Os meus sentimentos são como a imensidão do mar, ou pelo menos é o que me causa, me lembra, quando estou no mar.

As ondas me dizem que é melhor ir devagar, porque a pressa só irá me fazer tropeçar, afundar.

Que está tudo bem seguir uma rota diferente, no próprio ponto de vista, mais lento.

Entretanto, é a rota mais segura e mais certa em que se possa estar, e de certa maneira, que se possa confiar.

Confiar que a segurança e a certeza andam juntas, mesmo que o futuro por si só seja inseguro e incerto.

Todavia, é exatamente assim que se encontra e sente a calmaria. A calmaria não só dos sentimentos, mas também nas ações, reações. E principalmente, quando se está por perto.

Não me leve a mal, por achar que não estou falando, me referindo a você. É que hoje, só por hoje, decidi focar em meus sentimentos que são extraídos, vindos de você, como algo bom de ser sentido, dito, e vivido, com ou sem você de novo.