TRÊS MESES DEPOIS...

Heriberto estava de olhos chorosos com Amanda no colo e Maria de mãos dadas com ele. Max seguia com Victória e estava em choque, a neve que ela tinha prometido estava ali, bem em volta deles todos. Tudo lindo e branco, o chão coberto de neve, os flocos caiando e seu filho em choque.

Max estava cheio de luz nos olhos, os cinco estavam ali para realizar o sonho dele. Os avós estavam atrás, no carro, queriam que aquele momento fosse deles, ficaram parados olhando os filhos e netos, Pepino veio logo depois com a câmera rindo e tirando fotos e fotos, ele era uma "tia" feliz tinha decidido que aquele era o último ponto antes de voltarem para casa definitivamente.

− Meu Deus, mamãe que lindo... − e ele se jogou no chão de costa mexendo os braços e as pernas fazendo um anjinho como tinha visto em um filme de neve e ria.

Victória ria com ele estava tão feliz de realizar o sonho dele que apenas admirava seu menino.

− Está feliz, meu amor?

Heriberto olhava o filho e sorria.

− Eu to demais, demais... Vem Maria é uma delícia.

Maria pegou um pouco de gelo e fez bolinha.

− Vamos atacar! − E jogou no irmão depois pulou se jogando no chão e gargalhou. − É muito bom, né Max, mas eu gosto é de paia mesmo. − Ela estava toda suja de gelo.

Victória soltou uma gargalhada e Max levantou pegando neve fazendo bolinha e jogando na irmã e depois na Mãe, Vick riu e foi brincar com eles.

− Amor, deixa ela lá no carro, esta frio e vem brincar com a gente.

Heriberto voltou e entregou a filha aos avós com um beijo na cabecinha dela tinha dificuldade em soltar a filha e depois correu e fez varias bolas e jogou gritando.

− Max, você será vencido pelo super papai! − E jogou bola nele rindo.

− Aaaaaaaa... − gritou com o pai pegando um monte nas mãos e jogando enquanto corria era o momento mais feliz da vida dele.

Heriberto jogou em Maria e correu e deu beijo em Victória.

− É guerra, guerra de papai contra os filhos!

Maria olhou rindo...

− Vamos acabar com ele, Max! − E jogou neve no pai rindo muito.

− Vamos.... mamãe ajuda a gente.

Vick se afastou dele e pegou neve jogando no seu amor.

− Mamãe, é do time dos filhos! − riu correndo com os filhos para atacar o pai.

− Aaaaaaaaaaaa guerra de papai.

− Vamos acabar com a raça dele! − Maria correu.

Heriberto desequilibrou e caiu os filhos correram e pularam em cima dele gritando e rindo.

− Meu Deus, eu fui vencido... Socorroooooo amor me salva desses filhos da neve.

Max gargalhava agarrando o pai Vick foi e deitou sobre eles mais sem por força.

− Sanduíche de filhos, amor.

− Meu Deus, sanduicheeeee. − Heriberto riu alto com eles ali.

− Aí, tô morrendo, aiiiiii... − Max ria gritando era a realização de um sonho

Eles se separaram rindo os quatro deitados na neve... Heriberto pegou o filho e colocou sentado sobre ele.

− Você é lindo, meu filho, eu te amo muito. − Estava emocionado.

− Eu te amo papai. − ele suspirava feliz e levantou saindo correndo com Maria para brincar mais e Vick se aproximou mais dele.

− Está muito frio, amor.

− Amor, o coração deles está quente! − Ele se sentou e puxou ela para ele. − Não vamos ainda olha aquela luz ali... nos olhos eles vão ficar bem! − Ele a beijou devorando seus lábios. − Eu quero você...

Vick agarrou beijando na boca com gosto e desejo.

− Eu também te quero, quando chegarmos no hotel vamos fazer no chuveiro que eu estou com frio. − Deu vários beijos nele e ouviu o choro da filha que com apenas três meses queria a atenção deles o tempo todo. − Alguém também quer brincar com a gente. − ela sorriu.

− É o nosso sino. − Ele riu a olhando. − Vamos lá ver a nossa mimada. − Ele disse amoroso. Ela se levantou sentindo a bunda molhada e caminhou para o carro.

− Vão lá brincar com seus netos e Pepino. − Ela pegou a bebê a beijando.

