Ainda é meio estranho pensar e dizer que eu estou um relacionamento sério que eu não quero perder, mas posso dizer com toda a certeza de que eu estou gostando disso, apesar do ciúme que rola de ambas as partes nós dois estamos levando muito bem esse namoro, é claro que sempre tem um pitaco negativo e na maioria das vezes é sempre de algum canal de fofoca ou da mãe dela, mas isso nem nos atrapalha o que nos atrapalha mesmo são as semanas que às vezes parecem intermináveis e aqueles finais de semanas que nem ela pode vim e nem eu posso ir, por exemplo esse fim de semana teria um julgamento e como ela e o tal de Sebastian seriam os advogados de defesa ela não poderia vim para Malibu como havíamos combinado, eu soube do resultado positivo do julgamento através do Rhodes que estava em Chicago visitando a Cassie e como desde ontem eu tento falar com ela, mas não consigo eu resolvi ir pra lá, antes mesmo de pousar no quintal da casa ouvi uma música tocando em um volume consideravelmente alto e assim que eu entrei quase fiquei surdo, vi em cima da bancada da cozinha algumas pequenas garrafas vazia de cerveja e mais a frente eu vi muitas caixas espalhadas pelo chão, será que ela tá de mudança?

Pepper!– eu nem sei por que eu gritei ela não ia me ouvir, eu a encontrei na sala olhando uma parede que pelo cheiro de tinta estava recentemente pintada, seu corpo acompanhava a música e andando tranquilamente a agarrei por trás, ela tomou um susto acabou derrubando um pouco da cerveja que tomava e quando se virou vi o quanto ela estava melada de tinta, ela falava alguma coisa, mas devido ao barulho eu não entendia então ela pegou o controle e abaixou o volume.
O que você tá fazendo aqui? Eu nem ouvi quando você chegou.
Como se fosse possível ouvir alguma coisa nessa altura... Pera ai, desde quando nós invertemos os papéis?
Como assim?
Você escutando música em um volume tão alto a ponto de estourar seus tímpanos e bebendo e eu reclamando, isso já aconteceu muitas vezes, mas era ao contrário – ela riu bebeu a cerveja e me beijou - Por que está pintando a casa? E de quem é essa camisa de basebol?
As cores estavam tão mortas e além do mais os SEUS filhos tiraram proveito de um cochilo e descuido meu e pegaram suas canetinhas hidrográficas e umas tintas não intoxicáveis que eu comprei pra eles brincarem e fizeram das paredes uma tela gigante você precisava ver a bagunça que tava, tinha tinta até no ouvido deles – ela riu e eu também- Quanto a camisa é do meu irmão, ah, e ele tá passando um tempo aqui o prédio onde ele mora tá passando por dedetização e o apartamento dele por uma reforma.
E por falar em Nick e Alie onde eles estão?
Estão na casa dos meus pais. Por que você veio hoje se vai ter que voltar amanhã?
Não vou voltar amanhã, tô de licença médica.
Você se machucou em alguma missão? – ela perguntou me analisando.
Não, estou sofrendo com problemas de estresse – ela deu uma última golada na cerveja e riu - Pep, volta pra Malibu antes eu tinha que lidar só com uma chatice agora eu tenho que lidar com várias chatices, eu faço das tripas coração pra poder equilibrar os dois, mas sempre tem algum acionistas falando merda, a empresa me suga, as missões do Homem de Ferro me sugam e eu tô cansado.
Agora você sabe o que eu passei – ela foi a cozinha abriu a geladeira e pegou outra cerveja - Sabe o quanto eu melhorei desde que fui embora? Não sei quando foi a última vez que tive uma dor de cabeça causado pelo estresse – ela disse indo para perto da escada onde tinha algumas caixas nos degraus - Você passou 3 anos sem mim e conseguiu se virar, tenho certeza que vai continuar conseguindo e além do mais eu sei que não te enchem tanto quanto me enchiam afinal você é o dono e não a assistente que conseguiu o cargo por que ''dormiu'' com o chefe.
Por que os aspas no dormiu? Você realmente dormiu comigo.
É, mas quando isso aconteceu eu já era presidente das Indústrias Stark.
Você é má Potts! Vai deixar seu namorado morrendo aos poucos?
Tony, você não morreu no Afeganistão, nem envenenado e nem em uma guerra alienígena tenho certeza que os compromissos com a SUA empresa não vão lhe matar, aliás, das suas ocupações essa é a menos perigosa – ela colocou a garrafa de cerveja em um degrau pegou uma caixa e olhou pra mim - Pega aquela outra ali, essas caixas vão para o sótão.
