, parecia um sonho, paredes brancas, três guitarras pendurada na parede, vários quadros de premiações, uma cama com cobertas brancas. O quarto era completamente o inverso do que eu imaginava, era calmo passava uma tranquilidade, e não tinha camisinhas espalhadas por toda parte.

Tudo perfeito ate ouvi o som de carros estacionando e sair no desespero do quarto, desci as escadas na maior velocidade que consegui sentei no sofá, e fingi que nada estava acontecendo com um lindo sorriso amarelo nos lábios.

Bill on:

Chegamos em casa por volta das 18hrs, tudo parecia ótimo, entrevista perfeita e mais tarde balada na Watergate, ate que me lembrei de uma coisa AMY.

O que tem de errado comigo para essa pirralha tira sarro de mim.

Entro em casa acompanhado do meu irmão, e apenas a Sellena está na sala, onde a anã se meteu, minha cabeça esquentou com o pensamento. Garota chata essa filha do Theo.

Passei rápido, disse um oi rápido para Selly que respondeu com um sorriso e parti para cozinha em busca de algo para beber. Tudo limpo devem ter chamado alguém ou sei lá. Peguei um refrigerante qualquer e subi para o meu quarto, ainda tenho que ligar para a Nicolle arranjar algum vestido decente para essas garotas.

Quando abro a porta do meu quarto, dei de cara com a Amy dormindo em minha cama ainda por cima de sapatos, será que poderia ser pior?

Um arrepio percorreu minha espinha, respirei fundo, coloquei a lata de refrigerante em um dos moveis e fui acorda-la.

Cheguei perto e sentei na ponta da cama, tirei o cabelo do seu rosto e balancei seu ombro.

—Amy acorda, preciso do meu quarto.- falei baixo próximo a seu ouvido.

—Só mais um pouquinho, minha perninha da doendo. – ri com a expressão dela, parecia uma criança de 5 anos, estava inconsciente não ia corda desse jeito. Como minha mãe sempre dizia, nunca acorde crianças.

É bem melhor ela dormindo ao alcance dos meus olhos do que aprontando e ferrando com minha vida sem que eu possa me proteger, deixa essa louca dormi que tem mais futuro.

Tirei os tênis dela que em minha cama é inadmissível. E deixei-a.

Fui tomar um banho quente, tenho que começar a me arrumar logo.

Terminei e como estava um pouco quente vesti a calça de um pijama qualquer. Tenho que ligar para Nicolle.

Mas que tipo de roupa pedir? A sellena é mais gótica em relação as roupas então preto e branco vai dar certo e a Amy eu não sei, sentei mais uma vez em minha cama e fiquei a analisar seu rosto. talvez algo simples e engraçado porque essa baixinha é uma palhaça.

Peguei meu celular e liguei pra nick

—Nick, tudo bem? – falei me levantando da cama.

— oi Bill, tudo sim. Preparado pra balada? – perguntou animada ela também iria conosco

— sim, é na verdade não. Preciso de um favor. – disse meio entre dentes.

— se estiver ao meu alcance. – concluiu

— é que o Theo trousse a filha dele para conhecermos e ela trousse uma amiga, e acabamos tendo uma entrevista. E eu prometi leva-las a balada com a gente. Mas elas precisão de roupas adequadas. – disse

— o que elas vão querer usar? Posso conseguir algumas roupas que estão em exibição essa semana para elas. - perguntou, Nicolle sempre quebrava nosso galho e tenho que confessar ela é uma mulher encantadora.

— Bom queria fazer uma surpresa para elas, pra filha do Theo quero algo mais social, o cabelo dela é laranja, ela é baixinha não chega nen nos meus ombros então um salto cai bem.- respirei e pensei um pouco. – já a amiga dela tem um estilo gótico ela é loira e magra, botas e meia calça é bem a cara dela. Mas não sei ao certo conheci elas a pouco tempo, Nick.- falei confuso.

— não se preocupe Bill, vou consegui algo para elas, as suas peças já estão separadas em 30 minutos estou ai. - sorri aliviado com as palavras da Nicolle.

— okay, obrigado. – disse e desliguei.

Algo social para Amy completamente o inverso, ela vai me pagar por ter pegado meu diário. Sorri satisfeito.

Quando me virei para minha cama ela estava abrindo os olhos, tao calma e segura de se, que eu poderia jurar que havim trocado-a por uma pessoa normal enquanto eu estava de costa.

— AHHH!!! O QUE VOCÊ FEZ COMIGO SEU LOUCO ??– gritou desesperada ainda cochilando, e eu não pude me conter entrei em uma crise de riso sem fim. Quando recuperei o folego e a olhei ela estava com uma cara de "mãe de quem" e o cabelo curto completamente bagunçado.

— fica fria anã, eu não te fiz nada, cheguei você já estava ai dormindo, te fiz um favor te deixando dormir em minha cama gostosa – disse debochado.

— desculpe-me eu não sei como vir parar aqui – ela disse sorrindo.

— começamos com pé esquerdo, que tal começarmos do zero? – perguntei sentando ao seu lado na cama e estendendo a mão de maneira amigavel.

— Prazer Amy zimmerman.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.