Crônicas de um eu lírico Palavras de uma Poetisa

Capítulo 17 - Texto: Doces olhos castanhos


Doces olhos castanhos

Olhos castanhos de diferentes tons carregam fogo e calmaria.

“Os olhos são a janela da alma”.

Viveu nesse mundo, uma linda garota que ao longo dos anos tornou-se uma mulher.

Com um rosto de boneca angelical, seu doce olhar castanho se destacava na multidão.

Sua elegância e delicadeza encantavam a todos ao seu redor e de quem a via a longa distância.

Personagens que contavam histórias, que na época marcou gerações. E que agora se tornaram lendas.

Olhar expressivo, verdadeiro.

Viveu na terna idade e em sua caminhada fez a diferença.

Suas pegadas, deixadas na trilha da vida.

Que pode ser vista e admirada!

Em preto e branco sua primeira imagem pode ser vista e aos poucos o colorido encheu a tela, dando vida à imagem da bela menina.

Pena que grandes estrelas não vivem para sempre!

Ao menos teremos a certeza de que elas estiveram aqui. Com suas cenas que nos dão emoção.

Bela Arte.


Doce olhar castanho que fere a maldade vivida dentro dos homens
Tente ao menos levar a luz para seus corações
E assim ao menos teremos a paz

Doce olhar castanho com sua voz de anjo
Pretende levar sua doçura para o mundo
E emanar beleza na escuridão sem luz

Doce olhar castanho que vive ao longo dos anos
Agradece com todo seu esplendor a dor daqueles que vivem sua alegria
Com suas pegadas trazem a harmonia de um mundo sem agonia

Doce olhar castanho onde estão aqueles que falam em teu nome
Pecadores que procuram à redenção
A procura de um mundo melhor

Doce olhar castanho nosso grito ecoado
Chamando por ti
Agradece sua arte
Que tão bela emana de ti

Doce olhar castanho nossa singela homenagem
Vai além das palavras e refletem em nossas ações


Oh meu querido olhar de tão castanho leva a sua serenidade!