Cherry abriu os olhos com dificuldade, cega pela luz solar atravessando a cortina. Espreguiçou-se, observando o homem que dormia pacificamente ao seu lado. Poderia acostumar-se com essa visão.

— Bom dia, meu bem. — ele disse, ao acordar. — Eu adoraria continuar com você, mas tenho de ir. — admitiu, tristonho, mas apressado.

— Eu entendo. Você mencionou que trabalha muito. — ela sorriu.

— Antes, venha cá. — disse, maliciosamente, envolvendo-a num beijo fugaz, mas ardente.

Ah, a veleidade de uma mulher romântica… Ela o deixara partir já com a expectativa crescente em seu âmago: a famigerada ligação.

“Jonas, Talia, acho que achei o cara certo.”

Mensagem enviada.