— Você fica uma gracinha vestido de pinguim. — Ela se aproximou para arrumar a gravata borboleta no pescoço dele. — Mas consegue ficar ainda melhor sem roupas.

— Posso dizer o mesmo sobre você. — gargalhou, agarrando-a e lhe roubando um beijo num ímpeto.

— Vai amassar a roupa, Noah! E estragar minha maquiagem! — repreendeu-o, mas não conseguiu evitar o sorriso que teimou em aparecer. O olvido já lhe era completo: escaparam-lhe totalmente as lembranças do dissabor da madrugada.

— Acha que sua família vai gostar de mim? — questionou, surpreendentemente calmo. — Espero que tenha escolhido o namorado certo. — Noah brincou.

— Eles vão te adorar. — Ela sorriu, vibrante. — Mais certo que você? Impossível.