Eles dois correram enquanto Heriberto estava com ela.

− Amor... Quero que a gente tenha mais filhos quando você for a rainha da moda e eu estiver dando plantão, você me liga e diz: − Oi amor, estou recheada. − Ele riu alto. − Eu vou saber é nosso código!

Ela riu do jeito dele.

− Eu quero muito ser mãe de mais dois pelo menos quero que eles tenham sempre com quem brincar dividir suas coisas e ser felizes, eu não tive irmão, você também não, quero dar a eles o que não tivemos sendo únicos.

− Agora temos uma irmã! − Ele riu alto olhando Pepino pular na neve. Ela deu uma gargalhada. − Olha como está feliz, vamos ter muitos... meu amor. − Ele sorriu abraçando ela. − E Amandinha vai ser ciumenta.

− Ela já é, não percebe os gritos que ela da mesmo sendo assim novinha? − Ela riu olhando a filha prestar atenção na conversa deles e fazendo bico enquanto resmungava.

− Ela quer tudo para ela, né papai? − ele beijou sua menina que parecia um esquimó. − Daqui a dez minutos temos que ir isso aqui é frio demais para ela, ainda bem que vamos viver no México.

− Sim, está muito frio, vou até entrar no carro porque não a quero doente aproveito e dou mama pra ela.

− Entra, amor, eu vou lá com eles! − ele a beijou e sorriu. − Max precisa do super papai.

Ela sorriu.

− Vai antes que ele venha te buscar! − ela abriu a porta do carro e entrou o vendo se afastar e deu atenção a sua menina.

− Estou indo... − Heriberto correu na direção do filho e pegou ele jogando para cima varias vezes depois fez o mesmo com Maria. − Corre que papai vai pegar vocês. − ele disse todo feliz.

Max correu, mas como a neve estava fofa ele caiu logo a frente rindo e Maria que estava atrás caiu em cima dele.

− Vou comer esses dois nenéns! − Agarrou eles beijando e correu.

− Aaaaaaaaaaaaa... − Max estava tão feliz que nem tava ligando para nada apenas queria aquela realização e ele brincou, brincou muito com seu pai, Maria, os avós e Pepino e por fim Heriberto carregou os dois no colo ate o carro.

− Agora papai e tio Pepe, vamos fazer Waffles e Chocolate quente para esquentar esses nenéns. − Sorriu beijando eles.

Max já tinha os lábios roxos mais não queria ir.

− Filho, temos que ir, voltamos de novo amanhã, ainda ficaremos três dias aqui e depois Mexico. − ele disse amoroso. − Agora é nossa casinha!

− Tá bom, papai, eu to com frio mesmo!

− Eu sei, amor, todos estamos. − ele sorriu e beijou mais seus filhos e foram para o carro.

Dali foram para casa e uma festa se deu depois de um banho quentinho, ele serviu chocolates, wafles com mel e eles comeram muito e depois todos quiseram ir ao cinema e Victória deixou e sua mãe seu pai estavam na sala com Amanda. Heriberto sorriu dando a mão a ela e puxando para o banheiro.

− Agora é nosso banho! − disse safado agarrando ela. Ela riu.

− Ainda bem que eu estou tão suja! − falou safada.

− Ai, que delícia, amor. − ele a pegou no colo e levou ao banheiro em beijos e rindo. − Eu estou também, sou um sujão. − Com a correria da filha os dois encontravam sempre um momento para se amar.

Em segundos estavam nus em beijos quentes debaixo do chuveiro mais quente ainda.

− Eu te amo! − o olhou nos olhos ofegando. − Quero você sempre assim pra mim.

− Eu sou seu, Victória! − disse com a voz grossa e a suspendeu no ar tomando sua boca para um beijo e entrou nela com força estava desejoso dela, duro como uma rocha, entrou e moveu bem forte sentindo que era isso que ela precisava. − Eu sou seu homem! − agarrou o corpo dela com fome de sua mulher e devorou sua boca com beijos enquanto arremetia nela sem pensar em nada.

Vick fechou os olhos gemendo e o comendo em beijos queria aquele contato queria mais que tudo e gemeu forte com ele entrando e saindo.

− E eu sou a sua mulher...