Aqui tem sótão? – ela confirmou com um aceno - Eu nunca vi.
Claro, a única parte que lhe interessa nessa casa é o meu quarto – eu ri, ela tinha razão a parte da casa que mais me interessava era o quarto, mas eu só me importava com isso por causa das crianças por que se eles não estivessem aqui qualquer lugar seria bom para fazer sexo com ela... hum... e eles não estão- Tony! – a voz dela me tirou dos meus pensamentos - A outra caixa – eu entreguei e ela voltou a subir a escada dobrável do sótão e eu obviamente fiquei olhando a bunda dela - Ei por que essa cara de paisagem?
Tava olhando pra sua bunda – ela rolou os olhos e riu - Eu tive uma ideia.
Nem pense nisso, eu tô ocupada pintando essa casa e fazendo faxina.
Faxina?
É, tô me livrando de uma coisas, guardando outras. Eu hoje joguei tanta coisa fora e vi o meu passado passar por mim, cartas e fotografias gente que foi embora a casa fica bem melhor assim – ela estava falando ou cantando? - É uma música...
Nunca ouvi falar.
É brasileira.
E desde quando você escuta música brasileira?
Tenho um tio que mora lá por isso que eu conheço algumas músicas.
Você tem um tio brasileiro?
Ele mora lá há tantos anos que se naturalizou, ele é irmão do meu pai na época em que eles nasceram meus avós eram pobres... Se bem que a riqueza da minha família paterna só veio existir quando eles cresceram, mas voltando ao que eu ia dizendo, minha avó pediu para o meio irmão dela que já estava "estabelecido" no Brasil pra ficar com o meu tio por um tempo, mas quando ele cresceu se formou em engenharia naval não quis mais voltar e ficou por lá, mas se te interessa saber os meus primos são meio brasileiros.
Ginny! – era a voz do Hank, ela rapidamente desceu e eu a acompanhei e me surpreendi ao ver o quanto ele estava melado de tinta - Oi Tony.
Oi Hank, resolveu mudar de cor?
Agradeça a sua namorada. Olha, comprei mais cervejas e também lasanhas congeladas e parece até que eu estava adivinhando pois comprei 5.
Duas são minhas – Pepper falou ao tomar as sacolas da mão dele e indo para a cozinha.
Já te disseram que você come igual a um boi? – ela lhe mostrou o dedo do meio e ele riu - Se bem que eu tô com tanta fome que sou capaz de comer duas também. Enquanto a lasanha não fica "pronta" vamos terminar de pintar aquela parede da sala.
Uhum. Vai ajudar ou ajudar, Sr. Stark?
Você me deu tanta opção que só me resta o ajudar – lá vai eu me sujar! Em meio as músicas nacionais e internacionais da Pepper nós terminamos de pintar aquela parede e fomos para outra.
Não aguento mais de fome! Vou comer! – nós fomos pra cozinha onde o cheiro da lasanha dominava o lugar, no meio do almoço Pepper começou a rir e apontou pra trás de seu ombro - Lembra dessa música, Hank?
Sim, vocês ficaram enchendo o saco da Jujuba com essa história de Ana Júlia.
Vocês? Você também cantava e não me culpe, culpe o Augusto! Por falar nele você lembra dele?
É claro, graças a ele nós transformamos um viagem de 3 dias em uma viagem de 6 meses.
Eu não gosto de cortar o barato de vocês, mas quem é Jujuba e quem é Augusto?
Jujuba... Julie ela era minha esposa – ele se entristeceu e olhou para o prato.
E qual é a do Jujuba?
É que...
Ela era doce como uma Jujuba – Pepper falou com um tom malicioso - Fico me perguntando como foi que você descobriu que ela é doce como uma Jujuba.
E eu como o Ian descobriu que você tem gosto de Morango– não gostei dessa parte.
Ele era meu namorado, Hank, use a criatividade que Deus lhe deu que você vai descobrir – Pepper continuou no mesmo tom e aparentemente esqueceu que eu tô aqui! - Mas se quiser mesmo saber pergunte a ele, diga que eu deixei e ele vai te contar como descobriu o meu gosto de morango – ela serviu mais um pedaço de lasanha e piscou o olho pra ele.
