O verão de 1982 está quase acabando. O tempo me diz para aproveitar cada instante como se fosse o último, porque nunca saberemos o que será amanhã.

Não há qualquer indício de plantas intrusas em minha garganta. Recolhemos toda as flores e sementes para replantar nossos jardins e falamos sobre o futuro, sobre nossas vidas.

Você olha pra mim e novas borboletas rodopiam ao renascer.

Permito-me empinocar todas as angústias para que lá no mais alto dos céus possam transformar-se em novos caminhos, novas sinfonias.

— Eu te amo tanto — confidencia-me você ao pôr-do-sol, e dessa vez, sei que é verdadeiro.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.