Ele so precisava daquilo para entrar mais nela com força e com amor... era tudo isso nos movimentos que fazia, segurou o traseiro dela apertando, ele era feliz com ela e estava no céu quando se pegavam assim e riu alto sentindo que ia gozar com ela. Vick se tremeu toda sentindo que ali era o paraíso e grunhiu seu gozo para ele saber que estava indo junto a ele.

E ele a beijou e chupou seu pescoço movendo rápido dentro dela para que os dois tivessem prazer, muito prazer como sempre. Ele gozou e ela também e estava sorrindo quando a olhou.

− Você é perfeita, meu amor...

− Nós somos perfeitos juntos!− ela suspirou realizada com aquele homem ao lado dela.

− Eu quero isso para sempre, amor. − Ele a desceu de seu colo desenlaçando dela ainda sorrindo. − Obrigada, Max está realizado, acho que foi o dia mais feliz da vida dele, não estou agradecendo só por isso, mas também por proteger meu filho... Agora quando voltarmos, estaremos com nossa querida Cida junto a nós, Max só precisa dela e ai seremos completos. Vó Cida me ligou xingando, amor, disse que não amamos mais ela. − ele começou a se ensaboar rindo.

− Amelia também ficou para trás amor como ela está?

− Estão bem, todas bem a nossa espera, amor.

− Como está todo mundo, eu acabei me esquecendo de perguntar são tantas coisas...

Ele sorriu e jogou água nela e sorriu mais agarrando seu amor.

− Eu quero pensar só em nós dois. − sorriu feliz.

− Então, pensa!

Naquele segundo olhou para seu amor e só sentia alegria.

− Ainda bem que você não me matou. Só de prazer meu amor. − Ele sorriu olhando para ela era tão perfeita e linda.

− Eu vou matar muitas vezes ainda de prazer minha vida! − beijou seu amor com toda paixão que cabia dentro de seu peito e o alisou.

Ele devorou a boca de Victória, tinha tanto desejo por ela, sempre era assim e a empurrou na parede sorrindo e erguendo a perna dela para estar entre elas.

− Você me atenta, você... − ele sorriu beijando mais.

− Eu atento porque eu quero você ai, bem onde está!

Ele devorou o pescoço dela chupando com desejo e entrou nela do jeito que ela mais amava, mas desta vez foi calmo lentamente possuindo cada pedaço para ver o rosto dela brilhar.

− Isso você sempre vai ter de mim e tudo mais que desejar! − Ele sorriu e a beijava deliciosamente. − Você é minha!

− Você me mostrou o que é amor, mostrou que amar não é perder a dignidade pro outro ser feliz, me mostrou que felicidade é a dois e não somente uma parte e eu te amo muito mais por isso. − Fechou os olhos sentindo ele todo encaixado dentro dela.

− Eu quero você, sempre plena, meu amor, somos um só. − ele se moveu falando palavras doces, ela era seu amor.

Ele estava certo de que ela estava mais que feliz e completa e por isso os dois podiam se amar e ele não perdeu tempo, entrou mais e com força até ela ficar vermelha e arranhar ele era mais uma vez o prazer a dois.

− Eu te amo... − sussurrou beijando ela.

− Eu te amo muito mais. − Sorriu gozando para seu amor o beijando na boca.

E os dois ficaram juntos sorrindo e foram um do outro como sempre seria, para toda a vida... E os momentos que se seguiram ali naqueles dias de neve foram para Max ainda ter seus momentos com a neve e com sua realização do sonho. Heriberto e Victória estavam felizes de terem os filhos assim, como crianças cheias de riso. Pepino, Antenor e Lavínia seguiam apoiando aquela família linda que eram agora.

E eles voltaram pra casa para serem plenos e felizes com o futuro que tinham escolhido.

MESES DEPOIS...

Victória assim como Lavínia iniciaram seus cursos para aperfeiçoar seu traço nos desenhos, Lavínia queria apenas um hobby enquanto o marido trabalhava com Pepino em seu aperfeiçoamento e ela aderiu a pintura enquanto buscava o filho que iria adotar.

Vick aperfeiçoou seu traço e começou a fazer lindos desenhos, mas ainda estava insegura e guardava apenas para ela ou como fazia mostrava apenas para Amanda que sempre estava ali ao seu lado enquanto os outros filhos estavam na escolinha e Heriberto no trabalho.