Hum hum – eu pigarreei e eles olharam pra mim- Eu não sabia que você era casado. Vocês se separaram? – Pepper fez um gesto com a cabeça e sibilou um: ''não pergunte mais nada'' e eu fiquei sem entender.
Não, ela morreu – agora eu entendi.
É... e Augusto quem é esse cara?– eu perguntei pra descontrair.
É o ex-namorado brasileiro da Ginny.
Pepper teve um namorado brasileiro? – eu perguntei ainda surpreso e ele confirmou com um aceno.
Lembra do carnaval? Nós bebemos durante a festa inteira e foi graças a isso que eu finalmente entendi por que quarta feira se chama quarta feira de cinzas, eu tava só o pó, ou como os meus primos dizem o bagaço da cana... por falar nisso já tomou caldo de cana? – eu fiz que não - Não sabe o que tá perdendo.
E você ainda fala de mim por que eu bebo! Seu ex-namorado era um pinguço e estava te levando pro mesmo caminho – eu constatei o obvio.
Não, ele não gosta de beber ele estava lá mais pra curtir e ser o nosso reboque. Ele tem um gosto incrível pela vida, vive cada dia se fosse o último e durante o tempo que passei com ele aprendi a viver assim também, eu fiz e vivi tanta coisa naqueles 6 meses que eu não consigo descrever, ele me ensinou a tirar de cada dia as melhores coisas que eu possa ter, me ensinou a viver intensamente, ele me deu os melhores 6 meses da minha vida e sou grata por isso.
Nossa, você deveria fazer um livro com isso, já tenho até o título: As aventuras de Pepper Potts. O que acha? – perguntei em tom de ironia e ela não me deu bola.
Agradeço aos céus todos os dias por ter terminado com Ian semanas antes de embarcar, se não eu não teria aproveitado o melhor da minha vida! Por que eu não fui atrás dele quando me demiti? – ela parecia estar falando sozinha - Ah, é, eu tava grávida- ela suspirou e eu fiquei esperando ela notar a minha carranca.
E onde foi parar seu espirito aventureiro? Morreu?
Não, ele ainda existe, mas eu o entoquei depois que comecei a trabalhar pra você. Quer dizer, quando eu voltei recomecei, reatei com Ian, me mudei pra outro estado comecei a trabalhar nas Indústrias Stark e mesmo assim eu ainda vivia como o Guto me ensinou, mas quando eu virei sua assistente pessoal percebi que não poderia ser assim, com você eu teria que mudar pois se eu tivesse continuado do mesmo jeito nós não teríamos convivido por 10 anos e ao teu lado, vivendo sua vida eu envelhecia 50 anos... quando eu digo que sou exclusivamente sua sou mesmo não consigo agir com os meus amigos ou minha família do mesmo jeito que ajo com você e mesmo depois que nós começamos a namorar eu tentei reverter isso, mas não consegui acho que desenvolvi uma dupla personalidade e o gatilho para ''Pepper chata Potts'' como muitas vezes você e suas garotas me chamaram é você – eu não sabia que ela se sentia assim e eu não soube o que dizer - Bom, agora que eu saciei minha fome quero terminar de pintar essa casa.
Vamos fazer o seguinte eu e Tony terminamos de pintar a casa e você vai arrumando algumas coisas.
Ótimo – nos levantamos e enquanto Hank e eu pintávamos ela arrumava uma parte da casa, foi trabalhoso, mas depois de um tempo a casa estava pintada, os móveis estavam em seus lugares e tudo estava arrumado - Graças a Deus! Pensei que não ia terminar hoje.
Demorou, mas saiu.
É, eu tô um caco.
Mãe, as crianças podem dormir ai hoje?... Ah, é que eu pintei a casa e esse cheiro de tinta não vai fazer bem a eles e além do mais aqueles dedinhos gordinhos que eu amo são muito inquietos – ela riu - Então tá, amanhã eu pego eles... também te amo, mãe. Amo você também, pai! – ela desligou o telefone e suspirou - E ai Hank topa mais uma cerveja?
Não obrigado, eu tenho que ir pra casa e dirigir bêbado é algo que eu não gosto.
Tudo bem então, tenha cuidado, quando chegar me ligue e obrigado por me ajudar com tudo isso.
Sempre que precisar, Ginny – ele falou ao abraçá-la - Até outro dia, Tony – nos cumprimentamos e ele se foi.
Eu vou tomar banho e tentar me livrar dessa tinta, você deveria fazer o mesmo.
