Catástofres Anormais
Invasores
Eu me chamo Ringo, sou irmã de Kilik e Simca. Nossos pais se transformaram em Zekes, agora eu, junto com meus irmãos e meu amigo Zuko lutamos para parar esse apocalipse Zeke.
Zuko e Kilik saíram para um laboratório, eles queriam parar esse apocalipse. Eu estava preocupada. Ao anoitecer do segundo dia desde a partida deles, ouvi o barulho do portão do esconderijo se abrindo, saí correndo para vê-los.
– Kilik! Zuko! – Eu disse animada, mas quando olhei para KIlik ele estava com uma cara péssima.
– O que houve?
– Ele injetou nele mesmo um vírus, agora está doente.– Zuko disse, ele estava ajudando meu irmão a ficar de pé.
– Mas por que isso?! – Eu estava quase chorando “Droga, como eu sou chorona” pensei comigo mesma.
– Ele disse que isso faz se disfarçar dos Zumbis, assim eles não mordem.
– Que ideia idiota! – Aí sim eu comecei a chorar.
– Mas deu certo, o Zumbi não mordeu ele.
Arregalei os olhos.
– R-Ringo... Você está bem? – Kilik falava com dificuldade.
– Sim! Eu que pergunto! – Fui até ele e o abracei.
– O-Obrigado... – Ele disse, e caiu em cima de mim. Eu arregalei os olhos novamente, mal podia ver por causa das lágrimas que escorriam pelo meu rosto. Zuko se abaixou até nós e tirou ele de cima de mim. Eu estava apavorada e começando a achar que Kilik tinha morrido.
– Ringo, é normal ele desmaiar agora. Esse vírus faz isso, apesar de nenhum de nós saber qual doença que é.
– Como assim não sabem?
– Nem vimos os rótulos, só pegamos e saímos, pois tinham muitos Zumbis lá.
Suspirei. Os dias se passaram, Kilik estava cada vez pior. Ele desmaiava todos os dias, quando finalmente isso não aconteceu ele vomitou o dia inteiro. Eu estava muito preocupada e irritada, era horrível ver ele assim. Duas semanas se passaram. Ele finalmente melhorou.
– Precisa de alguma coisa? – Perguntei a ele, que estava de cama ainda.
– Estou melhor agora – Ele parecia mesmo melhor mesmo, fiquei aliviada. Depois disso, tudo melhorou. E depois de alguns meses, conseguimos achar mais e mais pessoas, até que o apocalipse Zumbi acabou. Eu comecei a namorar o Zuko e tudo voltou ao normal, bom, normal de mais.
Em uma tarde qualquer
– Que chuva chata. – reclamou Shun.
Shun é um garoto que eu conheci depois que os Zumbis foram extintos. Shun tem 16 anos, cabelos pretos e olhos cor de mel. Ele é quieto e sério, mas é um amigo de verdade.
– Odeio chuva. – Zuko disse, eu estava sentada do lado dele.
– Claro que odeia senhor fogo. – Agito intrometeu-se
Eu olhei para a janela e sorri.
– Pelo menos agora está tudo normal, não acham? – eu disse, estava feliz.
– Bom, eu suspeito que mais alguma coisa vai acontecer.
No instante em que Shun disse isso, ouvimos um barulho alto vindo da Tv e todos se voltaram para ela. Estava desligada, mas do nada ligou e apareceu uma mensagem, “YOU ARE NOT ALONE” o que singnificava “VOCÊS NÃO ESTÃO SOZINHOS”. Todos arregalaram os olhos e, lá fora, um “objeto voador não identificado”, que eu prefiro chamar de nave alienígena, caiu perto de um morro.
– Vamos lá ver! – Zuko disse, se levantando e correndo para fora da casa. Eu fui junto com ele, mas Kilik me advertiu.
– Não é seguro ir atrás de uma coisa que caiu do céu!
– Pare de bobagem Kilik! Deve ser um meteoro ou alguma coisa, eu quero ver.
Eu fui até onde Zuko estava e fomos para o morro. Agito e Shun estavam indo conosco, Zuko e Agito discutindo a viagem inteira como sempre. Quando chegamos, vimos que não era uma coisa pequena, e também não era um meteoro. Chegamos mais perto e uma porta se abriu, dali saindo uma... Garota? Ela tinha cabelos azuis e olho verdes, achei que Agito iria se interessar, mas o interessado parecia ser Shun.
– Ah, onde estou? – A garota colocou a mão sobre a cabeça.
– Está na Terra, quem é você? – Zuko disse.
– Eu sei que estou na terra, queria saber em qual país. Eu perdi o controle da nave, eu piloto muito mal.
– Você está no Hawaii. – Shun a respondeu, ele parecia estar quase babando.
– Você pilota mal mesmo, garota – Agito riu.
– Não fale assim com ela! Acidentes acontecem. – Zuko retrucou, eu fiquei com medo de mais uma discussão. Em vez isso, Agito ficou quieto pela primeira vez, achei estranho.
– Podem me dizer onde que estão produzindo armas nucleares? – A garota perguntou.
– Hein?! – Agito se assuntou. – Não estou sabendo disso.
– Essa é a minha missão, encontrar quem quer atacar o meu planeta. – ela disse meio sem graça.
– Ninguém quer fazer isso, todos achavam que estávamos sozinhos no universo. – Agito revirou os olhos.
– Ah! Desculpem-me. – ela parecia nervosa em falar conosco. Depois de uma conversa, levamos ela para a nossa casa. Eu achava que ela se assustaria com tudo o que tinha lá, mas ela parecia que já conhecia tudo. Kilik a analisava silenciosamente.
– Por que está me olhando? – ela perguntou para Kilik.
– Achei que me chamaria de terráqueo ou algo assim.
– Para a sua informação, alienígenas não são assim!
– Desculpe-me, garota alien.
– Pare de me provocar, posso pulverizar você. – ela disse num tom irônico.
– Será que o Agito também é um alien? – Zuko olhou para Agito.
– Vá se danar! – Agito respondeu nervoso.
– Nossa, não falou palavrão dessa vez.
– Já disse que parei com isso. -
Já disse que parei com isso. – Zuko retrucou com uma vozinha. Agito revirou os olhos.
Passamos alguns dias com a Alien em nossa casa. Conversei com ela em uma noite.
– Qual é o seu nome? – Ele me perguntou, ela tinha um jeito fofo.
– Meu nome é Ringo, Ringo Noyamano.
– Que nome bonito! E diferente. – Ela disse, sorrindo.
– Obrigada - Sorri. – E o seu?
– Fábia, Fábia Sheen.
– Esse nome é bonito, e comum aqui na terra.
– É. Eu pesquisei antes de vir para cá.
– Pesquisou? Então vocês tem tecnologia?
– Sim, e muito mais avançada do que a da terra. – Ela riu, pensei que ela poderia estar rindo da nossa inferioridade.
– Não é disso que eu ri! – Ela riu mais.
– Ahn? Você lê pensamentos?
– Sim, aqui na terra vocês chamariam de super poder, mas, no meu planeta, é um dom que poucos têm.
– Isso é muito legal! – Eu estava surpresa.
– Eu ri de uma piada daqui, que ouvi falar. Nós não temos piadas no nosso planeta.
– Que triste não ter senso de humor.
– Eu tenho, já que pesquisei para saber como é isso.
Conversamos por um tempo, até que adormecemos sem nem perceber. Passaram-se dias e semanas, tudo estava melhorando com a chegada de Fábia. Depois de um mês, mais invasores chegaram à Terra. Fábia ficou do nosso lado, tirando ela todos são uns tiranos, tenho ódio dos Aliens.
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