Heriberto estava de volta ao trabalho, não ficava todo tempo como antes, agora tinha sua família e para onde voltar sorrindo. Estava sempre nas ações mais calmas, não queria se colocar em risco tinha família. Estava sempre em busca de sua mãe, mesmo escondido de Victória, mas ela não tinha sido encontrada. Antenor estava quase pronto a se aposentar, ele sabia bem que o filho levaria tudo muito bem, era a pessoa perfeita...

Naquela noite, no jantar, Heriberto tinha convocado a família e tinha pedido de novo Victória em casamento e ela aceitou. Ela estava radiante e comum lindo sorriso no rosto sua familia estava perto junto a ela dividindo os melhores momentos de sua vida. Os dois estavam frente a frente e eles queriam aquele momento mais que todos os outros e o casamento foi maracado.

E ali, naquela noite tudo fez sentindo para os dois e para todos a volta... o amor, tinha vencido e um tempo depois, Victória estava linda em seu vestido branco, Heriberto tinha feito questão que eles casassem assim, com ela de noiva tradicional com ela tendo os filhos na frente dela, de pagens, sorrindo para ela. Os dois tinham desfrutado daquele momento feito lindo no quintal da casa deles, e o padre os abençoou e permitiu que os dois se beijassem... Era o começo de tudo, o começo de uma nova vida. Pepino estava namorando e vestia um terno todo cor de rosa.

A festa seguiu linda. cheia de convidados e com muita música e bebida... Eles dançaram, comeram, comemoraram e sorriram até não poder mais. Se beijavam todo tempo, queriam se tocar, queriam a felicidade... E juraram amor e fidelidade para todo o sempre enquanto as crianças jogavam arroz...

CINCO ANOS DEPOIS...

E o tempo se foi trazendo ainda mais felicidade para aquela família, Max crescia lindamente e muito inteligente para seus doze anos, Maria era a meiguice em pessoa em seus oito anos o grude de Heriberto assim como a pequena Amanda de seis Davi com três e a pequena Caroline que era á mais novinha daquela família com apenas um ano e meio.

Vick e Heriberto tinha construído uma linda família naquele tempo e ela por fim se lançou no mundo da moda e foi lindamente recebida e com o tempo passando ela ganhou seu lugar no mundo foram cinco anos de muito trabalho cinco anos de adoração ao que fazia cinco lindos anos em que ela cresceu como mãe e como profissional.

Heriberto apoiava sua esposa em todas as suas decisões e estava cada dia mais orgulhoso dela. Antenor e Lavínia corriam mundo com João Pedro, que tinha seus quatro anos e era o xodó da casa, apaixonado por Vick. Pepino estava casado e sempre saía com os sobrinhos, tinha desistido de cuidar dos negócios da família e estava ao lado de Vick no mundo da moda, onde ele se descobriu como nunca. Valentina estava viajando na Suíça e não podia voltar porque tinha sua prisão decretada.

Victória organizava desfiles beneficentes para angariar fundos para pessoas desaparecidas e sempre cuidava pessoalmente de suas doações, usava seu prestigio para fazer o bem...

NAQUELA TARDE...

Heriberto sorria com Carol no colo querendo correr atrás dos irmãos...

− Calma, filha...

− Çãozinho, papa. − Queria ir no chão para correr mais ainda não conseguia.

− Filha, mas você vai correr? − ele beijou ela com amor. − Não pode correr. − ele sabia que ela ia correr e muito.

Ela se debateu porque amava correr por todo lado, mas vivia caindo e Vick tinha o maior zelo por ela.

− Cole munto papá.

Victória vinha atrás com as coisas das crianças não conseguia acompanhar aquela correria toda aquela gritaria.

− Não pode correr, filha, ou a mamãe vai brigar com você, papai te dá a mão, ta bem? − ele cheirou ela e esperou.

− Eu cudo eu papa, eu cudo. − Ela riu agarrando o pescoço para que ele permitisse o enchendo de beijo e baba.

Ele desceu ela e colocou no chão segurando sua mão.

− Vamos correr, amor, corre com papai.

− Heriberto, ela vai cair... − Vick já avisou logo sabendo o que ia acontecer.

− Estou segurando, amor. − ele sorriu segurando e vendo a filha sorrir correndo com a mão presa a dele.

E ela correu com suas perninhas pequenas já trupicando em seus próprio pés Max veio todo lindo e segurou a outra mão dela e eles correndo com ela gritando Victória sorriu seus filhos eram seu maior amor junto ao marido.

