Ino a notou antes mesmo que entrasse na floricultura e o sino de vento balançasse. Mas com cabelos tão rosa, ela era quase impossível de não se notar.

— Posso ajudar? — ofereceu, aproximando-se da cliente.

Tímida, a garota apontou para os pequenos baldes de gipsófilas.

— Quanto custa um ramalhete?

Aquelas eram flores vis, usadas para completar os buquês. Ino achou graça que entre tantas flores mais bonitas e coloridas, ela se interessasse por elas. Muito tranquilamente, apanhou dois ramalhetes e uma fita no bolso de seu avental para um arranjo simples.

— Aqui, um convite para que você volte sempre.