Eu te livro dessa tinta – ela sorriu e subiu eu fui logo atrás, mas contrariando os meus pensamentos ela me fez tomar banho em outro banheiro e eu passei horas lá dentro tirando toda a tinta que estava no meu corpo, quando terminei o banho e desci encontrei Pepper na sala e falando ao celular.
Claro que eu fico... as crianças vão adorar mais uma companhia pra brincar... ah, eu sei que você me ama, Hank me ama, todos me amam! – ela riu - Te vejo amanhã, beijos – ela não me viu pois estava de costas voltou a aumentar o volume e seguiu para a cozinha ao retornar estava com uma lata de cerveja na mão e ficou me encarando.
Você está bebendo demais.
Desde quando invertemos os papéis? – ela perguntou em um tom divertido - Não se preocupe cervejas não me derrubam, pode não parecer, mas eu sou bem resistente a bebidas alcoólicas. Quer uma? – eu fiz que não - Tem uísque, quer? – também neguei, ela chegou perto de mim e começou a colocar a mão em minha testa e pescoço - Você tá doente? – repeti os últimos dois gestos - Quem é você e o que fez com Tony Stark? – fiz careta pra ela que passou os braços ao redor do meu pescoço e começou a balançá-lo- Mais uma de suas músicas brasileiras? – ela assentiu enquanto bebia sua cerveja - E o que ela diz?
Pra fugir.
É? E fugir pra onde posso saber?
Pra um lugar onde haja só seu corpo nu junto ao meu corpo nu – ela jogou a latinha vazia no chão e me empurrou contra parede eu ri maliciosamente e ela mordeu o lábio inferior - Você topa fugir? – eu a beijei e só nos afastamos quando respirar foi extremamente necessário - Vou entender isso como um sim – ela me beijou novamente com a mesma voracidade de antes, minhas mãos estavam em seus quadris a pressionando contra mim descolando um pouco da parede ela tirou minha camisa e eu sua blusa - Você é muito gostoso, Sr. Stark – ela tinha um sorriso malicioso no rosto e olhava pra mim com desejo, sua mão espalmada em meu peito começou a deslizar para baixo entrando dentro de minha calça e saindo isso aconteceu duas vezes na terceira ela desabotoou a calça desceu o zíper e enfiou a mão dentro da minha cueca.
Pep...– eu chamei com a voz rouca depois de sentir o seu forte aperto, ela deu um sorrisinho e começou a me masturbar eram movimentos precisos ela começava lentamente ia mais rápido e voltava a lentidão de antes e isso só me deixava cada vez mais louco e duro, ela me puxou e fomos parar na sala a levei ao chão embora ela tenha ficado por cima, se esfregando em meu pênis exposto, mas sem entrar em um contato maior ela começou a puxar a minha calça e cueca e eu logo fiquei nu, ela encostou sua testa na minha e eu subi minhas mãos seguindo o contorno de suas pernas flexionadas, cintura, seios e voltando minhas mãos para a sua bunda - Você ainda tem roupas – eu falei analisando ela que estava sentada em meu colo, mas não onde eu queria.
Tô com uma preguiça tão grande de tirar.
Não tem problema nenhum eu tiro pra você – deixei a mão esquerda em sua bunda e a direita eu subi até chegar em seu ombro direito, desci a alça do sutiã e beijei seu ombro desci a outra alça e repeti o gesto - Seu corpo é lindo, Srta. Potts e eu amo cada pedaço dele – ela me beijou novamente e eu desprendi seu sutiã minhas mãos logo saíram de sua bunda e foram para seus seios e eu os apertei com força e ela gemeu, desabotoei seu short e ela subiu um pouco me ajudando a tirar não só ele como também sua calcinha com direito a uma curta dança sensual ela se encaixou em mim e nós gememos juntos por conta do ato, mais uma vez eu a levei ao chão e ela logou passou as pernas ao meu redor me pressionando para baixo, comecei a sequência estocadas indo o mais fundo que eu podia ir arrancando dela gritos e gemidos de prazer se entregando cada vez mais ela começou a bater em minha bunda e isso foi um estímulo a mais.
Continua, Tony! Não para! – ela me beijava loucamente e ainda batia na minha bunda, com a aproximação do clímax ela passou a arranhar minhas costas e cravar as unhas em meus braços, senti seu ápice se aproximando continuei com meu ritmo ela cedeu e eu gozei depois de mais duas estocadas, eu cai ao seu lado e ficamos olhando para o teto esperando a respiração normalizar - Isso foi bom – eu olhei pra ela e concordei - Mas pode melhorar – ela começou a beijar meu peito mais uma vez subiu em cima de mim e...