− Avoa papa, avoa. − Queria ser erguida por eles dois pra que ela gritasse ainda mais. Ele ergueu sorrindo olhando o filho.

− Vamos, filho, me ajuda com sua irmã. − ele sorriu e viu Davi emburrado perto deles apressado. − O que foi, Vick? − ele olhou para ela atrás e disse com calma.

− Ele também quer brincar com vocês mais não sabe pedir! − Pegou Davi no colo que agarrou o pescoço dela.

− Vem, meu filho... − ele chamou amoroso, era um pai perfeito e ela uma mãe sem igual. − Vem que papai te levanta.

Amanda vinha junto com Maria e passava batom na boca toda.

− Olha, mãe como eu fico linda com esse vermelho. − Amanda falou toda sorridente. Vick a olhou e arregalou os olhos.

− Mãe, ela ta linda, né?− Maria implicou.

− Esse é o meu batom, Amanda? Maria, você deixou sua irmã se lambuzar toda com o meu batom?

− Mãe, eu sou da moda. − Ria com o dente cheio de batom.

− Minha filha, não é assim que passa batom. − Se aproximou dela. − Sua irmã está te zoando. − Falou logo. Amanda olhou Maria

− Mãe, ela que passou, eu deixei... − ela foi em Amanda e ajudou a limpar. − Vem comigo, mamãe ta chata. − ela disse seria pegando um lenço umedecido.

− Você tem que ensinar ela, Maria Victória. − Falou seria com a filha. − Não deixar que ela pareça uma palhaça. − Suspirou. − Vocês vão me deixar louca.

− Acho que papai não beijou ela. − Amanda falou rindo e indo com a irmã que era sua adoração.

− Deixa mana limpar, Mandy, deixa e vamos pedir sorvete a papai?− ela sorriu estigando a irmã.

− Heriberto, me ajuda com essas duas aqui.

Heriberto riu e parou de levantar Carol.

− Venham, filhas...

− A didididi, Maxe... − Carol resmungou e ele a pegou no colo.

− O que quer em? − Ele olhava a irmã que beijou ele sorrindo.

− Doxe! − Ele riu

− Pai, da dinheiro aí.− Ele segurou ela melhor era bem gordinha.

− Fillhos, vamos comer, papai está com fome! − ele disse pegando o filho e beijando mais no colo.

− Enelo papa...

Heriberto pegou umas notas no bolso e deu.

− Onde vão? − ele disse amoroso já indo para mesa com eles.

− Enelo Maxe enelo. − Ela segurava rindo. − Doxe. − Ela piscou com os dois olhinhos para ele.

− Max, não a encha de doce que ela comeu ainda.

− Tá mãe, a gente só vai comer. − Ele caminhou todo desengonçado com ela no colo.

− Maria, vamos arruma um namorado? − Amanda falou repetindo o que a irmã dizia era muito inocente é muito pequena também.

− Vamos, Mandy, olha, vamos sentar e escolhemos.

Victória as olhou incrédula, ela sentou com a irmã.

− Você está ouvindo isso, Heriberto?

− Põe seus óculos! − Ela colocou o dela e ajudou a irmã.

− Você tá linda Mari. − Ela riu ainda cheia de batom no dente.

Maria riu e pegou outro lenço e limpou os dentinhos brancos dela e sentou a irmã em seu colo.

− Mãe, quero carne ao molho madeira. − Maria falou seria. − Quero farofa também.

Heriberto riu sentando com Davi...

− Davi, filho, por que está quieto?

− Eu quero o memo que Mari!

Vick sentou e começou a pedir a comida para todos e Max chegou com Amanda comendo um doce e sentou.

− Mãe, ela está pesada.

− Amor, por que Davi, tá quieto?

− Não sei amor, deve estar com fome sabe como ele é. − Suspirou.

− Eu quelo é bincar, pai e ninguém binca comigo. − ele disse todo dengoso.

− Mãe, quelo carinho... − pediu o colo dela ela o pegou e o beijou muito.

− Mamãe brinca com você quer? Depois que a gente papa a gente brinca.

− Papa meu papa meu. − Carol se agitou no colo do irmão.

Ele sorriu e a olhou

− Você não binca Carol só eu que binco com a minha mamãe

Carol pediu colo do pai.

