Antes, Cherry se sentia no mais empíreo céu, agora, havia despencado. Nesse momento, mais que tudo, sentia-se grata por ter amigos como Jonas e Talia.
— O que amigos fazem em um falso encontro? — questionou, enquanto ele encarava uma placa, absorto.
— Ah. Meu. Deus. — exclamou, extasiado. — Se eu pedir você em casamento, ganhamos sorvete!
— O quê?!
— Vamos! — Ele sorriu, ajoelhando-se. — Cherry Louisa Ortega, daria-me a honra de se tornar minha esposa? — clamou.
Faces surpresas e um coro entoando “Aceita!” preencheram o restaurante.
— Sim! — Sorriu, apesar de atônita.
— Sinto muito por ter esquecido o anel, querida — Riu, travesso. — Vamos pegar nossa sobremesa!
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