A Hellsing foi despertada do seu trabalho por um perfume forte que estava a efluir de algum lugar do escritório. Verdade seja dita, ela conhecia o cheiro. Era de um certo vampiro que adorava pertuba-la.
– Pare com seus jogos, Alucard. Apareça. Ele gargalhou, surgindo:
– Eu só estava testando seus novos... Sentidos, master. – Ela não escondeu seu desagrado diante do dito. – Oras, não fique assim. Não é tão ruim...
– Não vejo como isso possa ser menos que um pesadelo.
– Talvez – E ele surgiu bem na frente dela, perigosamente perto– eu possa te mostrar. – E a puxou para um beijo realmente quente.