− Papa meu!

Heriberto pegou ela e sorriu beijando e colocando ela em pé em suas pernas.

− Vamos papar que papai tem fome!

− Pua, pua, pua. − Ela pulou nas pernas dele.

− Você e minha mãe não sabem o que é camisinha? − Maria olhou o pai e disse provocando e olhando séria para os irmãos.

Victória a olhou bem seria.

− Porque está falando assim, Maria? O que está acontecendo com você?

− Ela não conseguiu beijar Marcos na escola por isso está assim mãe. − Max dedurou a irmã.

Heriberto olhou Max e disse na mesma hora.

− Eu não posso fazer isso porque eu tenho apenas nove anos vem com essa conversa fiada.

− É a verdade porque você não conseguiu e eu sim que beijei Marina a irmã dele. − Riu dando língua a ela

− Você é um palhaço! − Ela emburrou na mesma hora. − Mãe manda ele para.

− Ele não gosta de batom nem brilho, mãe e ela tava chupando pirulito e com brilho na boca seduzindo ele. − Entregou o jogo da irmã.

− Eu adoro brilho. − Amanda riu.

− Bilo, bilo. − Carol repetia que bem um gravador tudo.

− Vocês parem com isso. − Olhou o marido.

− Eu quero saber só uma coisa... − Ele falou sério olhando para os filhos. − Amanhã eu vou na sua escola e não vai prestar eu vou mandar a polícia toda descer e sentar o cacete... − Ele não estava brincando não, estava falando sério.

− Ele não quis ela, pai. − Max zombou. − Ela dobra a blusa que nem uma piriguete. − Ele riu da cara dela.

− Eu não dobro coisa nenhuma palhaço. − Maria ficou com raiva jogou um monte de Canudos nele. − Para de falar besteira

− Ela não zoga bundão indiota. − Davi falou defendendo a irmã.

− Davi, não fale assim, meu filho. − Vick repreendeu ele com cuidado já que ele era todo sensível.

− Ele que mim atentou mãe esse cuiudo ele tem bem uma calcinha rosa...

Max o olhou.

− Eu tenho pra cheira!

Victória o olhou.

− Meu Deus quando vocês cresceram assim? Heriberto... − Ela disse atordoada com aquela conversa toda.

− Max, eu não falei com você! − Heriberto disse serio. − Coisa de homem!

Ele olhou o pai.

− O senhor também tem uma calcinha que cheira. Eu não tô fazendo nada de errado.

Victória ficou vermelha na mesma hora.

− Eu tô adolando isso. − Amanda falou até errado balançando as pernas no colo da irmã.

− Meu filho tem coisas que a gente não pode falar assim na frente das pessoas você já está um rapazinho daqui a pouco vai ser um homem, é o tipo de coisa que eu não quero você conversando na frente das suas irmãs.

− Mas foi Davi que falou! − Ficou zangado. − A culpa é dele!

− Eu falei da calcinha dele papai só muler que tem ele é muler?

− Eu vou te dar um soco! − Falou bravo. − Bundão.

− Pai... − ele chorou agarrando a mãe e olhando o pai. − Ele me xingou ele mulherzota.

− Mulherzota não existe, Davi é mulherzinha. − Maria falou implicando.

Victória o segurou melhor.

− Parem todos vocês ou vamos pra casa, eu estou cansada de vocês brigando, implicando um com os outros..

− Mãe a senhora me da outro batom? − Amanda passava o batom na boca toda alienada na conversa.

− Mãe, você podia ter usado camisinha agora tinha só eu e Max! − ela riu implicando com o pai.

Heriberto a olhou e disse beslicando ela.

− Peste, você é minha peste! Amor, a comida chegou

− Ebaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. − Maria falou rindo.

− Papa, papa.− Carol bateu as mãozinhas.

Davi riu na hora.

− Comida, comida, papai tem saladinha e cane.

− Vamos almoçar e vamos pra casa que vocês já fizeram vergonha demais por hoje. − Victória suspirou eles a tiravam do sério mais ela os amava muito.

Maria olhou a mãe e sorriu, ela ficava sempre estressada. Victória serviu a todos os filhos com a ajuda de Heriberto agora era sempre assim uma implicância um com o outro, mas no fim tudo dava certo e eles se completavam com amor...

FIMMMMMMM DE CAMINHOS LIGADOS

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.