MEU DEUS! – era a voz do Ethan - MINHA IRMÃ TÁ TRANSANDO! MEUS OLHOS! – eu logo me levantei e minhas costas cobriram o que estava exposto - MEUS OLHOS! – ela escondeu o rosto na curva do meu pescoço e começou a rir.
Esqueci que ele tá passando um tempo aqui... já é o segundo que pega – eu ri também ao lembrar do flagra do Steve - Mas esse definitivamente foi pior – o irmão dela continuava histérico e ela ainda estava rindo - ETHAN! Para de gritar! E vira pra lá que eu e Tony vamos colocar uma roupa – ele virou, vestimos as roupas e Pepper levantou pra pegar minha camisa e sua blusa que estavam um pouco mais distante - Pronto, pode virar.
VOCÊ ESTAVAM TRANSANDO NA SALA!
Eita, Anuncia! Coloca na rádio! – ele foi a cozinha e ela ficou na sala esperando ele voltar - Tá mais calmo?
Não.
Ah, deixa de ser fresco a gente nem tava fazendo nada ainda íamos começar quer dizer recomeçar – eu falei e ele me olhou de cara feia.
Eu vou contar pro papai! – quantos anos ele tem 5?
Não, pelo amor de Deus não faça isso! Papai vai trancar ele em um calabouço e nos obrigar a casar, por Deus não! – eu ri - Ah, tenha dó, eu não sou nenhuma mais nenhuma virgem minha pureza foi embora a muito tempo.
Isso foi traumatizante – Pepper rolou os olhos e se aproximou dele.
É, eu sei que não é uma coisa bonita de ser ver, mas esquece isso.
Como se fosse possível! – ele falou subindo - Amanhã nós iremos conversar Virginia Potts!
Ethan, baixa a crista que quem canta de galo nesse galinheiro aqui sou eu! E além do mais eu sou sua irmã mais velha não lhe devo satisfação e transo com quem eu quiser.
Wow! Que negócio é esse de "transo com quem eu quiser?" Você só pode transar comigo.
O mesmo vale pra você – eu a envolvi em meus braços e ela mordiscou minha orelha - Acho melhor usarmos o quarto agora – e eu pensando que o clima tinha esfriado. Concordei e quando tentei levá-la lá pra cima ela parou - Vai subindo que eu vou buscar uma coisa – eu fiz o que ela pediu quando cheguei tirei a camisa e a calça e ela entrou no quarto segurando um pequeno balde de metal.
O que tem ai dentro?
Gelo – ela respondeu com um sorrisinho no rosto, ela colocou o balde em cima do criado mudo e me derrubou na cama - Hoje iremos brincar com gelo e eu tenho uns truques que você vai amar – ela pegou um gelo colocou em meu peito e o deixou descer fiquei arrepiado e excitado e sorri pra ela sabendo que aquela seria uma longa e prazerosa noite.

Na manhã seguinte o irmão dela ainda estava de cara feia, mas aos poucos ela foi tirando isso, pouco depois das 9:30 da manhã Pepper me pediu para ir buscar as crianças na casa dos pais dela e quando voltamos ela estava cuidando de outra crianças descobri que o menino se chamava Noah e era filho do tal Sebastian ele era mais velho que Alie e Nick cerca de 1 ano e os 3 pareciam se dar bem, passei a semana ali e tenho que dizer que estava sendo menos estressante é claro que eu saia em missão, mas como eu estava afastado da empresa meu estresse foi indo embora, mas em compensação com a chegada desse novo mês Pepper estava ficando um pouco nervosa e arrisco a dizer angustiada e sempre que eu peguntava ela dizia que não era nada, em uma noite tranquila nós estávamos dormindo e eu comecei a ouvir soluços e os soluços desse choro me acordaram me dei conta de que era Pepper que chorava enquanto dormia e eu me apressei em acordá-la.

Pepper! – eu a balançava, mas ela continuava a chorar- Pepper! – a balancei mais forte e ela abriu os olhos estava ofegante e ainda chorava.
Não deixa, Tony! Por favor não deixa! – ela me pedia aos prantos.
Não deixar o que, amor?
Não deixa ele matar nossos filhos – eu não tava entendendo nada, mas a abracei fortemente e ela continuou a chorar e pedir para que eu não deixasse isso acontecer.