Capítulo 1

Coraline e sua família mudavam-se para uma nova casa bem diferente de sua antiga, esta nova casa casa tinha um toque mais sombrio e uma paleta de cores em tons pastéis poucas portas, muitas janelas. Quando chegou a sua nova casa Coraline foi logo explorar, e escuta sua mãe:
— Cuidado Coraline, esta casa está cheia de aranhas!
— Tudo bem mãe! Responde Coraline.
Depois de observar todos os cantos da casa, Coraline logo conclui que é apenas mais uma casa chata, e vai procurar seu pai:
— Pai está casa não é nada do que eu pensei, e tudo tão antigo. Falou Coraline.
. - Saia um pouco Coraline, conheça a vizinhança, faça amigos. Disse o pai de Coraline.
. Coraline decide então ouvir seu pai, afinal não tinha nada melhor para fazer.
. - Olha só, tudo é tão chato um jardim chato, vizinhança chata, veja, um gato preto, que chato. Dizia Coraline.
. - Não olhe assim pra mim gato pulguento, esta me assustando. Falou Coraline para o gato que só lambia sua pata e não dava muita bola.
. - Onde ésta seu dono? Ele te deixa assim, só? Pergunta Coraline para o gato que ainda só lambia sua pata.
. Coraline decide então voltar para casa, pois seus pais a esperava para jantar, chegando em casa ela jantou e logo foi dormir, mais antes que pudesse adormecer, ouviu um barulho, que parecia um miado de gato e vinha de sua janela, ela levanta e vai olhar:
— Quem está ai? A é você de novo gato pulguento, não vai me deixar em paz? Dizia Coraline enquanto tirava o gato de sua janela e colocava para fora de sua casa.
. Coraline deitou novamente mais ao olhar para o lado ve novamente o gato, que agora esta dentro de sua casa, ela corre em direção a ele para colocar ele novamente para fora, mais se perde dele, e acaba no porão de sua casa. Coraline então la dentro avista que atrás de algumas caixas tinha uma pequena porta, e logo tenta abrir, mais não tem sucesso, depois de alguns minutos ela encontra uma chave e consegue abrir a porta, dentro era muito escuro mais ela decide entrar. Depois de algum tempo caminhando ela percebe que esta em casa novamente, e sente um cheiro delicioso que vinha da cozinha, ela vai ate a cozinha e ve que sua mãe esta cozinhando:
— Ola querida, estava te esperando para jantar, fiz seu prato favorito. Dizia a mãe de Coraline enquanto virava para ela, ai Coraline pode ver que ali não era sua mãe, pois no lugar dos olhos ela tinha botões.
— Você não é a minha mãe, ela não tem esses botões. Falou Coraline sem demostrar medo algum, pensava ela que estava sonhando.
— Claro que não bobinha, eu sou sua outra mãe, uma versão melhorada. Disse a outra mãe enquanto servia para Coraline uma mesa cheia de suas comidas favoritas, doces e guloseimas.
— Que negócio é esse de outra mãe? Perguntou Coraline.
— sua outra mãe, ttoa criança tem uma, eu faço tudo oque você quiser, te dou presente, comidas, doces, é so aceita minha pequena condição minha.
— Qual é essa condição? Coraline estava curiosa.
— deixe-me costurar em você esses belos botões Coraline, e tera tudo o que quiser. Dizia a outra mãe com um sorriso assustador.
Coraline naquela noite teve todo o luxo que queria, a outra mãe fez tudo para convencer Coraline a ficar, mais no final Coraline decidiu não ficar, e a outra mãe prendeu ela em um quarto sozinha e disse que só ia tirar ela de la quando mudasse de ideia, a outra mãe já não era uma mulher bondosa agora ela dava medo, e queria prender Coraline naquele mundo. Coraline estava só e chorando, quando ouviu uma voz:
— Porque esta chorando Coraline?
— quem está ai? Disse ela assustada.
— sou eu Coraline. Então Coraline percebe que era o gato preto que estava falando.
— gato por favor me ajude, aquela mulher me prendeu aqui! Dizia Coraline desesperada.
— Como vou te ajudar? Você mesma disse que sou apenas um gato pulguento? Mais vou ge ajuda, afinal é para isso que estou aqui.
Juntos, Coraline e o gato conseguiram escapar, mais ao chegar na porta ve que a outra mãe esta la, ela fica furiosa ao ver que Coraline conseguiu fugir, parte para cima de Coraline mais ela consegue fugir com o gatoe tranca a porta, Coraline então promete não voltar mais lá.